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LINFÓCITOS T CD3+

Codigo: CD3

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Não é necessário jejum. Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA. Enviar uma cópia do hemograma.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo

Interpretação: Significado Clinico : Avaliação do estado imunológico do Paciente com imunodeficiência e auxilio no acompanhamento terapêutico, ou seja, monitoramento da população de linfocitos T em doenças autoimunes, imunodeficiências, infecções virais e em Sindromes linfoproliferativas. Teste útil na avaliação das imunodeficiências nas quais ocorrem alterações de linfócitos T supressores e T auxiliadores, como por exemplo na AIDS, na qual o vírus HIV é especificamente citotóxico para as células CD4, provocando uma redução progressiva de seu número e conseqüente redução do índice CD4/CD8.

LINFÓCITOS CD4

Codigo: CD4

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Não é necessário jejum. Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA. Enviar cópia do Hemograma.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Fenotipagem por Citometria de Fluxo

Interpretação: Significado Clinico : Monitoramento da subpopulação de linfocitos T auxiliares em pacientes portadores de HIV Ver Linfócitos subpopulação linfocitaria CD4, CD8 e CD3.

LINFÓCITOS CD4 (PERCENTUAL)

Codigo: CD4P

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Não é necessário jejum. Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA. Enviar cópia do Hemograma.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Fenotipagem por Citometria de Fluxo

Interpretação: Significado Clinico : Monitoramento da subpopulação de linfocitos T auxiliares em pacientes portadores de HIV Ver Linfócitos subpopulação linfocitaria CD4, CD8 e CD3.

LINFÓCITOS CD3-/CD56

Codigo: CD56NK

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA. Enviar cópia do Hemograma.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Citometria de Fluxo

Interpretação: USO:

LINFÓCITOS CD8

Codigo: CD8

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Não é necessário jejum. Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA. Enviar cópia do Hemograma.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Fenotipagem por Citometria de Fluxo

Interpretação: Significado Clinico : Principal fenotipo expresso em linfocitos T Citotoxicos. Celula que participa da resposta imune contra infecções virais entre outros processos. Ver Linfócitos subpopulação linfocitaria CD4, CD8 e CD3.

LINFÓCITOS CD8 (PERCENTUAL)

Codigo: CD8P

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Não é necessário jejum. Necessário 5,0 mL de sangue total c/ EDTA. Enviar cópia do Hemograma.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Fenotipagem por Citometria de Fluxo

Interpretação: Significado Clinico : Principal fenotipo expresso em linfocitos T Citotoxicos. Celula que participa da resposta imune contra infecções virais entre outros processos. Ver Linfócitos subpopulação linfocitaria CD4, CD8 e CD3.

LÍQUIDO AMNIÓTICO - Espectrofotometria

Codigo: ESPEC

Material: liquido amniotico

Volume: 2.0 mL

Coleta: Médico assistente. Mandar o material protegido da luz em até 48hs

Temperatura: Ambiente

Método: Espectrofotométrico

Interpretação: Uso: diagnóstico e triagem pré-natal para doença hemolítica do recém-nato. A análise do líquido amniótico para triagem de doença hemolítica do recém-nato é o primeiro procedimento rotineiramente realizado utilizando o líquido amniótico. A doença hemolítica do recém-nato resulta da incompatibilidade sanguínea das proteínas de membrana eritrocitária do feto, com conseqüente hemólise que pode variar em grau de severidade, dependendo de vários fatores. A hemoglobina resultante desta quebra converte-se principalmente em bilirrubina, cuja quantificação pode servir de estimação da severidade do quadro. A espectrofotometria do líquido amniótico fornece dados colorimétricos, que se correlacionam bem com a concentração de bilirrubinas no líquido. Vários espectros de cor são analisados, mas a bilirrubina está associada aos 450 nm. Os resultados obtidos estão sujeitos a uma série de interferentes para falso-negatividade (diluição com outros líquidos menos coloridos, exposição da amostra à luz), ou falso-positividade (gestação gemelar, contaminação com sangue ou mecônio, urina ou mesmo bactérias).

LEUCÓCITOS - Pesquisa quantitativa

Codigo: F1

Material: fezes

Volume: 5g

Coleta: Coletar fezes. Enviar refrigerado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia

Interpretação: Ver Urina Parcial.

LAMBDA - Cadeia leve

Codigo: LAM

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nefelometria

Interpretação: Lambda é um tipo de cadeia leve de imunoglobulinas. Está presente em gamopatias monoclonais malignas (mieloma, macroglobulinemia de Waldenstron).

LAMOTRIGINA

Codigo: LAMT

Material: soro

Volume: 3,0 mL

Coleta: Coletar o material 1 hora antes de tomar o medicamento. O paciente já deve estar tomando o medicamento a pelo menos 15 dias.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: HPLC

Interpretação: Uso: controle de tratamento das epilepsias refratárias. O mecanismo de ação desta droga epiléptica é a liberação de neurotransmissores excitatórios, como o glutamato. A lamotrigina possui meia-vida de 30 horas. O resultado do nível sérico de lamotrigina encontrado em um paciente deve ser avaliado em conjunto com os dados clínicos.

LÍQUOR - Rotina

Codigo: LCR

Material: liquor

Volume: 5.0 mL

Coleta: Médico neurologista.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (coloração de Gram), diversos

Interpretação: Uso: avaliação dos processos inflamatórios agudos e crônicos do SNC. As infecções do SNC podem ser divididas em várias categorias que, em geral, podem ser prontamente distinguidas entre si através do líquor, como primeiro passo ao diagnóstico etiológico. O exame compreende várias etapas: 1. Aspectos físicos: cor, turbidez antes e após centrifugação. 2. Análises bioquímicas: ácido lático, glicose, proteínas, cloretos. 3. Citologia: leucócitos, hemácias e diferencial de leucócitos. 4. Microbiologia: bacterioscopia por Gram, Ziehl, MGG, cultura. 5. Micologia: pesquisa de fungos, tinta da china. 6. Sorologia: lues, toxoplasmose, cisticercose, HIV. 7. Biologia molecular (pesquisa de antígenos): herpes, tuberculose, toxoplasmose e outros.

LÍQUOR - Bioquímica

Codigo: LCRBIO

Material: liquor

Volume: 5.0 mL

Coleta: Médico neurologista.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (coloração de Gram), diversos

Interpretação: Uso: avaliação dos processos inflamatórios agudos e crônicos do SNC. As infecções do SNC podem ser divididas em várias categorias que, em geral, podem ser prontamente distinguidas entre si através do líquor, como primeiro passo ao diagnóstico etiológico. O exame compreende várias etapas: 1. Aspectos físicos: cor, turbidez antes e após centrifugação. 2. Análises bioquímicas: ácido lático, glicose, proteínas, cloretos. 3. Citologia: leucócitos, hemácias e diferencial de leucócitos. 4. Microbiologia: bacterioscopia por Gram, Ziehl, MGG, cultura. 5. Micologia: pesquisa de fungos, tinta da china. 6. Sorologia: lues, toxoplasmose, cisticercose, HIV. 7. Biologia molecular (pesquisa de antígenos): herpes, tuberculose, toxoplasmose e outros.

LACTATO DESIDROGENASE - LDH

Codigo: LDH

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Hemólise pode interferir no resultado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático

Interpretação: Valores aumentados: proliferação de células neoplásicas, infarto do miocárdio, anemias hemolíticas, anemias megaloblásticas, infarto pulmonar, choque e hipóxia intensos, doenças hepáticas (hepatite, alcoolismo). Interferentes: hemólise +, lipemia -.

LACTATO DESIDROGENASE - LDH - Liquor

Codigo: LDHLIQU

Material: liquor

Volume: 1.0 mL

Coleta: Pelo médico assistente

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático

Interpretação: Valores aumentados: proliferação de células neoplásicas, infarto do miocárdio, anemias hemolíticas, anemias megaloblásticas, infarto pulmonar, choque e hipóxia intensos, doenças hepáticas (hepatite, alcoolismo). Interferentes: hemólise +, lipemia -.

LDL OXIDADA (anticorpos IgG)

Codigo: LDLO

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum obrigatório de 12 horas, coletar sangue sem anticoagulante, separar o soro e refrigerar

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Anticorpos anti-oxLDL estão presentes em pacientes com aterosclerose , endometriose, diabetes e outras situacoes de stress. A anti-oxLDL está intimamente ligada com o tamanho da placa de ateroma. (Witztum and Palinski 153-56)

LEGIONELLA - Anticorpos IgG,IgA e IgM

Codigo: LEGIO

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro e enviar refrigerado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial de legionelose. Esta doença caracteriza-se por uma pneumonia aguda, com manifestações sistêmicas (febre, mialgia, cefaléia, dispnéia e tosse seca).

LEISHMANIA - Anticorpos IgG

Codigo: LEIS

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Se o exame não for realizado no mesmo dia congelar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescência indireta

Interpretação: Uso: diagnóstico da leishmaniose. A pesquisa de anticorpos através da imunofluorescência indireta tem sido usada desde 1964; as formas amastigotas, provenientes de fígado e baço de hamster infectados, melhoram a especificidade do teste. A pesquisa é considerada positiva quando são encontrados títulos iguais ou superiores a 1:32 (dependendo da padronização do laboratório); todo e qualquer título acima de 1:8 pode ser relatado no laudo. É importante salientar a reatividade cruzada com soro chagásico, tuberculose e hanseníase.

LEISHMANIA - Pesquisa

Codigo: LEISH

Material: secreção de ferida

Volume: Esfregaço em lâmina

Coleta: Em úlcera cutânea o material deve ser obtido por 'curetagem' junto à derme e nas bordas da lesão. Medicação tópica interfere, deve ser suspenso o medicamento 2 dias antes da coleta. Do material coletado confeccionar de 3 a 5 lâminas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia - GIEMSA

Interpretação: Uso: diagnóstico da leishmaniose (principalmente em úlcera cutâneas). Devido à baixa sensibilidade da pesquisa direta, é importante associar a reação de Montenegro e a sorologia para o diagnóstico da Leishmaniose.

LEISHMANIA - Anticorpos IgM

Codigo: LEISM

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Se o exame não for realizado no mesmo dia congelar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescência indireta

Interpretação: Uso: diagnóstico da leishmaniose. A pesquisa de anticorpos através da imunofluorescência indireta tem sido usada desde 1964; as formas amastigotas, provenientes de fígado e baço de hamster infectados, melhoram a especificidade do teste. A pesquisa é considerada positiva quando são encontrados títulos iguais ou superiores a 1:32 (dependendo da padronização do laboratório); todo e qualquer título acima de 1:8 pode ser relatado no laudo. É importante salientar a reatividade cruzada com soro chagásico, tuberculose e hanseníase.

LEPTOSPIRA - Pesquisa

Codigo: LEPP

Material: urina

Volume: 50,0 mL

Coleta: Coletar urina

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fontana Tribondeau e campo escuro

Interpretação: Uso : diagnóstico de Leptospirose Durante a primeira semana da doença é possível detectar Leptospira na amostra de sangue e após a primeira semana quando já desapareceram no sangue, é possíve detectar na urina . A eleiminação na urina pode persistir até 3 meses após a infecção. É importante observar que a quantidade de leptospiras na urina é baixa e a eliminação pode ser intermitente.

LEPTINA

Codigo: LEPT

Material: soro

Volume: 3,0 mL

Coleta: Jejum de 12 horas. Coletar soro. Soros lipêmicos ou hemolizados alteram os resultados.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimaimunoensaio

Interpretação: -

LEPTOSPIROSE - Anticorpos IgM (IF)

Codigo: LEPTOIF

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Se não for realizado no mesmo dia, congelar amostra.

Temperatura: Congelar

Método: Imunofluorescencia Indireta

Interpretação: Uso: diagnóstico sorológico de infecções por Leptospira sp. A sorologia para o diagnóstico é de grande importância, uma vez que as manifestações clínicas da doença são polimórficas, dificultando, na maioria das vezes, a confirmação diagnóstica. Os anticorpos IgM são detectados 4 a 5 dias após os sintomas clínicos, podendo permanecer durante meses. O diagnóstico de leptospirose se baseia na história, no quadro clínico e nos resultados dos exames laboratoriais solicitados. O hemograma pode mostrar anemia, leucocitose com desvio à esquerda e trombocitopenia. Aumento na CPK (creatinina fosfoquinase) associada à quadro clínico sugestivo, pode ser considerado forte evidência de leptospirose.O diagnóstico é confirmado com duas amostras de soro colhidas com intervalo de 15 dias, verificando-se um aumento de 4 vezes no título da primeira para a segunda amostra. Os sintomas da leptospirose aparecem entre dois e trinta dias após a infecção, sendo o período de incubação médio de dez dias. Febre alta, sensação de mal estar, dor de cabeça constante e acentuada, dor muscular intensa, cansaço e calafrios estão entre as manifestações da doença. A partir do terceiro dia de doença pode surgir icterícia (olhos amarelados) nos enfermos que apresentam casos mais graves (cerca de 10%). Nesse grupo, aparecem manifestações hemorrágicas (equimoses, sangramentos em nariz, gengivas e pulmões) e o funcionamento inadequado dos rins, o que causa diminuição do volume urinário e, às vezes, anúria total . Alguns autores recomendam, para a imunfluorescência indireta, um título de 1/100 como cut off , com sensibilidade maior que 95% (2,3)e consideram a IFI como o teste ideal para o diagnóstico na fase aguda da doença.Usando um cut off de 1/400 ou mais, há um significante aumento da sensibilidade e especificidade para o diagnóstico laboratorial da leptospirose(3). Bibliografia -1. Joshi S, Bal A, Bharadwaj R, Kumbhar R, Kagal A, Arjunwadkar V. Role of IgM specific indirect immunofluorescence assay in diagnosing an outbreak of leptospirosis. Indian J Pathol Microbiol ;45(1):75-7,2002. 2.Appassakij H, Silpapojakul K, Wansit R, Woodtayakorn J. Evaluation of the immunofluorescent antibody test for the diagnosis of human leptospirosis. Am J Trop Med Hyg ;52(4):340-3,1995. 3.Pradutkanchana S, Pradutkanchana J, Khuntikij P. Detection of IgM specific antibody using indirect immunofluorescent assay for diagnosis of acute leptospirosis. J Med Assoc Thai ;86(7):641-6,2003.

LEPTOSPIROSE - Anticorpos IgG (IF)

Codigo: LEPTOIFG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Se não for realizado no mesmo dia, congelar amostra.

Temperatura: Congelar

Método: Imunofluorescencia Indireta

Interpretação: Uso: diagnóstico sorológico de infecções por Leptospira sp. A sorologia para o diagnóstico é de grande importância, uma vez que as manifestações clínicas da doença são polimórficas, dificultando, na maioria das vezes, a confirmação diagnóstica. Os anticorpos IgM são detectados 4 a 5 dias após os sintomas clínicos, podendo permanecer durante meses. O diagnóstico de leptospirose se baseia na história, no quadro clínico e nos resultados dos exames laboratoriais solicitados. O hemograma pode mostrar anemia, leucocitose com desvio à esquerda e trombocitopenia. Aumento na CPK (creatinina fosfoquinase) associada à quadro clínico sugestivo, pode ser considerado forte evidência de leptospirose.O diagnóstico é confirmado com duas amostras de soro colhidas com intervalo de 15 dias, verificando-se um aumento de 4 vezes no título da primeira para a segunda amostra. Os sintomas da leptospirose aparecem entre dois e trinta dias após a infecção, sendo o período de incubação médio de dez dias. Febre alta, sensação de mal estar, dor de cabeça constante e acentuada, dor muscular intensa, cansaço e calafrios estão entre as manifestações da doença. A partir do terceiro dia de doença pode surgir icterícia (olhos amarelados) nos enfermos que apresentam casos mais graves (cerca de 10%). Nesse grupo, aparecem manifestações hemorrágicas (equimoses, sangramentos em nariz, gengivas e pulmões) e o funcionamento inadequado dos rins, o que causa diminuição do volume urinário e, às vezes, anúria total . Alguns autores recomendam, para a imunfluorescência indireta, um título de 1/100 como cut off , com sensibilidade maior que 95% (2,3)e consideram a IFI como o teste ideal para o diagnóstico na fase aguda da doença.Usando um cut off de 1/400 ou mais, há um significante aumento da sensibilidade e especificidade para o diagnóstico laboratorial da leptospirose(3). Bibliografia -1. Joshi S, Bal A, Bharadwaj R, Kumbhar R, Kagal A, Arjunwadkar V. Role of IgM specific indirect immunofluorescence assay in diagnosing an outbreak of leptospirosis. Indian J Pathol Microbiol ;45(1):75-7,2002. 2.Appassakij H, Silpapojakul K, Wansit R, Woodtayakorn J. Evaluation of the immunofluorescent antibody test for the diagnosis of human leptospirosis. Am J Trop Med Hyg ;52(4):340-3,1995. 3.Pradutkanchana S, Pradutkanchana J, Khuntikij P. Detection of IgM specific antibody using indirect immunofluorescent assay for diagnosis of acute leptospirosis. J Med Assoc Thai ;86(7):641-6,2003.

LIPASE

Codigo: LIPAS

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Coletar soro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático

Interpretação: Uso: diagnóstico de pancreatites. A lipase tem sensibilidade e especificidade maior que a amilase para o diagnóstico de pancreatites (em parotidites não está aumentada). No líquido ascítico, a lipase pode apresentar níveis elevados em pancreatites em atividade. Valores aumentados: pancreatites (permanece elevada mais tempo que a amilase em fase aguda de pancreatite), cistos ou pseudocistos pancreáticos, peritonites.

LÍPIDES TOTAIS

Codigo: LIPID

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fosfovanilina

Interpretação: Uso: sem valor diagnóstico isoladamente.

LÍQUIDO ASCÍTICO - Rotina

Codigo: LIQAS

Material: liquido ascitico

Volume: 1.0 mL

Coleta: Anotar cor, aspecto, pH, densidade. Coleta por médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Citológico

Interpretação: Uso: diagnóstico das peritonites. O termo "ascite" denota acúmulo patológico de fluido na cavidade peritoneal. Homens hígidos apresentam pouco ou nenhum fluido intraperitoneal, mas mulheres podem normalmente conter até 20 mL, dependendo da fase do ciclo menstrual. As causas da ascite podem ser classificadas em duas categorias fisiopatológicas: a que está associada com peritônio normal e a que ocorre devido ao peritônio enfermo. A causa mais comum de ascite é a hipertensão portal secundária a doenças crônicas do fígado, que corresponde a mais de 80% dos pacientes com ascite. As causas mais comuns de ascite não hipertensiva incluem infecções (tubérculos), malignidade intra-abdominal, enfermidades inflamatórias do peritônio e lesões ductais (quilosa, pancreática, biliar). Avaliação laboratorial: - Contagem de células: o fluído ascítico normal contém menos de 500 leucócitos/uL e menos de 250 polimorfonucleares/uL. Uma condição inflamatória pode causar uma contagem elevada de leucócitos. Uma contagem maior que 250 polimorfonucleares é altamente suspeita de peritonite bacteriana, seja peritonite espontânea primária ou peritonite secundária. Uma contagem de leucócitos elevada com predomínio de linfócitos pode ser suspeita de tuberculose ou carcinomatose peritoneal. - Proteína total e albumina: o gradiente albumina sérica - ascite é o melhor teste isolado para classificação da ascite em causas hipertensivas portal e não hipertensivas portal. O gradiente é calculado subtraindo-se a albumina do fluído ascítico da albumina sérica. Um gradiente maior que 1,1 g/dL sugere fortemente hipertensão portal subjacente, enquanto gradientes menores que 1,1 g/dL implicam em causas não hipertensivas portais da ascite. A proteína total fornece pistas adicionais. Um gradiente de albumina sérica - ascite elevado e um nível elevado de proteínas (> 2,5 g/dL) são vistos na maior parte dos casos de congestão hepática secundária à doença cardíaca ou síndrome de Budd-Chiari. Dois terços dos pacientes com ascite por malignidade apresentam nível de proteína >2,5 g/dL. - Bacterioscopia pelo Gram e cultura: usados com a finalidade de detectar peritonites bacterianas. A sensibilidade da cultura aumenta muito quando o laboratório faz a cultura diretamente em frascos de hemocultura. - Dosagem de glicose, LDH e amilase: úteis na distinção entre peritonite bacteriana espontânea e peritonite bacteriana secundária. Os níveis de glicose estão reduzidos em pacientes com peritonite tuberculosa. A amilase elevada pode sugerir ascite pancreática.

LÍQUIDO DE CISTICO HEPATICO - Rotina

Codigo: LIQCISHE

Material: liquido de cisto hepatico

Volume: 1.0 mL

Coleta: Anotar cor, aspecto, pH, densidade. Coleta por médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Citológico

Interpretação: Uso: diagnóstico das peritonites. O termo "ascite" denota acúmulo patológico de fluido na cavidade peritoneal. Homens hígidos apresentam pouco ou nenhum fluido intraperitoneal, mas mulheres podem normalmente conter até 20 mL, dependendo da fase do ciclo menstrual. As causas da ascite podem ser classificadas em duas categorias fisiopatológicas: a que está associada com peritônio normal e a que ocorre devido ao peritônio enfermo. A causa mais comum de ascite é a hipertensão portal secundária a doenças crônicas do fígado, que corresponde a mais de 80% dos pacientes com ascite. As causas mais comuns de ascite não hipertensiva incluem infecções (tubérculos), malignidade intra-abdominal, enfermidades inflamatórias do peritônio e lesões ductais (quilosa, pancreática, biliar). Avaliação laboratorial: - Contagem de células: o fluído ascítico normal contém menos de 500 leucócitos/uL e menos de 250 polimorfonucleares/uL. Uma condição inflamatória pode causar uma contagem elevada de leucócitos. Uma contagem maior que 250 polimorfonucleares é altamente suspeita de peritonite bacteriana, seja peritonite espontânea primária ou peritonite secundária. Uma contagem de leucócitos elevada com predomínio de linfócitos pode ser suspeita de tuberculose ou carcinomatose peritoneal. - Proteína total e albumina: o gradiente albumina sérica - ascite é o melhor teste isolado para classificação da ascite em causas hipertensivas portal e não hipertensivas portal. O gradiente é calculado subtraindo-se a albumina do fluído ascítico da albumina sérica. Um gradiente maior que 1,1 g/dL sugere fortemente hipertensão portal subjacente, enquanto gradientes menores que 1,1 g/dL implicam em causas não hipertensivas portais da ascite. A proteína total fornece pistas adicionais. Um gradiente de albumina sérica - ascite elevado e um nível elevado de proteínas (> 2,5 g/dL) são vistos na maior parte dos casos de congestão hepática secundária à doença cardíaca ou síndrome de Budd-Chiari. Dois terços dos pacientes com ascite por malignidade apresentam nível de proteína >2,5 g/dL. - Bacterioscopia pelo Gram e cultura: usados com a finalidade de detectar peritonites bacterianas. A sensibilidade da cultura aumenta muito quando o laboratório faz a cultura diretamente em frascos de hemocultura. - Dosagem de glicose, LDH e amilase: úteis na distinção entre peritonite bacteriana espontânea e peritonite bacteriana secundária. Os níveis de glicose estão reduzidos em pacientes com peritonite tuberculosa. A amilase elevada pode sugerir ascite pancreática.

LISTERIOSE - Sorologia

Codigo: LISTE

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Coletar soro. Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Soroaglutinação (Gruber-Widal)

Interpretação: Uso: diagnóstico de meningites e septicemias; triagem de causas de abortamento. A Listeria monocytogenes é um bacilo gram-positivo não esporulado, anaeróbio facultativo, que pode ser corado pelo Gram. No LCR, é encontrada a nível intra ou extracelular, podendo ser confundida com pneumococo, estreptococo e, se excessivamente descorada, com hemófilos. Para triagem de causas de abortamento, recomenda-se a cultura do material vaginal coletado após o aborto. Quando o resultado sorológico para Listeria monocytogenes é positivo, recomenda-se repetir o teste com uma nova coleta (1 ou 2 semanas após), para avaliar o aumento dos títulos.

LÍTIO

Codigo: LITIO

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Colher a amostra 12 horas após a ingestão do medicamento ou por indicação médica.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletrodo seletivo/automatizado

Interpretação: Uso: monitoramento dos níveis de lítio em pacientes medicados com carbonato de lítio (monitorização terapêutica do lítio).O Lítio na forma de carbonato de lítio é usado como agente psicoativo no tratamento de doenças depressivas. A terapia de lítio demanda uma monitorização diária dos seus níveis até que a dosagem seja apropriada. Baixos níveis de lítio no soro (quando em tratamento) estão associados a retenção do lítio e altas dosagens com a eliminação. A toxicidade do lítio ocorre quando os níveis sanguíneos se tornam superiores a 1,5mEq/L, podendo ser grave com níveis superiores a 2,0 mEq/L. Os sintomas de intoxicação por lítio incluem náuseas, vômitos, diarréia, sonolência, fraqueza, ataxia, visão borrada, poliuria, confusão estupor, convulsões e coma.

LÍTIO ENDOGENO

Codigo: LITIOENDO

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: amostra de soro congelada. Notificar uso de medicação .

Temperatura: Congelar amostra

Método: Absorção Atômica (espectrofotometria)

Interpretação:

LÍQUIDO PERITONEAL - Rotina

Codigo: LP

Material: Líquido peritoneal

Volume: 1,0mL

Coleta: Anotar cor, aspecto, pH, densidade. Coleta por médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia

Interpretação: Ver Líquido Ascítico - Rotina.

LIPOPROTEÍNA - Lp(a)

Codigo: LPA

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório de 12 horas. Coletar soro. Estabilidade de 2 dias sob refrigeração, não pode ser incluído em amostras velhas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nefelometria

Interpretação: Uso: diagnóstico precoce de doença coronariana e estenose da artéria cerebral. A Lp(a) contribui com menos de 15% do colesterol total. Muitos indivíduos com níveis de colesterol aceitáveis (normais) podem ter altos níveis de LP(a). Valores aumentados: arteriosclerose coronariana precoce e infarto. Interferentes: biofosfonatos +, ciclosporina A +, diuréticos +, levotiroxina +, simvastatina +, captopril -, estrógenos conjugados -, estrógenos -, niacina -, levotiroxina -.

LÍQUIDO PERICÁRDICO - Rotina

Codigo: LPERI

Material: Liquido Pericardico

Volume: 1,0mL

Coleta: Anotar cor, aspecto, pH, densidade. Coleta por médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia

Interpretação: -

LÍQUIDO SINOVIAL - Rotina

Codigo: LS

Material: liquido sinovial

Volume: 1.0 mL

Coleta: Anotar cor, aspecto do líquido. Coleta por médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: Uso: avaliação e fornecimento de informação diagnóstica específica na doença articular. Apesar da análise do fluido sinovial ser diagnóstica na artrite infecciosa ou microcristalina, existe considerável superposição entre os resultados bioquímicos e citológicos observados nas diversas enfermidades. Grupo não-inflamatório: doença articular degenerativa, trauma, osteocondrite dissecante, artropatia inicial ou em regressão, osteoartropatia hipertrófica, sinovite vilonodular pigmentada. Grupo inflamatório: artrite reumatóide, sinovite, síndrome de Reiter, espondilite anquilosante, febre reumática, lupus eritematoso, esclerose sistêmica. Grupo purulento: infecções bacteriana piogênicas. Grupo hemorrágico: trauma, artropatia neuropática, hemofilia ou outras diáteses hemorrágicas, sinovioma, hemangioma e outros neoplasmas benignos. Classificação de acordo com a contagem global de leucócitos no líquido sinovial. Normal : 0 - 200 celulas/mm3 Tipo I : Não inflamatório - 200 a 2.000 células/mm3 Tipo II : Inflamatório - 2.000 a 50.000 células/mm3 Séptico: > 50.000 células/mm3 Em condições normais o líquido sinovial é constituído do cerca de 80% de mononucleares e 20% de polimorfonucleares.

LÍQUIDO SINOVIAL - Pesquisa

Codigo: LS2

Material: liquido sinovial

Volume: 1.0 mL

Coleta: Anotar cor, aspecto do líquido. Coleta por médico assistente

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia

Interpretação: Uso: avaliação e fornecimento de informação diagnóstica específica na doença articular. Apesar da análise do fluido sinovial ser diagnóstica na artrite infecciosa ou microcristalina, existe considerável superposição entre os resultados bioquímicos e citológicos observados nas diversas enfermidades. Grupo não-inflamatório: doença articular degenerativa, trauma, osteocondrite dissecante, artropatia inicial ou em regressão, osteoartropatia hipertrófica, sinovite vilonodular pigmentada. Grupo inflamatório: artrite reumatóide, sinovite, síndrome de Reiter, espondilite anquilosante, febre reumática, lupus eritematoso, esclerose sistêmica. Grupo purulento: infecções bacteriana piogênicas. Grupo hemorrágico: trauma, artropatia neuropática, hemofilia ou outras diáteses hemorrágicas, sinovioma, hemangioma e outros neoplasmas benignos. Estes exames possibilitam uma diferenciação de acordo com a severidade da inflamação. Fluidos articulares inflamatórios apresentam mais de 3000 leucócitos/uL, dos quais 50% ou mais são neutrófilos polimorfonucleares. Fluidos de enfermidades não inflamatórias apresentam menos do que 3000 leucócitos/uL e menos do que 25% de neutrófilos polimorfonucleares. Proteínas e glicose no líquido sinovial acrecentam pouca informação.

LINFÓCITOS T e B - (CD3 - CD19) Contagem

Codigo: LTB

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5,0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas.PRECISA DOS VALORES DE LEUCÓCITOS E LINFÓCITOS . ENVIAR CÓPIA DO HEMOGRAMA.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo

Interpretação: Significado Clinico : Monitoramento das populações de linfocitos T e B em doenças autoimunes, imunodeficiências, infecções virais e em Sindromes linfoproliferativas.

LÍQUIDO PLEURAL - Rotina

Codigo: PLEUR

Material: Liquido pleural

Volume: 1,0mL

Coleta: Anotar cor, aspecto, pH, densidade. Coleta por médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial entre transudato e exsudato, neoplasias e infecções bacterianas. O espaço pleural encontra-se entre o pulmão e a parede torácica, normalmente contendo uma finíssima camada de líquido. Este espaço serve como sistema de acoplamento entre o pulmão e a parede torácica. A membrana serosa que reveste o parênquima pulmonar chama-se pleura visceral, enquanto a que reveste a parede torácica, o diafragma e o mediastino é denominada pleura parietal. O paciente apresenta derrame pleural quando se acumula excesso de líquido no espaço pleural. Os derrames tipo transudato e exsudato são diferenciados pela dosagem de LDH (desidrogenase lática ) e pelo teor protéico do líquido pleural. Os derrames exsudatos atendem a pelo menos um dos seguintes critérios, ao passo que os transudatos não atendem a nenhum deles. Proteínas do líquido pleural/proteína sérica >0,5. LDH do líquido pleural/LDH sérica >0,6. LDH do líquido pleural mais dois terços acima do limite superior normal do soro. Se o paciente tiver derrame pleural exsudativo, as seguintes provas devem ser solicitadas: glicose, amilase, contagem celular diferencial, estudos microbiológicos e citologia.

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