Nossos Exames

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BACTERIOSCÓPICO - Urina 1º Jato

Codigo: BAC1

Material: urina 1º jato

Volume: 1o jato de urina

Coleta: Colher de preferência a 1a urina da manhã.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: diagnóstico e controle de tratamento de uretrites. O melhor espécime representativo da uretra é a secreção uretral, obtida por drenagem espontânea ou por raspado da mucosa (colhida com swab ou alça). Na impossibilidade de coleta de secreção uretral, utiliza-se comumente o primeiro jato urinário para a avaliação de infecção uretral. Muito usado para controle pós-tratamento das uretrites.

BACTERIOSCÓPICO - Amígdala

Codigo: BACAM

Material: secrecao amigdalas

Volume: Quantidade suficiente para confeccionar 2 Lâminas

Coleta: Coletar secreção de Amigdalas

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: avaliação da flora bacteriana.

BACTERIOSCÓPICO - Conjuntival

Codigo: BACCO

Material: secreção conjuntival

Volume: Quantidade suficiente para confeccionar 2 Lâminas

Coleta: Coletar secreção conjuntival

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: avaliação da flora bacteriana.

BACTERIOSCÓPICO - Conteúdo vaginal

Codigo: BACCV

Material: Conteudo cervico/vaginal

Volume: 0.2mL

Coleta: 1 - A paciente nao deve fazer a higiene genital antes da colheita do material. 2 - Pode ser colhida no período da tarde, desde que a paciente não tenha feito a higiene genital há pelo menos 2 horas. Realizar a coleta, preferencialmente com alça descartável, e colocar o material em lâmina. OBS: Coletar pelo menos 2 lâminas!!!

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: diagnóstico das vaginites; pesquisa de Trichomonas, Gardnerella, Leptothrix, diplococos Gram-Negativos, Streptococcus, Mobiluncus, Fusobacterium, fungos com pseudo-filamentação e elementos isolados; informar a relação leucócitos polimorfonucleares/células epiteliais.

BACILO DIFTÉRICO METACROMÁTICO

Codigo: BACD

Material: secreção orofaringe

Volume: Suficiente para confecção de 2 lâminas (esfregaço)

Coleta: -

Temperatura: Sob refrigeração

Método: GRAM, Layborn

Interpretação: Uso: auxiliar no diagnóstico da difteria. A difteria é uma patologia causada pelo Corynebacterium diphteriae, caracterizando-se por inflamação na faringe, febre, fadiga e formação de pseudomembrana típica, que interfere com a via respiratória, coração, sistema nervoso e rins pela formação de toxina diftérica. Seu diagnóstico é geralmente clínico, mas a pesquisa de bacilos metacromáticos cuidadosamente coletados a partir da face anterior da pseudomembrana pode ser um importante auxiliar diagnóstico. O cultivo de corinebactérias é possível, mas seu uso clínico é bastante reduzido.

BACTERIOSCÓPICO - Escarro

Codigo: BACES

Material: escarro

Volume: 3 mL

Coleta: Retirar frasco estéril, apropriado para coleta, em uma das unidades de atendimento do Laboratório Alvaro. Colher a amostra em casa, antes do café da manhã, após realizar higiene oral (escovação com creme dental e enxágüe rigoroso com água). Evitar saliva, pois a saliva não é um material adequado para diagnóstico. Levar a amostra ao laboratório em até 2 horas após a coleta, caso o material seja mantido em temperatura ambiente. Caso seja mantido sob refrigeração (2ºC a 8ºC), a amostra pode ser entregue em até 12 horas após a coleta.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: avaliação da flora bacteriana.

BACTERIOSCÓPICO - Líquor

Codigo: BACLI

Material: liquor

Volume: 3,0 mL

Coleta: Procedimento realizado pelo médico.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: diagnóstico laboratorial das meningites; detecção de bactérias intra e extracelulares, informando a morfologia e caracteres tintoriais.

BACTERIOSCÓPICO - Nasofaringe

Codigo: BACNA

Material: secreção nasofaringe

Volume: Suficiente para a confecção de 2 laminas

Coleta: Coletar secreção de nasofaringe

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: avaliação da flora bacteriana.

BACTERIOSCÓPICO - Secreção nasal

Codigo: BACNS

Material: secreção nasal

Volume: Suficiente para a confecção de 2 laminas

Coleta: Não utilizar medicamento tópico nas ultimas 12 horas que antecedem o exame.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: avaliação da flora bacteriana.

BACTERIOSCÓPICO - Orofaringe

Codigo: BACOR

Material: secreção orofaringe

Volume: Suficiente para a confecção de 2 laminas

Coleta: Não utilizar medicamento tópico nas últimas 12 horas. Não é necessário jejum, mas recomenda-se que a coleta da amostra não seja realizada nas 2 horas subsequentes à alimentação.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: pesquisa do predomínio de cocos Gram-Positivos com caracteres morfológicos de Streptococcus spp. e da presença da associação fuso-espirilar (angina de Vincent).

BACTERIOSCÓPICO - Secreção de ouvido

Codigo: BACOU

Material: secreção de ouvido

Volume: Suficiente para a confecção de 2 laminas

Coleta: Não utilizar medicamento tópico nas últimas 24 horas. Coletar secreção de ouvido e confeccioar as laminas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: pesquisa de fungos; avaliação da flora bacteriana.

BACTERIOSCÓPICO - Secreção prostática

Codigo: BACSP

Material: secreção prostática

Volume: Suficiente para confeccionar 2 Laminas

Coleta: Pelo médico assistente.

Temperatura: ambiente

Método: GRAM e GIEMSA

Interpretação: Uso: pesquisa de Trichomonas, fungos, diplococos Gram-Negativos; relato do número de leucócitos por campo (1000 X - imersão).

BACTERIOSCÓPICO - Esperma

Codigo: BACTE

Material: esperma

Volume: 1.0 mL

Coleta: Em frasco estéril coleta-se o material. ENVIAR DUAS LÂMINAS.Não é necessário abstinência sexual.

Temperatura: Ambiente

Método: Microscopia (Coloracao de Gram)

Interpretação: Uso: diagnóstico de processos infecciosos do trato seminal. O esperma é um fluido estéril até o contato com a uretra, onde pode ser contaminado por germes colonizantes da flora normal, geralmente Gram-Positivos. O encontro de quantidades significativas de bactérias, especialmente acompanhado de presença de leucócitos (polimorfonucleares) pode auxiliar no estabelecimento do diagnóstico de infecções do trato seminal agudas ou crônicas (prostatites, epididimites, vesiculites, ou mesmo uretrites). Os dados são mais bem interpretados clinicamente em amostras repetidas, e na presença de resultados de cultura compatíveis (ver bacterioscopia de secreção prostática).

BACTERIOSCÓPICO - Urina Jato Médio

Codigo: BACUM

Material: urina jato medio

Volume: 20 mL

Coleta: Colher de preferência a 1a urina da manhã. Coleta: Desprezar o primeiro jato Coletar o jato intermediario Desprezar o jato final

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: diagnóstico presuntivo inicial de processos infecciosos localizados. A observação microscópica dos materiais após coloração específica (Gram e outras, quando necessário) fornece dados importantes no manejo de processos infecciosos localizados. Uma vez que os dados de cultura são demorados, a informação diagnóstica da bacterioscopia permite saber se há processo infeccioso maciço, com ou sem resposta inflamatória, e por qual grupo de microorganismos (cocos ou bacilos; Gram-Negativos ou Gram-Positivos). Estes dados, aliados ao conhecimento de quais organismos tipicamente infectam determinados sítios, são capazes de guiar a instituição terapêutica antibiótica inicial até o resultado da cultura e o antibiograma estarem disponíveis. Normalmente, o material é avaliado em relação à quantificação e qualificação de leucócitos na amostra (expresso como número de polimorfonucleares/linfomononucleares por campo) e qualificação de bactérias. A presença de flora sugestiva anaeróbia é relatada sempre que necessário, assim como a presença de fungos e parasitas.

BACTERIOSCÓPICO - Secreção uretral

Codigo: BACUR

Material: secrecao uretral

Volume: Suficiente para a confecção de 2 Lâminas

Coleta: Coletar secreção uretral e confeccionar lâminas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: pesquisa de Trichomonas (coloração Giemsa), fungos, diplococos Gram-Negativos, bacilos Gram-Variáveis parasitando células epiteliais (clue cells) com morfologia de Gardnerella; relato da relação leucócitos/células epiteliais. Algumas bactérias isoladas habitualmente fazem parte da flora bacteriana do meato anterior da uretra. Por esta razão é muito importante observar os cuidados especiais na coleta da secreção.

BACTERIOSCÓPICO - Vários materiais

Codigo: BACVA

Material: diversos

Volume: Suficiente para a confecção de 2 laminas

Coleta: De acordo com o material.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Microscopia (Coloração de Gram)

Interpretação: Uso: avaliação da flora bacteriana.

BARBITURATO

Codigo: BARB

Material: urina

Volume: Todo volume colhido

Coleta: Conforme orientação médica.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunocromatográfico

Interpretação: Uso :

BARTONELA - Anticorpos

Codigo: BARTO

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar sangue total sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo. Centrifugar, separar o soro e enviar sob refrigeração.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescência Indireta

Interpretação: -

BENEDICT - açucares redutores

Codigo: BENEDICT

Material: urina

Volume: 50,0 mL

Coleta: Urina : Coletar 30,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril.

Temperatura: Congelar

Método: Diversos

Interpretação: VER Erros Inatos do Metabolismo

BENZODIAZEPÍNICOS

Codigo: BENZO

Material: urina

Volume: Todo volume colhido

Coleta: Conforme orientação médica.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fluorescencia polarizada

Interpretação: Uso: detecção de drogas

BETA 2 MICROGLOBULINA (mg/L)

Codigo: BETA

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Coletar sangue, separar o soro.

Temperatura: Sob refrigeraçao

Método: Quimioluminescênica

Interpretação: Uso: monitoramento de função renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal); avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites, hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas patologias neoplásicas.

BETA 2 MICROGLOBULINA

Codigo: BETA2

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Coletar sangue, separar o soro.

Temperatura: Sob refrigeraçao

Método: Quimioluminescênica

Interpretação: Uso: monitoramento de função renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal); avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites, hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas patologias neoplásicas.

BETA 2 MICROGLOBULINA - Urinária

Codigo: BETAU

Material: urina - amostra isolada

Volume: 1,0 mL

Coleta: Urina isolada, coletar com conservador alcalino (0.12 mL de carbonato de sódio 2 M p/ cada 5 mL de urina).

Temperatura: Sob refrigeraçao

Método: Quimioluminescênica

Interpretação: Uso: monitoramento de função renal; marcador de rejeição de transplantes (especialmente renal); avaliação e prognóstico de mielomas, leucemia linfocítica crônica e atividade de SIDA. Sua dosagem urinária pode estar elevada em dano tubular. Proteínas que passam pela membrana basal glomerular no rim sofrem filtração diferenciada. A permeabilidade é inversamente proporcional ao peso molecular. Apesar disto, somente quantidades diminutas de proteína são detectáveis na urina, porque grande parte das proteínas é reabsorvida nos túbulos. A beta-2 microglobulina apresenta um PM de 12000 daltons, pertencendo à cadeia leve dos antígenos HLA de membrana. Consiste de duas cadeias polipeptídicas: uma cadeia pesada com estruturas antigênicas e uma cadeia leve. Sua determinação sérica auxilia na avaliação clínica da atividade imune celular e como marcador tumoral de linfócitos. Sua avaliação urinária permite observar distúrbios de filtração renal. A proteína é sintetizada no sistema linfático. Valores aumentados: mieloma múltiplo, LLC, alguns linfomas não-Hodgkin malignos, outras patologias que promovam ativação clonal de linfócitos, doença de Crohn, hepatites, sarcoidose, vasculites, hipertireoidismo, infecções virais. Valores diminuídos: algumas patologias neoplásicas.

BARREIRA HEMATO - ENCEFALICA

Codigo: BHEMATOC

Material: Soro e Líquor

Volume: 1.0 mL

Coleta: Líquor coletado pelo médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nefelometria

Interpretação: Uso: A dosagem dos níveis de albumina no LCR são usados principalmente para avaliar a integridade da barreira hematoencefálica. O grau de permeabilidade pode ser avaliado dosando a albumina no LCR e soro ao mesmo tempo

BILIRRUBINAS

Codigo: BILI

Material: soro

Volume: 2.0 mL de soro

Coleta: Jejum não obrigatório. O soro deve ser protegido da luz. Deve ser suspensos medicamentos a base de anfotericina B, Levodopa, Nitrofurantoína e Piroxicam.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimático/automatizado

Interpretação: Uso: investigação e monitoramento de doenças e condições hepatobiliares e hemolíticas. A bilirrubina total compreende a fração conjugada, não conjugada e delta. A bilirrubina direta compreende a fração delta e conjugada, enquanto que a bilirrubina indireta compreende a fração não conjugada. Altos níveis de bilirrubina total e direta podem ser vistos em doença hepatocelular e biliar (intra ou extra-hepática). Bilirrubina indireta elevada pode ocorrer em casos onde a taxa de produção de bilirrubina excede a taxa de conjugação, especialmente em casos de hemólise ou anemia megaloblástica, além de síndrome de Gilbert. Neonatos exibem icterícia fisiológica com bilirrubina indireta. Várias substâncias medicamentosas são associadas com aumento de bilirrubina, e mais raramente, diminuição espúria. Pele amarelada (ictérica) com níveis normais de bilirrubina pode estar associada a hipercarotenemia.

BIOTINIDASE

Codigo: BIOT

Material: papel filtro - sangue

Volume: -

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar envolver em papel alumínio.

Temperatura: Refrigerado

Método: Colorimétrico

Interpretação: Uso: diagnóstico de deficiência da biotinidase. A deficiência da biotinidase é uma doença hereditária autossômica recessiva, que pode ocorrer na forma profunda ou parcial. A forma profunda é caracterizada por achados cutâneos e neurológicos, episódios epilépticos, hipotonia, atraso de desenvolvimento, etc. Os sintomas da forma parcial podem ser os mesmos, com menor intensidade. Os sintomas geralmente melhoram após o diagnóstico e a suplementação dietética com biotina. O diagnóstico se faz atualmente a partir da triagem neonatal (teste do pezinho). Resultados alterados para biotinidase devem ser confirmados com este teste. Indivíduos afetados com a forma profunda geralmente possuem atividade enzimática inferior a 10% do valor mínimo referencial, enquanto que indivíduos afetados pela forma parcial apresentam 10-30% de atividade. Testes de triagem neonatal, por sua natureza de triagem, podem resultar falsos positivos, e este teste confirmatório tem muita importância na decisão terapêutica. Alguns medicamentos podem afetar a atividade enzimática no sangue, e testes alterados devem ser confirmados sem o fator farmacológico, quando se suspeita desta interferência.

BLASTOMICOSE - Pesquisa

Codigo: BLAS

Material: escarro

Volume: Variável

Coleta: Coletar escarro ou lavado Brônquico

Temperatura: Sob refrigeração

Método: A fresco e corado pelo GRAM ou MGG

Interpretação: Uso: diagnóstico de processos infecciosos por Blastomyces dermatitis e Paracoccidioides brasiliensis (blastomicose sul-americana). Os fungos dimórficos (leveduras a >35oC e filamentos a temperatura ambiente) são espécies patogênicas e potencialmente virulentas, que se instalam em indivíduos com fatores positivos à sua instalação. Geralmente causam micoses ditas profundas, com acometimento de vísceras ou tecidos cutâneos mais profundos. A espécie mais comumente encontrada nestes casos no território brasileiro é o Paracoccidioides brasiliensis, anteriormente denominado Blastomyces brasiliensis, daí a confusão com blastomicose, causada pelo Blastomyces dermatitis, pouco freqüente no Brasil. Interferentes: a coleta é crítica nestes casos, devendo ser realizada por profissional experiente, especialmente da interface das lesões em caso de lesões externas. A coleta de materiais internos deve ser corretamente orientada, especialmente quando se trata de escarro (prefere-se lavado ou escovado broncoalveolar). O envio de amostras de outras regiões deve ser discutido em relação à estabilização da amostra ou preparo prévio.

BLASTOMICOSE - Anticorpos no LCR

Codigo: BLASL

Material: L.C.R. - Líquor

Volume: Mínimo 2.0mL

Coleta: Coleta em Hospital ou clínica.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fixação de Complemento e Contraimunoletroforese

Interpretação: Ver Blastomicose - Anticorpos.

BLASTOMICOSE - Anticorpos (Paracoccidioidomicose)

Codigo: BLAST

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Hemólise e lipemia atuam como interferentes. Estabilidade da amostra: Temperatura ambiente: 8 horas Refrigerada (2º a 8º C): 7 dias Congelada (-20º): 3 meses

Temperatura: Congelado

Método: Imunodifusão radial

Interpretação: Uso: diagnóstico de Paracoccidioidomicose. A Blastomicose Sul-Americana (Paracoccidioidomicose), causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis, é uma doença crônica granulomatosa que virtualmente pode atingir a todos os tegumentos, causando formas superficiais, profundas e mucocutâneas. As formas pulmonares têm sido crescentemente apontadas como complicadores de pacientes imunossuprimidos. Seu diagnóstico baseia-se especialmente no isolamento e identificação do agente específico, mas, em virtude do processo cultural ser demorado, do exame de pesquisa direta apresentar baixa sensibilidade, e da forma clínica inespecífica que os casos podem assumir, algumas vezes é necessária a utilização da sorologia. A pesquisa de anticorpos anti-paracoccidioides torna-se importante quando se observam títulos muito elevados de anticorpos, ou quando existe aumento significativo de títulos entre duas coletas espaçadas. O uso desta sorologia para monitorar tratamento não é muito indicado pelo fato do decréscimo de títulos ser relativamente lento. O uso de classe IgM Específica não apresenta grande utilidade pela característica crônica do processo infeccioso.

BNP - PEPTÍDEO NATRIURÉTICO

Codigo: BNP

Material: plasma com EDTA

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar sangue total com EDTA, centrifugar, separar o plasma e enviar refrigerado. Pode ser realizado em plasma com Heparina.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Eletroquimioluminescência

Interpretação: Uso : diagnóstico , prognóstico e tratamento da insuficiência cardíaca crônica (ICC). O proBNP, composto por 108 aminoácidos, é secretado principalmente pelo ventrículo, neste processo, sofre uma clivagem em BNP (77-108) fisiologicamente ativo e no fragmento N-terminal, NT-proBNP (1-76). A insuficiência cardíaca crônica é um síndrome clínico provocado pela limitação da função cardíaca de bombeamento. A gravidade da insuficiência cardíaca é classificada por fases, com base nos sintomas ( classificação de New York Association - NYHA ). Para o diagnóstico da insuficiência ventricular esquerda são utilizados testes clínicos e meios complementares de diagnósticos, como a imagiologia. O significado clínico dos peptídeos natriuréticos no controle da função do aparelho cardiovascular foi demonstrado e estudos iniciais revelam que os peptídeos natriuréticos podem ser utilizados para o diagnóstico de problemas associados a insuficiência ventricular esquerda. Nos indivíduos com insuficiência ventricular esquerda, as concentrações séricas e plasmáticas do BNP aumentam. As alterações registradas na concentração do NT-proBNP pode ser utilizadas para avaliar o sucesso do tratamento em doentes com insuficiência ventricular esquerda. Além desta aplicação pode ser útil para verificar se os sintomas tem causas cardíacas ou não cardíacas.

BORDETELLA - Anticorpos IgA

Codigo: BORDA

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar sangue total sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo. Centrifugar, separar o soro e enviar sob refrigeração.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Exame útil no diagnóstico da coqueluche. Níveis detectáveis de anticorpos da classe IgG podem ser visto em indivíduos vacinados em todas as idades. Este teste (IgG) é somente usado para detectar doença ativa se forem avaliados soros pareados. Os anticorpos da classe IgA e IgM estão presentes na fase ativa da doença. A presença isolada de anticorpos da classe IgM pode indicar infecção aguda e é considerado sugestivo de infecção recente ou presuntivo diagnóstico com suporte da condição clínica do paciente.

BORDETELLA - Anticorpos IgG

Codigo: BORDG

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar sangue total sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo. Centrifugar, separar o soro e enviar sob refrigeração.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Exame útil no diagnóstico da coqueluche. Níveis detectáveis de anticorpos da classe IgG podem ser visto em indivíduos vacinados em todas as idades. Este teste (IgG) é somente usado para detectar doença ativa se forem avaliados soros pareados. Os anticorpos da classe IgA e IgM estão presentes na fase ativa da doença. A presença isolada de anticorpos da classe IgM pode indicar infecção aguda e é considerado sugestivo de infecção recente ou presuntivo diagnóstico com suporte da condição clínica do paciente.

BORDETELLA - Anticorpos IgM

Codigo: BORDM

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar sangue total sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo. Centrifugar, separar o soro e enviar sob refrigeração.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Exame útil no diagnóstico da coqueluche. Níveis detectáveis de anticorpos da classe IgG podem ser visto em indivíduos vacinados em todas as idades. Este teste (IgG) é somente usado para detectar doença ativa se forem avaliados soros pareados. Os anticorpos da classe IgA e IgM estão presentes na fase ativa da doença. A presença isolada de anticorpos da classe IgM pode indicar infecção aguda e é considerado sugestivo de infecção recente ou presuntivo diagnóstico com suporte da condição clínica do paciente.

BRCA 1 e 2 - Detecção de mutações nos genes

Codigo: BRCA

Material: sangue total com EDTA

Volume: 10.0 mL

Coleta: Coletar 2 tubos de sangue total com EDTA. Enviar em temperatura ambiente. NECESSÁRIO ENVIO DE QUESTIONÁRIO.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase)

Interpretação: BRCA1 - 185 delAG - Esta mutação consiste na deleção de dois pares de bases na posição 185 do gene BRCA 1. A mutação é dominante. Pessoas com os genótipos (wt/mut) ou (mut/mut) possuem um alto risco de desenvolver câncer de mama, além de poder transmitir a mutação para os filhos. BRCA1 - 538 insC - Esta mutação consiste na inserção de uma base na posição 5382 do gene BRCA 1. A mutação é dominante. Pessoas com os genótipos (wt/mut) ou (mut/mut) possuem um alto risco de desenvolver câncer de mama, além de poder transmitir a mutação para os filhos. BRCA 2 - 6174 delT - Esta mutação consiste na deleção de uma base na posição 6174 do gene BRCA2. A mutação é dominante. Pessoas com os genótipos (wt/mut) ou (mut/mut) possuem um alto risco de desenvolver câncer de mama, além de poder transmitir a mutação para os filhos.

BRUCELOSE - Anticorpos IgG

Codigo: BRUCE

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimaimunoensaio

Interpretação: Uso: diagnóstico e avaliação da brucelose. A brucelose é uma patologia febril aguda, causada por bactérias do gênero Brucella sp. Esta zoonose pode afetar essencialmente qualquer órgão, e sua contaminação se dá geralmente por ingestão de alimentos contaminados de origem animal. É associada à contaminação ocupacional em veterinários, fazendeiros, açougueiros e trabalhadores do campo. Os processos infecciosos podem ser subclínicos e raramente são crônicos. Seu diagnóstico definitivo é realizado por hemocultura específica, mas sua característica transitória faz com que a sorologia seja o principal dado diagnóstico. Sua interpretação pode ser complicada pela presença de infecções subclínicas e níveis persistentes de anticorpos. Títulos IgG específicos crescentes na presença de títulos IgM específicos praticamente estabelecem o diagnóstico. Contudo, devido ao fato de que a sorologia é geralmente realizada tardiamente, é difícil a observação de títulos IgG crescentes. De toda forma, títulos altos persistentes podem diagnosticar a doença crônica, e aumento de títulos IgG pode estar associado à recidiva. Casos de tularemia podem estar associados à presença de altos títulos de anticorpos anti-Brucella.

BRUCELOSE - Anticorpos IgM

Codigo: BRUCM

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzimaimunoensaio

Interpretação: Ver Brucelose - Anticorpos IgG.

BRUCELOSE - Hemaglutinação

Codigo: BRUHA

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Reação de Rosa Bengala

Interpretação: Uso: diagnóstico e avaliação da brucelose. A brucelose é uma patologia febril aguda, causada por bactérias do gênero Brucella sp. Esta zoonose pode afetar essencialmente qualquer órgão, e sua contaminação se dá geralmente por ingestão de alimentos contaminados de origem animal. É associada à contaminação ocupacional em veterinários, fazendeiros, açougueiros e trabalhadores do campo. Os processos infecciosos podem ser subclínicos e raramente são crônicos. Seu diagnóstico definitivo é realizado por hemocultura específica, mas sua característica transitória faz com que a sorologia seja o principal dado diagnóstico. Sua interpretação pode ser complicada pela presença de infecções subclínicas e níveis persistentes de anticorpos. Títulos IgG específicos crescentes na presença de títulos IgM específicos praticamente estabelecem o diagnóstico. Contudo, devido ao fato de que a sorologia é geralmente realizada tardiamente, é difícil a observação de títulos IgG crescentes. De toda forma, títulos altos persistentes podem diagnosticar a doença crônica, e aumento de títulos IgG pode estar associado à recidiva. Casos de tularemia podem estar associados à presença de altos títulos de anticorpos anti-Brucella.

BETA CAROTENO

Codigo: CAROT

Material: soro

Volume: 3.0 mL

Coleta: 2,0 mL de soro, congelado com proteção da luz.

Temperatura: Congelar

Método: HPLC

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial de icterícia; triagem para estados de má absorção de gorduras. A vitamina A (retinol) é um álcool de alto peso molecular, ingerido sob a forma pré-formada ou sintetizado a partir de carotenóides vegetais, em especial o beta-caroteno. A vitamina A é essencial para a função retinal normal, exercendo papel fundamental no crescimento e diferenciação de células (especialmente as células epiteliais), além de participar em processos de cicatrização. Devido ao seu papel na diferenciação e crescimento celular, postula-se um papel para a vitamina A na prevenção do câncer e papel antioxidante. Valores aumentados: hipercarotenemia (carotenoderma), diabetes mellitus, mixedema, nefrite crônica, síndrome nefrótica, doença hepática, hipotireoidismo, hiperlipoproteinemias. Valores diminuídos: condições que induzam à má absorção intestinal de gorduras; hipovitaminose A.

BAAR - Cultura

Codigo: CBAAR

Material: escarro

Volume: Todo volume colhido de escarro e LCR, urina prefer

Coleta: Amostra coletada em 3 dias consecutivos ou alterados. O material deve ser colhido em frasco de tampa rosqueável. Ver Manual de Coletas Especiais.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Semeadura em meio de Lowenstein-Jensen

Interpretação: Uso: diagnóstico de processos infecciosos causados por micobactérias. As infecções causadas por micobactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes microorganismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. Micobactérias são microorganismos exigentes, e seu cultivo demanda muitos cuidados, que oneram seu custo e condicionam a culturas geralmente muito demoradas. Contudo, a cultura para BAAR oferece sensibilidade adicional à abordagem diagnóstica, além de servir como subsídio epidemiológico. Clinicamente, a opção de pesquisa de micobactérias por PCR melhorou a capacidade do laboratório em responder com boa sensibilidade e maior rapidez à necessidade diagnóstica. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc.

BETA-GLICURONIDASE, plasma

Codigo: ENZBETA

Material: Plasma heparinizado

Volume: 3,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue com Heparina, serpara o plasma e congelar.

Temperatura: Congelar

Método: Enzimático

Interpretação: Ver informações adicionais no Caderno Especial.

BIOTINIDASE, plasma

Codigo: ENZBIOT

Material: Plasma heparinizado

Volume: 3,0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue com Heparina, serpara o plasma e congelar.

Temperatura: Congelar

Método: Enzimático

Interpretação: Ver informações adicionais no Caderno Especial.

BAAR - Pesquisa no LCR

Codigo: LBAAR

Material: liquor

Volume: 2.0 mL

Coleta: Médico neurologista.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Ziehl - Nelseen

Interpretação: Ver BAAR - Pesquisa.

BORRELIA BURGDORFERI (Doença de Lyme)

Codigo: LYME

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Coletar sangue total sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo. Centrifugar, separar o soro e enviar sob refrigeração.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunoensaio enzimático

Interpretação: Uso: diagnóstico de doença de Lyme. A doença de lyme é uma doença multissistêmica de etiologia infecciosa causada pelo microorganismo Borrelia burgdorferi e é transmitida ao homem e animais pela picada de carrapatos Ixodideos .Foi descoberta nos Estados Unidos da América do Norte há 15 anos e desde então tem sido diagnosticada em vários países. No Brasil,apesar de ser pouco conhecida, já existem suspeitas de que poderá se tornar um sério problema. O cão e os animais silvestres representam o foco natural da doença. A transmissão se dá pela picada de carrapatos, que levam a enfermidade do animal doente para outros animais e o homem. A doença se manifesta com uma irritação local da picada podendo desenvolver uma lesão de pele (mancha rosada) que vai aumentando com o tempo. Podem aparecer náuseas , dores de cabeça, na nuca, nas juntas e músculos, febre e cansaço. Se não houver tratamento , a doença de Lyme poderá atingir o sistema nervoso, provocando meningite, paralisia facial ( paralisia de Bell) e outros problemas com os nervos cranianos. Fraqueza e ou dor nas mãos,braços, pés e/ou pernas. Distúrbios cardíacos, também, podem aparecer após poucas semanas do EM, como bloqueio atrioventricular, miocardite aguda ou aumento da área cardíaca. Meses após os sintomas inicias, podem surgir edemas articulares, principalmente dos joelhos, que desaparecem e reaparecem durante vários anos. A doença pode ficar latente por longos períodos, após os quais apresenta manifestações neurológicas crônicas tardias, como encefalopatias, polineuropatia ou leucoencefalite. No líquido encefaloraquidiano, encontram-se pleocitose linfocítica e proteínas elevadas.

BANDA OLIGOCLONAL , LCR.

Codigo: OLIGO

Material: liquor

Volume: 5.0 mL

Coleta: Médico neurologista para coleta do LCR, enviar no minimo 5 mL.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Concentração de proteínas + eletroforese + densitometria

Interpretação: Uso: auxílio ao diagnóstico dos processos inflamatórios do sistema nervoso central (esclerose múltipla, panencefalite esclerosante, outras doenças degenerativas).

BAAR - Pesquisa

Codigo: PBAAR

Material: escarro

Volume: Volume colhido

Coleta: -

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Coloração Ziehl-Neelsen

Interpretação: Uso: diagnóstico de processos infecciosos causados por micobactérias. As infecções causadas por micobactérias têm aumentado sua incidência devido ao aumento no número de casos de imunodeficiência e ao desenvolvimento de resistência aos quimioterápicos observado na atualidade. Processos patológicos causados por estes microorganismos são de difícil diagnóstico, devido à característica crônica e inespecífica do processo e à dificuldade de isolamento do germe nos locais afetados. A opção de pesquisa de micobactérias por PCR melhorou a capacidade do laboratório em responder com boa sensibilidade e maior rapidez à necessidade diagnóstica. Os materiais empregados podem ser variados, desde escarro, sangue, urina, biópsia, etc.

BIREFRINGENTES - Pesquisa

Codigo: PBIRE

Material: urina jato medio

Volume: 20,0 mL

Coleta: A amostra ideal é a primeira urina da manhã, por esta estar concentrada, contudo, este exame é frequêntemente requisitado para pacientes com sérios distúbios renais ou pacientes que sofrerão fraturas, por isso o exame também é realizado com amostra aleatória.

Temperatura: Ambiente

Método: Microscopia

Interpretação: Uso: A presença de gorduras neutras, ácidos graxos e lipídios (lipúria) na urina pode ser causada por rupturas nos túbulos renais decorrentes de obstruções, síndrome nefrótica, doença degenerativa dos túbulos e por fraturas.

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