Nossos Exames

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MACONHA - CANABINÓIDES - THC

Codigo: MACON

Material: urina

Volume: 10,0 mL

Coleta: Coletar urina amostra isolada

Temperatura: Sob refrigeraçao

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: detecção de drogas de abuso.

MACROPROLACTINA

Codigo: MACRO

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Colher de preferência com paciente em repouso.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência, precipitação com PEG

Interpretação: Uso: A pesquisa de macroprolactina é importante em todos os casos em que níveis elevados de prolactina forem encontrados, especialmente nos pacientes oligo ou assintomáticos. Assim, procedimentos propedêuticos de alto custo e risco para o paciente podem ser evitados. A prolactina é um hormônio bastante heterogêneo e, do ponto de vista de peso molecular, existem três formas principais em circulação: monômero de 23kDa, dímero (big prolactin) de 45kDa e macroprolactina (big-big prolactin) de peso molecular acima de 150kDa. Em condições normais ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomática, predomina em circulação a forma monomérica. A macroprolactina é constituída, na maioria dos casos, por uma associação entre uma molécula de prolactina e uma de IgG, o que leva a uma meia-vida mais longa e atividade biológica menor. A pesquisa da macroprolactina é feita por método de precipitação com polietilenoglicol (PEG) e estudo da recuperação após a precipitação. Se a recuperação pós precipitação é inferior a 30%, considera-se que há predominância de formas de alto PM (macroprolactina). Se a recuperação é superior a 65%, predominam as formas monoméricas. Nos casos de recuperação intermediária, é necessário utilizar a cromatografia do soro em coluna de filtração para caracterização mais apurada. Interferentes: bloqueadores do receptor de dopamina, antidepressivos, drogas para tratamento de hiperprolactinemia e neurolépticos. Bibliografia: GLEZER, Andrea, D'ALVA, Catarina Brasil, BRONSTEIN, Marcello Delano et al. Macroprolactina e incidentaloma hipofisário. Arq Bras Endocrinol Metab, Mar./Apr. 2001, vol.45, no.2, p.190-198. VIEIRA, José Gilberto H. Macroprolactinemia. Arq Bras Endocrinol Metab, Feb. 2002, vol.46, no.1, p.45-50.

MACROPROLACTINA

Codigo: MACRO2

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não necessário. Colher de preferência com paciente em repouso.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência, precipitação com PEG

Interpretação: Uso: A pesquisa de macroprolactina é importante em todos os casos em que níveis elevados de prolactina forem encontrados, especialmente nos pacientes oligo ou assintomáticos. Assim, procedimentos propedêuticos de alto custo e risco para o paciente podem ser evitados. A prolactina é um hormônio bastante heterogêneo e, do ponto de vista de peso molecular, existem três formas principais em circulação: monômero de 23kDa, dímero (big prolactin) de 45kDa e macroprolactina (big-big prolactin) de peso molecular acima de 150kDa. Em condições normais ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomática, predomina em circulação a forma monomérica. A macroprolactina é constituída, na maioria dos casos, por uma associação entre uma molécula de prolactina e uma de IgG, o que leva a uma meia-vida mais longa e atividade biológica menor. A pesquisa da macroprolactina é feita por método de precipitação com polietilenoglicol (PEG) e estudo da recuperação após a precipitação. Se a recuperação pós precipitação é inferior a 30%, considera-se que há predominância de formas de alto PM (macroprolactina). Se a recuperação é superior a 65%, predominam as formas monoméricas. Nos casos de recuperação intermediária, é necessário utilizar a cromatografia do soro em coluna de filtração para caracterização mais apurada. Interferentes: bloqueadores do receptor de dopamina, antidepressivos, drogas para tratamento de hiperprolactinemia e neurolépticos. Bibliografia: GLEZER, Andrea, D'ALVA, Catarina Brasil, BRONSTEIN, Marcello Delano et al. Macroprolactina e incidentaloma hipofisário. Arq Bras Endocrinol Metab, Mar./Apr. 2001, vol.45, no.2, p.190-198. VIEIRA, José Gilberto H. Macroprolactinemia. Arq Bras Endocrinol Metab, Feb. 2002, vol.46, no.1, p.45-50.

MAGNÉSIO URINÁRIO - 24h

Codigo: MAGNE

Material: urina 24 horas

Volume: 20,0 mL

Coleta: Coletar urina de 24h. Usar como conservante HCl 50% 20mL/L de urina.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Colorimétrico

Interpretação: Ver Magnésio.

MALÁRIA - Anticorpos (IgG,IgM,IgA)

Codigo: MALA

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar soro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunocromatográfico (antígeno recombinante)

Interpretação: Ver HEMATOZOÁRIOS - Pesquisa.

MANGANÊS SÉRICO

Codigo: MANGA

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Coletar 2,0 mL de soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Espectrofotometria de absorção atômica

Interpretação: Uso: avaliação da toxicidade ao manganês. A toxicidade pelo manganês ocorre com mineiros, trabalhadores de fundição, soldadores, cerâmica, verniz. Valores aumentados: hepatite aguda, infarto do miocárdio. Valores diminuídos: fenilcetonúria, malformação óssea (alguns pacientes). A deficiência de manganês não é uma ocorrência comum, pois as fontes alimentares prevêem uma provisão adequada deste elemento essencial.

MANGANÊS SANGUÍNEO

Codigo: MANGAS

Material: sangue total c/ Heparina

Volume: 5.0 mL

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue com heparina..

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Espectrofotometria de absorção atômica

Interpretação: Uso: avaliação da toxicidade ao manganês. A toxicidade pelo manganês ocorre com mineiros, trabalhadores de fundição, soldadores, cerâmica, verniz. Valores aumentados: hepatite aguda, infarto do miocárdio. Valores diminuídos: fenilcetonúria, malformação óssea (alguns pacientes). A deficiência de manganês não é uma ocorrência comum, pois as fontes alimentares prevêem uma provisão adequada deste elemento essencial.

MANGANÊS URINÁRIO

Codigo: MANGAU

Material: urina do final da jornada de trabalho

Volume: 50.0 mL urina

Coleta: Coletar 50,0 mL de urina em frasco estéril.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Espectrofotometria de absorção atômica

Interpretação: Uso: avaliação da toxicidade ao manganês. A toxicidade pelo manganês ocorre com mineiros, trabalhadores de fundição, soldadores, cerâmica, verniz. Valores aumentados: hepatite aguda, infarto do miocárdio. Valores diminuídos: fenilcetonúria, malformação óssea (alguns pacientes). A deficiência de manganês não é uma ocorrência comum, pois as fontes alimentares prevêem uma provisão adequada deste elemento essencial.

MALONILALDEÍDO

Codigo: MDA

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Colorimétrico

Interpretação: Uso: avaliação do dano causado por este radical livre. O malonilaldeído (MDA) atua lesando membranas celulares, como produto da lipoperoxidação.

METIL ETIL CETONA

Codigo: MEEC

Material: urina do final da jornada de trabalho

Volume: 50 ml

Coleta: Coletar urina do final da jornada de trabalho e enviar refrigerada.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia gasosa

Interpretação: Uso: indicador de avaliação das exposições ocupacionais. A principal ação da metil etil cetona no organismo é a depressão do sistema nervoso central, produzindo narcose.

MERCÚRIO SANGÜÍNEO

Codigo: MERCS

Material: sangue total Heparinizado

Volume: 2,0 ml

Coleta: Jejum não obrigatório. Colher na primeira hora da manhã antes do horário de trabalho.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Espectrofotometria de Absorçao atomica

Interpretação: Uso: avaliação da intoxicação por mercúrio. A intoxicação por mercúrio é capaz de causar ansiedade, tremores, lesões neurológicas, cegueira, surdez, doenças gastrointestinais (vômitos, diarréias, perda de peso), doenças renais, coma e até morte. A inalação representa a principal via de absorção nas exposições ocupacionais. No Brasil, é comum a intoxicação nos garimpos de ouro.

MERCÚRIO URINÁRIO

Codigo: MERCU

Material: urina do final da jornada de trabalho

Volume: 30.0 mL

Coleta: Coletar a primeira urina da manhã (Pré) e após jornada de trabalho(Pós).

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Espectrofotometria de absorção atomica

Interpretação: -

METANOL URINÁRIO

Codigo: MET

Material: urina do final da jornada de trabalho

Volume: 20.0 mL

Coleta: Coletar urina após jornada em frasco estéril com 100mg de fluoreto p/100mL de urina.

Temperatura: Congelar

Método: Cromatografia a gás

Interpretação: Uso: avaliação da intoxicação por metanol (através de combustíveis, solventes, tintas, resinas, corantes, etc.). Este álcool, muito mais tóxico que o etanol, é convertido a formaldeído e ácido fórmico, causando danos à retina (levando à cegueira), além de causar acidose metabólica.

METACROMASIA - pesquisa

Codigo: METACRO

Material: urina - amostra isolada

Volume: 20,0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório.

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: Microscopia após coloração

Interpretação: Uso: Leucodistrofia Metacromática Doença autossômica recessiva causada pela deficiência de arilsulfatase A (cerebrosídeo sulfatase). O termo metacromática é usado porque o material lipídico intracelular acumulado é corado de marrom ou dourado pelo azul de toluidina (corante utilizado para exames histológicos). As alterações na forma infantil manifestam-se geralmente entre um ano e meio e dois anos de idade e caracterizam-se, inicialmente, por distúrbio da marcha, reflexos profundos diminuídos e tônus muscular diminuído. Perda cognitiva e aumento do tônus muscular ocorrem à medida que a doença progride. Existem também as formas juvenis e adulta, que apresentam curso mais protraído e manifestações variáveis conforme o tipo. As formas juvenis apresentam heterogeneidade clínica, iniciando-se entre quatro e 12 anos de idade, evoluindo com dificuldades cognitivas, déficit de equilíbrio e incoordenação, movimentos involuntários, atrofia do nervo óptico e aumento do tônus muscular nos quatro membros. A forma adulta inicia-se na puberdade e evolui com perdas cognitivas, psicose, déficit de equilíbrio e incoordenação e distúrbio dos movimentos nos quatro membros com aumento do tônus muscular. Há, ainda, uma forma rara de leucodistrofia metacromática causada, não pela deficiência da arilsulfatase A, mas da proteína ativadora do cerebrosídeo (SAP-1). O quadro clínico é indistinguível da forma juvenil. Ã? possível haver deficiência de arilsulfatase A sem o desenvolvimento de leucodistrofia metacromática, devido à presença de alelos mutantes que determinam baixa atividade da enzima (alelos da pseudo-deficiência de arilsulfatase A). A atividade enzimática pode superpor-se à de indivíduos com leucodistrofia metacromática, quando em homozigose. Estima-se que este alelo tenha frequência relativamente alta na população em geral.

METABÓLITOS DE GLICOGÊNIO ERITROCITÁRIO, sangue

Codigo: METAERITRO

Material: sangue total c/ Heparina

Volume: 5,0 mL

Coleta: Sangue : Coletar 5,0 mL de sangue com Heparina, manter na seringa e enviar sob refrigeração no prazo de 24 horas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Diversos

Interpretação: -

METABÓLITOS DE GLICOSAMINOGLICANOS, urina

Codigo: METAGLICO

Material: urina

Volume: 50,0 mL

Coleta: Urina : Coletar 50,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril.

Temperatura: Congelar

Método: Diversos

Interpretação: -

METAHEMOGLOBINA - MHB

Codigo: METAH

Material: sangue total com EDTA

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA

Temperatura: Sob Refrigeração

Método: Espectrofotometria diferencial

Interpretação: Uso: avaliação da toxicidade por nitrito; avaliação de pacientes com cianose; auxílio ao diagnóstico de policitemia vera.

METANEFRINAS URINÁRIAS

Codigo: METAN

Material: urina 24 horas

Volume: 20,0 mL

Coleta: Urina 24h deve ser colhida com ácido clorídrico 50%. ( 20 mL p/1000 mL de urina). Evitar a ingestão de cafeína antes e durante a coleta. Medicamentos que podem interferir: fenotiazídicos, beta bloqueadores, inibidores da MAO, diuréticos. Enviar alíquota de no mínimo 20,0 mL

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatográfico - HPLC

Interpretação: Uso: diagnóstico e avaliação de feocromocitoma; diagnóstico de tumores produtores de catecolaminas; diagnóstico de hipotensão postural. As catecolaminas são sintetizadas nas células cromafins do sistema nervoso simpático (epinefrina pela medula adrenal e norepinefrina e dopamina pela medula adrenal e neurônios simpáticos pós-ganglionares). Circulam no plasma em formas livres e ligadas a proteínas (albumina, globulinas e lipoproteínas). As catecolaminas plasmáticas exibem considerável grau de variabilidade fisiológica (stress, por exemplo). Conseqüentemente, as amostras devem ser obtidas de pacientes em posição supina e algum tempo após a venipuntura. As dosagens plasmáticas podem ser realizadas após estimulação. Em pacientes com hipertensão paroxística, a sensibilidade do teste pode ser aumentada iniciando a coleta após o episódio. O padrão de catecolaminas difere segundo a forma de tumor: feocromocitomas geralmente produzem norepinefrina e epinefrina; paragangliomas secretam norepinefrina e neuroblastomas também produzem dopamina. As metanefrinas urinárias são consideradas o melhor teste de triagem para feocromocitoma. Os níveis de catecolaminas e metanefrinas podem ser interpretados em relação à concentração de creatinina da amostra. As catecolaminas são excretadas na urina na forma intacta ou como metabólitos (metanefrinas e ácido vanilmandélico). Valores aumentados: feocromocitoma, ganglioneuromas, neuroblastomas, stress severo, hipoglicemia, certos medicamentos (metildopa, isoproterenol, nitratos, minoxidil, hidralazina), tabagismo, consumo de café. Valores diminuídos: hipotensão postural, síndrome Shy-Drager e disautonomia familiar.

METANEFRINAS TOTAIS E FRAÇÕES

Codigo: METANE

Material: urina 24 horas

Volume: 30,0 mL

Coleta: Urina 24h deve ser colhida com ácido clorídrico. ( 20 mL p/1000 mL de urina). Evitar a ingestão de cafeína antes e durante a coleta. Medicamentos que podem interferir: fenotiazídicos, beta bloqueadores, inibidores da MAO, diuréticos. Enviar alíquota de no mínimo 30,0 mL

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Interpretação: Uso: diagnóstico e avaliação de feocromocitoma; diagnóstico de tumores produtores de catecolaminas; diagnóstico de hipotensão postural. As catecolaminas são sintetizadas nas células cromafins do sistema nervoso simpático (epinefrina pela medula adrenal e norepinefrina e dopamina pela medula adrenal e neurônios simpáticos pós-ganglionares). Circulam no plasma em formas livres e ligadas a proteínas (albumina, globulinas e lipoproteínas). As catecolaminas plasmáticas exibem considerável grau de variabilidade fisiológica (stress, por exemplo). Conseqüentemente, as amostras devem ser obtidas de pacientes em posição supina e algum tempo após a venipuntura. As dosagens plasmáticas podem ser realizadas após estimulação. Em pacientes com hipertensão paroxística, a sensibilidade do teste pode ser aumentada iniciando a coleta após o episódio. O padrão de catecolaminas difere segundo a forma de tumor: feocromocitomas geralmente produzem norepinefrina e epinefrina; paragangliomas secretam norepinefrina e neuroblastomas também produzem dopamina. As metanefrinas urinárias são consideradas o melhor teste de triagem para feocromocitoma. Os níveis de catecolaminas e metanefrinas podem ser interpretados em relação à concentração de creatinina da amostra. As catecolaminas são excretadas na urina na forma intacta ou como metabólitos (metanefrinas e ácido vanilmandélico). Valores aumentados: feocromocitoma, ganglioneuromas, neuroblastomas, stress severo, hipoglicemia, certos medicamentos (metildopa, isoproterenol, nitratos, minoxidil, hidralazina), tabagismo, consumo de café. Valores diminuídos: hipotensão postural, síndrome Shy-Drager e disautonomia familiar.

METABÓLITOS DE SUCCINILACETONA, plasma

Codigo: METASUCCI

Material: Plasma heparinizado

Volume: 5,0 mL

Coleta: Sangue : Coletar 5,0 mL de Sangue com HEPARINA, separar o plasma, congelar e enviar.

Temperatura: Congelar

Método: Colorimétrico

Interpretação: -

METOTREXATE

Codigo: METOT

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar soro no horário estabelecido pelo médico.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Enzima imunoensaio

Interpretação: Acompanhar pacientes em uso de metotrexate (antineoplásico).

MAGNÉSIO

Codigo: MGS

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum de 8 horas. A amostra é estável se ficar sob refrigeração. Devem ser suspensos medicamentos a base de vitamina D, progesterona, aspirina, lítio, salbutamol, aldosterona, anfotericina B, diuréticos, glucagon, insulina.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Colorimétrico

Interpretação: Uso: avaliação de distúrbios hidro-eletrolíticos. O magnésio é um importante íon ativador, participando da função de várias enzimas envolvidas nas reações de transferência de fosfato, exercendo efeitos fisiológicos no sistema nervoso (atua diretamente na junção mioneural). Cerca de 50% do magnésio corpóreo total encontra-se no estado insolúvel no osso. Apenas 5% estão presentes como cátions extracelulares; os restantes 45% estão contidos nas células, como cátions intracelulares. A concentração plasmática normal é de 1,5 a 2,5 mEq/L, com cerca de um terço ligado à proteína e dois terços existindo como cátion livre. A excreção do íon magnésio ocorre via renal. A presença de concentrações alteradas de magnésio no plasma provoca alterações associadas com o cálcio. A hipermagnesemia suprime a secreção do PTH, com conseqüente hipocalcemia. A depleção severa e prolongada de magnésio prejudica a secreção de PTH resultando em hipocalcemia. A hipomagnesemia também pode alterar a resposta ao PTH no órgão alvo. Valores aumentados: terapia diurética, hiperaldosteronismo, hiperparatireoidismo, hipertireoidismo, síndrome de Bartter, hipercalcemia, transplante de rim. Valores diminuídos: diarréia crônica, desvio do intestino delgado, abuso de laxantes, desnutrição, alcoolismo. Interferentes: aminoglicosídeos +, anfotericina B +.

METIL ISOBUTIL CETONA

Codigo: MIBC

Material: urina do final da jornada de trabalho

Volume: 50 ml

Coleta: Coletar urina do final da jornada de trabalho e enviar refrigerada.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia gasosa

Interpretação: -

MICROALBUMINÚRIA - 12h

Codigo: MIC12

Material: urina 12 horas

Volume: 20,0 mL

Coleta: Volume colhido em 12 horas. Enviar uma aliquota de 20,0 mL com a informação do volume urinário. Não há necessidade de conservante. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nefelometria

Interpretação: Ver Microalbuminúria.

MICROALBUMINÚRIA - 24h

Codigo: MIC24

Material: urina 24 horas

Volume: 20,0 mL

Coleta: Volume colhido em 24 horas. Enviar uma alíquota de 20,0 mL junto com a informação do volume urinário. Não há necessidade de conservante. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nefelometria

Interpretação: Ver Microalbuminúria.

MICROALBUMINÚRIA - 6h

Codigo: MIC6

Material: urina 6 horas

Volume: 20,0 mL

Coleta: Volume colhido em 6 horas. Enviar uma aliquota de 20,0 mL junto com a informação do volume total. Não há necessidade de conservante. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nefelometria

Interpretação: Ver Microalbuminúria.

MICROALBUMINÚRIA - Amostra isolada

Codigo: MICA

Material: urina - amostra isolada

Volume: 20.0 mL

Coleta: Coletar amostra isolada. Exercícios físicos podem aumentar a excreção de albumina.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Nefelometria

Interpretação: Uso: acompanhamento de diabetes mellitus. Considera-se a presença de microalbuminúria quando a excreção urinária é maior que 30 mg/24 horas; níveis maiores que 300 mg/24 horas indicam a presença de macroalbuminúria. A presença de microalbuminúria em diabéticos indica comprometimento renal; quando os níveis forem menores que 300 mg/24 horas é possível reverter ou retardar o prognóstico do dano renal. Grandes volumes urinários em pacientes diabéticos podem causar resultados falsamente negativos. Nestes casos é aconselhável dosar os níveis de microalbumina, em amostras coletadas pela manhã, repetindo a análise com intervalo de 2 semanas.

MYCOPLASMA PNEUMONIAE - Anticorpos

Codigo: MICOG

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro e refrigerar. Pode ser feito em LCR

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico de pneumonia (infecções do trato respiratório). A incidência precisa da infecção por M. pneumoniae é desconhecida, porque habitualmente não é pesquisado o agente etiológico das infecções respiratórias. Estudos prospectivos sugerem que o M. pneumoniae é responsável por 15 a 20% das doenças respiratórias em adultos, sendo causa comum de pneumonia em crianças na idade escolar. A presença de anticorpos da classe IgM ocorre 7 a 14 dias após os primeiros sintomas, sugerindo infecção aguda (podendo persistir em baixos níveis até 12 meses após a infecção). Anticorpos IgG positivo e IgM negativo indicam exposição prévia. Para descartar IgM residual (quando os níveis de IgM são baixos), sugere-se repetir a análise após uma ou duas semanas. Crioaglutininas podem estar presentes na fase aguda em 30 a 60% dos pacientes; no entanto, este achado é inespecífico, pois isoladamente não é útil para o diagnóstico. A presença de Mycoplasma pneumoniae deve ser considerada em pacientes com infecção respiratória aguda, associada ao insucesso terapêutico com o uso de antibióticos beta lactâmicos.

MICOLÓGICO - Cultura

Codigo: MICOL

Material: diversos

Volume: Variável

Coleta: Depende do material. Raspado de pele, unha, cabelo, secreções. Enviar em franco estéril.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Microscopia método direto e Cultura em Sabouraud

Interpretação: Uso: diagnóstico das micoses.

MICROSPORIDEOS - Pesquisa

Codigo: MICROS

Material: raspado de cornea

Volume: -

Coleta: Fezes recente,raspado de cornea, escarro e outros

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Ziehl - Neelsen Modificado

Interpretação: Uso:

MIELOPEROXIDADE - Anticorpos

Codigo: MIELOPE

Material: soro

Volume: 5,0 mL

Coleta: Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunoenzimático

Interpretação: -

MIOGLOBINA

Codigo: MIO

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não necessário.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de infarto do miocárdio. A mioglobina é uma proteína monomérica do grupo heme, consistindo em um polipeptídio esferóide que contém 153 aminoácidos. A mioglobina é estruturalmente relacionada à hemoglobina. Durante o curso de um infarto do miocárdio, a mioglobina é liberada do músculo esquelético cardíaco, podendo alcançar níveis 5-10 vezes maiores que o normal, durante as primeiras 5-18 horas. Correlaciona-se bem com as elevações da creatina quinase, retornando a valores normais após 24 horas. Valores aumentados: após traumas, injeções intramusculares, miopatias, uremias, insuficiência renal. Valores diminuídos: polimiosite, artrite reumatóide, miastenia gravis. Interferentes: lovastatina.

MIOCÁRDIO - Anticorpos anti

Codigo: MIOCA

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescencia indireta

Interpretação: Valores aumentados: síndrome de Dressler, cardiomegalias, hipertensão sistêmica (associada a imunopatia autoimune), febre reumática aguda.

MIOGLOBINA URINÁRIA

Codigo: MIOU

Material: urina - amostra isolada

Volume: 10,0 mL

Coleta: Coletar urina amostra isolada. Se o exame não for realizado no momento, ajustar pH para 7.0 e congelar à amostra. Vitamina C e azida sódica podem interferir no resultado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Colorimétrico

Interpretação: Uso: diagnóstico de miopatias. Ver Mioglobina.

MONONUCLEOSE - Anticorpos heterófilos

Codigo: MONOC

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Aglutinação

Interpretação: Uso: diagnóstico da mononucleose infecciosa; pesquisa de anticorpos heterófilos. Os anticorpos heterófilos reagem com antígenos de superfície de eritrócitos de carneiro e cavalo, mas não com antígenos de células renais de cobaia. Estes anticorpos estão presentes em cerca de 90% dos pacientes com mononucleose infecciosa (MI), durante algum momento da evolução da doença. Os títulos de anticorpos heterófilos diminuem após a fase aguda da mononucleose infecciosa, podendo ser detectados até 9 meses após o início da doença. A presença de anticorpos heterófilos em crianças pode dar resultados falso negativos em até 40% dos casos (em adultos até 10%). Por esta razão o uso da pesquisa de anticorpos específicos passa a ser rotina no diagnóstico laboratorial de MI. A confirmação do diagnóstico é feita com a pesquisa de anticorpos específicos da classe IgM contra o antígeno do vírus capsídeo (VCA). Estes anticorpos são detectados 1 a 2 semanas após a infecção.

MYCOPLASMA PNEUMONIAE - Detecção

Codigo: MPPCR

Material: escarro, l. bronquico, secreções e outros

Volume: 5,0 mL

Coleta: Coletar Lavado Brônquico, Líquido Pleural ou Escarro.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: PCR (Reação em Cadeia pela Polimerase)

Interpretação: Vide Mycoplasma

MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS - Detecção por PCR

Codigo: MTPCR

Material: diversos

Volume: 5,0 mL de sangue com EDTA, 20,0 mL de urina, 2 a 5

Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue com EDTA. Coletar 20,0 mL de urina. Coletar 2 a 5 mL de escarro, lavado bronquico, alveolar ,lavado traqueal ou LCR em frascos estéreis.

Temperatura: Sob refrigeração 4oC

Método: Real Time - PCR (Reação em Cadeia pela Polimerase)

Interpretação: Uso: diagnóstico de infecções por Mycobacterium tuberculosis. A pesquisa direta de bacilos álcool ácido resistentes em escarro, pela coloração de Ziehl-Neelsen, é positiva em torno de 50-80%. Esta baixa sensibilidade não elimina a possibilidade de existir uma infecção por Mycobacterium. A pesquisa por métodos moleculares dá uma maior segurança nos resultados, aumentando a sensibilidade (95 -100%) e a especificidade, além de um resultado mais rápido. Interpretação: a PCR para Mycobacterium tuberculosis possui uma sensibilidade maior do que a baciloscopia direta, fornecendo o resultado em um tempo muito menor do que a cultura de micobactérias. Além disso, em algumas situações e em alguns materiais, o isolamento da micobactéria é extremamente difícil, de forma que a PCR se apresenta como uma opção de teste com boa sensibilidade, como é o caso do LCR.

METILENOTETRAIDROFOLATO REDUTASE, Mutação C677T

Codigo: MUTC677T

Material: sangue total com EDTA

Volume: 10.0 mL

Coleta: Coletar 2 tubos de sangue total com EDTA. Enviar em temperatura ambiente.

Temperatura: Temperatura ambiente

Método: Amplificação por PCR seguido de digestão com a enzima de restrição Taq I

Interpretação: -

MATURIDADE FETAL - Teste

Codigo: TMF

Material: liquido amniotico

Volume: 2.0 mL

Coleta: Médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Creat. seg. Pitkin e Zwirek

Interpretação: Uso : Exames uteis para análise da maturidade fetal.

MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS - Anticorpos IgG

Codigo: TRA

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro. Pode ser feito no LCR.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: diagnóstico de tuberculose. Ver Mycobacterium tuberculosis - Detecção por PCR.

MICOLÓGICO - Pesquisa

Codigo: XMICO

Material: diversos

Volume: Variável

Coleta: Depende do material. Raspado de pele, unha, cabelo, secreções. Enviar em franco estéril.

Temperatura: Ambiente

Método: Microscopia

Interpretação: Uso: diagnóstico das micoses.

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