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GRUPO SANGÜÍNEO E FATOR RH
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Codigo: ABORH Material: sangue total com EDTA Volume: 3.0 mL Coleta: Jejum não obrigatório. Temperatura: Ambiente Método: Landsteiner - Tipagem convencional e Reversa Interpretação: Uso: determinação da tipagem sanguínea do indivíduo, em relação aos principais antígenos de membrana eritrocitária. Estes dados poderão ser utilizados em rotinas pré-natais ou condições transfusionais. Os resultados dizem respeito à presença de proteínas de membrana eritrocitária dos tipos A, B e D. Assim, é possível o encontro de diferentes situações: A (Rh positivo ou negativo), B (Rh positivo ou negativo), AB (Rh positivo ou negativo) e O (Rh positivo ou negativo). Todos os testes cuja determinação de Rh resultar negativa serão testados para Du (pesquisa de antígeno Rh de reação "fraca"). Embora a tipagem sanguínea obedeça a técnicas classicamente utilizadas, raríssimos casos podem determinar resultados incorretos. Estados inflamatórios agudos, proteínas plasmáticas anormais e presença de autoanticorpos podem estar associados a estes casos. |
GLICOSE-6-FOSFATO DESIDROGENASE (G6PD)
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Codigo: G6PD Material: papel filtro - sangue Volume: 4,0 mL Coleta: Coletar sangue total com EDTA. Recém-nascido pode ser em papel filtro. Temperatura: Temperatura ambiente Método: Fluorimétrico Interpretação: Uso: investigação da icterícia neonatal (não causada por incompatibilidade ABO/Rh); investigação em indivíduos com anemia hemolítica intermitente. A G6PD é uma enzima que está envolvida na transformação da glicose fosfato em pentose fosfato (com produção de NADPH, que atua na manutenção das enzimas que exercem papel antioxidante nas hemáceas). O quadro clínico da deficiência da G6PD compreende anemia hemolítica (sobretudo após a administração de medicamentos oxidantes ou no período neonatal), infecções e consumo de certos alimentos (favas). A deficiência da G6PD é uma alteração enzimática com padrão de herança recessivo ligado ao cromossomo X (sendo mais freqüente nos indivíduos do sexo masculino). |
GALACTOSE TOTAL
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Codigo: GALA Material: papel filtro - sangue Volume: Papel filtro Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio. Temperatura: Sob Refrigeração Método: Enzimático Colorimétrico Interpretação: Uso: monitoramento de dieta de pacientes com galactosemia; avaliação e diagnóstico de galactosemia. A galactosemia é uma patologia metabólica, causada pela deficiência de pelo menos uma das três enzimas envolvidas no metabolismo da galactose, resultando em valores elevados de galactose plasmática com conseqüente atraso no desenvolvimento da criança. A enzima mais freqüentemente envolvida é a galactose-1-fosfato-uridiltransferase. A patologia é acompanhada por diarréia e vômito. A remoção da galactose da dieta pode prevenir a presença de sintomas. Se não tratada, pode evoluir para cegueira, cirrose e retardo mental. A dosagem da galactose-1-fosfato intraeritrocitária permite o auxílio ao diagnóstico, bem como a presença de níveis elevados pode estar associada à dieta mal conduzida. |
GALACTOSE 1 FOSFATO URIDIL TRANSFERASE
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Codigo: GALAU Material: sangue total c/ Heparina Volume: 2,0 mL de sangue com heparina Coleta: 2,0 mL de sangue com heparina Temperatura: Sob Refrigeração Método: Fluorimétrico Interpretação: Uso: monitoramento de dieta de pacientes com galactosemia; avaliação e diagnóstico de galactosemia. A galactosemia é uma patologia metabólica, causada pela deficiência de pelo menos uma das três enzimas envolvidas no metabolismo da galactose, resultando em valores elevados de galactose plasmática com conseqüente atraso no desenvolvimento da criança. A enzima mais freqüentemente envolvida é a galactose-1-fosfato-uridiltransferase. A patologia é acompanhada por diarréia e vômito. A remoção da galactose da dieta pode prevenir a presença de sintomas. Se não tratada, pode evoluir para cegueira, cirrose e retardo mental. A dosagem da galactose-1-fosfato intraeritrocitária permite o auxílio ao diagnóstico, bem como a presença de níveis elevados pode estar associada à dieta mal conduzida. |
GASTRINA
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Codigo: GASTR Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum obrigatório 12 horas. Devem ser suspensos medicamentos a base de atropina e cálcio( a critério médico). Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: diagnóstico de gastrinomas; diagnóstico de doença ulcerosa péptica e tumores secretores de gastrina; diagnóstico diferencial de síndrome de Zollinger-Ellison. A gastrina é um polipeptídio hormonal secretado pelas células G da mucosa antral e células duodenais proximais. Tem como função o estímulo de secreção ácida antral, além de ações em células parietais e outras células da mucosa gástrica. Seus níveis estão associados à ingestão alimentar e idade. Valores aumentados: gastrinoma, anemia perniciosa, gastrite atrófica, síndrome de Zollinger-Ellison, anemia perniciosa. |
GENTAMICINA
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Codigo: GENTA Material: soro Volume: 3,0 mL Coleta: Coletar sangue sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo. Centrifugar, separar o soro e enviar refrigerado. Temperatura: Refrigerar Método: Fluorescência polarizada Interpretação: Uso: diagnóstico e monitoramento de exposição e intoxicação por compostos organofosforados e carbamatos (utilizados em agricultura comercial); triagem pré-operatória de pacientes com sensibilidade a succilcolina (genética ou secundária à exposição de inseticidas); estudos familiares de anomalias moleculares das colinesterases. Ver Colinesterase Sérica. A colinesterase intraeritrocitária (também conhecida como colinestarase verdadeira) é irreversivelmente inibida pelos organofosforados e reversivelmente inibida pelos carbamatos. Embora a dosagem sérica (da pseudocolinesterase ou colinesterase sérica) seja mais útil no diagnóstico de intoxicações agudas por estes compostos, a colinesterase intraeritrocitária é mais sensível a processos crônicos. Valores aumentados: estados hemolíticos como talassemias, esferocitose, anemia falciforme ativa, outras hemoglobinopatias e anemias hemolíticas adquiridas. Valores diminuídos: toxicidade por organofosforados, hemoglobinúria paroxística noturna, em alguns casos de anemias megaloblásticas. |
GAMA GLUTAMIL TRANSFERASE
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Codigo: GGT Material: soro Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum obrigatório. Suspender medicamentos a base de fenitoína, fenobarbital e acetaminofen. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático Interpretação: Uso: diagnóstico de doenças obstrutivas hepáticas (especialmente nos casos onde a fosfatase alcalina está basalmente elevada nos idosos, crianças, gestantes e acometidos por patologias ósseas, por exemplo); marcador auxiliar de alcoolismo crônico. A gama glutamil transferase (gama GT) é uma enzima envolvida na transferência de um resíduo gama glutamil de alguns peptídeos para outros compostos (água, aminoácidos e outros peptídeos menores). Fisiologicamente, está envolvida na síntese protéica e peptídica, regulação dos níveis teciduais de glutation e transporte de aminoácidos entre membranas. É encontrada em vários tecidos: rins, cérebro, pâncreas e fígado (quase a totalidade da gama GT corpórea está presente nos hepatócitos). No fígado, esta enzima está localizada nos canalículos das células hepáticas e particularmente nas células epiteliais dos ductos biliares. Devido a esta localização característica, a enzima aparece elevada em quase todas as desordens hepatobiliares, sendo um dos testes mais sensíveis no diagnóstico destas condições. Nas células do parênquima hepático, a enzima é localizada tipicamente no retículo endoplasmático liso, estando sujeita a indução microssomal hepática e fazendo dela um marcador sensível a agressões hepáticas induzidas por medicamentos e álcool. Devido aos efeitos do consumo de álcool nos níveis de gama GT, aceita-se este como um marcador sensível de alcoolismo crônico (embora não seja um marcador específico), especialmente quando seus aumentos não são acompanhados de aumentos similares de outras enzimas hepáticas. Portanto, sua determinação parece mais efetiva no monitoramento do tratamento de indivíduos já diagnosticados. Os níveis de gama GT usualmente retornam ao normal após 15-20 dias da cessação da ingestão alcoólica, podendo elevar-se em curto prazo se a ingestão alcoólica é retomada. Valores aumentados: doenças hepáticas em geral (hepatites agudas e crônicas, carcinomas, cirrose, colestase, metástases etc.), pancreatites, infarto agudo do miocárdio, lupus eritematoso sistêmico, obesidade patológica, hipertireoidismo, estados pós-operatórios, carcinoma de próstata, uso de medicamentos hepatotóxicos ou capazes de ativar indução enzimática (barbituratos, fenitoína, antidepressivos tricíclicos, acetaminofen). |
GIARDIA - Pesquisa
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Codigo: GIARD Material: fezes Volume: 5.0g Coleta: - Temperatura: Sob refrigração Método: ELISA Interpretação: Uso: diagnóstico de infecção por Giardia lamblia. O quadro de giardíase está clinicamente associado à diarréia crônica, flatulência, anorexia, déficit ponderal, ausência de febre e presença de trofozoítos e cistos nas fezes. É uma infecção comum no mundo todo, ocorrendo por transmissão fecal-oral (pode estar associada a surtos alimentares ou por contaminação da água). Sua prevalência no Brasil é grande, em especial entre crianças de famílias de menor poder aquisitivo e/ou internadas em creches. O diagnóstico desta parasitose é por vezes difícil, uma vez que em processos diarréicos são liberados trofozoítos menos resistentes, e por vezes a emissão de cistos é pequena ou até ausente em certos períodos ("janelas negativas"). Desta forma, resultados negativos em exames parasitológicos de fezes não excluem a possibilidade de giardíase. O teste de Elisa para antígenos de Giardia sp nas fezes aumenta consideravelmente a sensibilidade do diagnóstico, com natural vantagem na instituição terapêutica e controle dos doentes. |
GLICOSÚRIA FRAÇÕES - 4 Períodos
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Codigo: GLI4P Material: urina 24 horas Volume: 20,0 mL Coleta: Coletar urina durante 24 horas fracionada em 4 períodos. Cada um dos períodos devem ser coletados em frascos diferentes. Enviar uma alíquota de cada período, juntamente com a informação do volume urinário de cada frasco. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático Interpretação: Ver Glicose Urinária - 24h. |
GLICOSE
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Codigo: GLICO Material: plasma fluoretado Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum obrigatório. Coletar plasma fluoretado. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/ automatizado Interpretação: Uso: diagnóstico e acompanhamento de diabetes mellitus ou condições hiperglicêmicas; diagnóstico de condições que levam a processos de hipoglicemia. A glicose é a fonte energética primária do organismo. O tecido nervoso depende exclusivamente desta molécula como fonte energética (não é capaz de estocar carboidratos, nem transformá-lo a partir de outras fontes), portanto a concentração de glicose é crítica na manutenção da capacidade vital. A maioria dos carboidratos ingeridos ocorre na forma de glicogênio ou amido. As amilases são encarregadas de digerir esta forma polimérica, que é posteriormente metabolizada por outras enzimas específicas, para a produção de açúcares na forma de monossacarídeos. Os açúcares são absorvidos no intestino e transportados ao fígado, para posterior conversão em glicose. A glicose, ao entrar na célula, é decomposta a dióxido de carbono e água, com liberação de energia, através de três diferentes vias enzimáticas (dependendo do tipo celular e do seu status bioquímico). O organismo depende da manutenção dos níveis extracelulares de glicose em uma faixa relativamente estreita, o que é conseguido a partir da ação de um mecanismo multiorgânico e relativamente complexo, envolvendo a transformação de compostos em glicose, sua estocagem na forma de glicogênio e a decomposição de glicogênio em glicose funcional. A insulina e o glucagon são compostos chave na manutenção deste equilíbrio, assim como outras substâncias endócrinas. Valores aumentados: diabetes mellitus (primária ou secundária, insulino dependente ou não insulino dependente), diabetes gestacional, ausência de jejum, estados de stress, injeções de adrenalina, feocromocitoma, choque, anestesia, pancreatite aguda, infarto agudo do miocárdio, dano cerebral, acidentes vasculares cerebrais, trauma, doença de Cushing, acromegalia, glucagonoma, uso de medicamentos (corticosteróides, estrogênios, álcool, fenitoína, diuréticos tiazídicos, propanolol), hipervitaminose A crônica. Valores diminuídos: hipoglicemia reativa pós-prandial, pancreatites, insulinomas, hipoglicemia autoimune, neoplasias, hipopituitarismo, doença de Addison, hipotireoidismo, prematuridade, recém-nato de mãe diabética, doenças enzimáticas hereditárias, desnutrição, alcoolismo, uso de medicamentos (insulina, sulfoniluréia, etc). |
GLICOSE - Líquido de Diálise
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Codigo: GLICOLD Material: liquido de dialise Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum obrigatório. Coletar plasma fluoretado. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/ automatizado Interpretação: Uso: diagnóstico e acompanhamento de diabetes mellitus ou condições hiperglicêmicas; diagnóstico de condições que levam a processos de hipoglicemia. A glicose é a fonte energética primária do organismo. O tecido nervoso depende exclusivamente desta molécula como fonte energética (não é capaz de estocar carboidratos, nem transformá-lo a partir de outras fontes), portanto a concentração de glicose é crítica na manutenção da capacidade vital. A maioria dos carboidratos ingeridos ocorre na forma de glicogênio ou amido. As amilases são encarregadas de digerir esta forma polimérica, que é posteriormente metabolizada por outras enzimas específicas, para a produção de açúcares na forma de monossacarídeos. Os açúcares são absorvidos no intestino e transportados ao fígado, para posterior conversão em glicose. A glicose, ao entrar na célula, é decomposta a dióxido de carbono e água, com liberação de energia, através de três diferentes vias enzimáticas (dependendo do tipo celular e do seu status bioquímico). O organismo depende da manutenção dos níveis extracelulares de glicose em uma faixa relativamente estreita, o que é conseguido a partir da ação de um mecanismo multiorgânico e relativamente complexo, envolvendo a transformação de compostos em glicose, sua estocagem na forma de glicogênio e a decomposição de glicogênio em glicose funcional. A insulina e o glucagon são compostos chave na manutenção deste equilíbrio, assim como outras substâncias endócrinas. Valores aumentados: diabetes mellitus (primária ou secundária, insulino dependente ou não insulino dependente), diabetes gestacional, ausência de jejum, estados de stress, injeções de adrenalina, feocromocitoma, choque, anestesia, pancreatite aguda, infarto agudo do miocárdio, dano cerebral, acidentes vasculares cerebrais, trauma, doença de Cushing, acromegalia, glucagonoma, uso de medicamentos (corticosteróides, estrogênios, álcool, fenitoína, diuréticos tiazídicos, propanolol), hipervitaminose A crônica. Valores diminuídos: hipoglicemia reativa pós-prandial, pancreatites, insulinomas, hipoglicemia autoimune, neoplasias, hipopituitarismo, doença de Addison, hipotireoidismo, prematuridade, recém-nato de mãe diabética, doenças enzimáticas hereditárias, desnutrição, alcoolismo, uso de medicamentos (insulina, sulfoniluréia, etc). |
GLICOSE - Tempos
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Codigo: GLICOTEMPO Material: plasma fluoretado Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum obrigatório. Coletar plasma fluoretado. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/ automatizado Interpretação: Uso: diagnóstico e acompanhamento de diabetes mellitus ou condições hiperglicêmicas; diagnóstico de condições que levam a processos de hipoglicemia. A glicose é a fonte energética primária do organismo. O tecido nervoso depende exclusivamente desta molécula como fonte energética (não é capaz de estocar carboidratos, nem transformá-lo a partir de outras fontes), portanto a concentração de glicose é crítica na manutenção da capacidade vital. A maioria dos carboidratos ingeridos ocorre na forma de glicogênio ou amido. As amilases são encarregadas de digerir esta forma polimérica, que é posteriormente metabolizada por outras enzimas específicas, para a produção de açúcares na forma de monossacarídeos. Os açúcares são absorvidos no intestino e transportados ao fígado, para posterior conversão em glicose. A glicose, ao entrar na célula, é decomposta a dióxido de carbono e água, com liberação de energia, através de três diferentes vias enzimáticas (dependendo do tipo celular e do seu status bioquímico). O organismo depende da manutenção dos níveis extracelulares de glicose em uma faixa relativamente estreita, o que é conseguido a partir da ação de um mecanismo multiorgânico e relativamente complexo, envolvendo a transformação de compostos em glicose, sua estocagem na forma de glicogênio e a decomposição de glicogênio em glicose funcional. A insulina e o glucagon são compostos chave na manutenção deste equilíbrio, assim como outras substâncias endócrinas. Valores aumentados: diabetes mellitus (primária ou secundária, insulino dependente ou não insulino dependente), diabetes gestacional, ausência de jejum, estados de stress, injeções de adrenalina, feocromocitoma, choque, anestesia, pancreatite aguda, infarto agudo do miocárdio, dano cerebral, acidentes vasculares cerebrais, trauma, doença de Cushing, acromegalia, glucagonoma, uso de medicamentos (corticosteróides, estrogênios, álcool, fenitoína, diuréticos tiazídicos, propanolol), hipervitaminose A crônica. Valores diminuídos: hipoglicemia reativa pós-prandial, pancreatites, insulinomas, hipoglicemia autoimune, neoplasias, hipopituitarismo, doença de Addison, hipotireoidismo, prematuridade, recém-nato de mãe diabética, doenças enzimáticas hereditárias, desnutrição, alcoolismo, uso de medicamentos (insulina, sulfoniluréia, etc). |
GLICOSE URINÁRIA - 24h
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Codigo: GLIU Material: urina 24 horas Volume: 20,0 mL Coleta: Não precisa de conservante. Coletar urina durante 24 horas. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/automatizado Interpretação: Uso: monitoramento do metabolismo da glicose. A presença de níveis detectáveis de glicose na urina significa que os níveis plasmáticos excederam o limiar renal da glicose (devido ao fato de que este limiar tenha transitoriamente baixado ou ainda pelas altas concentrações séricas de glicose - o limiar renal situa-se em torno de 175-190 mg/dL). É possível a utilização deste teste em urinas ao acaso e em coletas de tempo marcado (2 horas, 24 horas). Sua comparação com a creatinina urinária permite uma melhor interpretação. Este exame foi utilizado durante muito tempo para a avaliação do controle glicêmico em pacientes diabéticos. Com o advento de marcadores mais adequados (HbA1c), o teste passou a ter uma utilidade limitada para o caso. Valores diminuídos: gestantes, síndrome de Fanconi. |
GLICOSÚRIA - Amostra isolada
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Codigo: GLIUI Material: urina - amostra isolada Volume: 10.0 mL Coleta: Não é necessário uso de conservantes. Coletar uma amostra isolada de urina. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático Interpretação: Ver Glicose Urinária - 24h. |
GLUCAGON
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Codigo: GLUCA Material: plasma com EDTA Volume: 2,0 mL Coleta: Jejum de 8 horas. Coletar sangue total com EDTA, centrifugar separar o plasma enviar congelado. Temperatura: Congelado Método: Radioimunoensaio Interpretação: Uso: Diagnostico de glucagonoma. Glucagonomas são tumores que em geral se originam no pâncreas, secretam quantidades excessivas de glucagon e podem causar a síndrome do glucagonoma, caracterizada por eritema necrolítico migratório, emagrecimento. intolerância à glicose e anemia normocrômica normocítica (1).A confirmação diagnóstico é feita por dosagem de glucagon, radiologia e histopatologia de pele e do tumor. Existem tres diferentes síndromes. A primeira consiste em um característico prurido de pele , uma eritema necrolítico migratório , diabete mellitus ou tolerância a glicose alterada, perda de peso, anemia e trombose venosa. Esta forma mostra geralmente níveis muito elevados do glucagon, > 1000 pg/mL. A segunda forma está associada com o diabetes severa, e a terceira forma com síndrome múltipla da neoplasia da glândula endócrina. Esta forma pode ter níveis relativamente mais baixos do glucagon. (1)Boden G. Glucagonomas and insulinomas. Gastroenterol Ci North Am 1989:18(4):831-45. |
GLUCAGON - Curva
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Codigo: GLUCACURVA Material: plasma com EDTA Volume: 2,0 mL Coleta: Jejum de 8 horas. Coletar sangue total com EDTA, centrifugar separar o plasma e enviar congelado. Temperatura: Congelado Método: Radioimunoensaio Interpretação: Uso: Diagnostico de glucagonoma. Glucagonomas são tumores que em geral se originam no pâncreas, secretam quantidades excessivas de glucagon e podem causar a síndrome do glucagonoma, caracterizada por eritema necrolítico migratório, emagrecimento. intolerância à glicose e anemia normocrômica normocítica (1).A confirmação diagnóstico é feita por dosagem de glucagon, radiologia e histopatologia de pele e do tumor. Existem tres diferentes síndromes. A primeira consiste em um característico prurido de pele , uma eritema necrolítico migratório , diabete mellitus ou tolerância a glicose alterada, perda de peso, anemia e trombose venosa. Esta forma mostra geralmente níveis muito elevados do glucagon, > 1000 pg/mL. A segunda forma está associada com o diabetes severa, e a terceira forma com síndrome múltipla da neoplasia da glândula endócrina. Esta forma pode ter níveis relativamente mais baixos do glucagon. (1)Boden G. Glucagonomas and insulinomas. Gastroenterol Ci North Am 1989:18(4):831-45. |
GLUTATION PEROXIDASE
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Codigo: GPX Material: sangue total com EDTA Volume: 5.0 mL Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total em tudo com EDTA Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático Interpretação: Uso: marcador de deficiência de selênio; avaliação do status antioxidante. O glutation, tripeptídeo que consiste de ácido glutâmico, cistina e glicina, é o substrato para a enzima glutation peroxidase (um importante componente enzimático das defesas antioxidantes intracelulares). A enzima contém um resíduo de selenocisteína, onde um enxofre é substituído por uma molécula de selênio, fazendo desta uma selenoproteína. O status de selênio no organismo é afetado por diversos fatores. Devido às dificuldades envolvidas na determinação direta do selênio, como preço e necessidade de condições laboratoriais especiais, os métodos indiretos têm sido aceitos para determinar a deficiência de selênio. Sua determinação também deve ser considerada em pacientes para avaliação do stress oxidativo e reduções em seus níveis atestam para um balanço pró-oxidante. Valores diminuídos: deficiência de selênio, algumas neoplasias (câncer de próstata), outras situações de stress oxidativo. |
GENE Ret (Câncer de tiróide) - Pesquisa
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Codigo: RET Material: sangue total com EDTA Volume: 10.0 mL Coleta: Coletar 2 tubos de sangue total com EDTA. Enviar em temperatura ambiente. Informação a ser adicionada - Enviar questionário preenchido - Termo de consentimento Temperatura: Temperatura ambiente Método: PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase) Interpretação: - |
GLOBULINA LIGADORA DE HORMONIOS SEXUAIS
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Codigo: SHBG Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum de 4 horas. Coletar soro. Temperatura: Sob refrigeração Método: Eletroquimioluminescência Interpretação: Uso: avaliação de estados de hiperandrogenismo; avaliação dos estados de hipertireoidismo. A SHBG é uma proteína sintetizada a nível hepático, tendo como função o transporte plasmático de alguns hormônios sexuais (estradiol, testosterona, outros andrógenos). Valores aumentados: uso de medicamentos (estrogênios, tamoxifen, fenitoína, hormônios tireoidianos), hipertireoidismo, cirrose hepática, gravidez. Valores diminuídos: uso de medicamentos (androgênios, glicocorticóides, hormônio de crescimento), hirsutismo, síndrome do ovário policístico, hipotireoidismo, acromegalia, obesidade. |
GLOBULINA LIGADORA DE TIROXINA
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Codigo: TBG Material: soro Volume: 2,0 mL Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, congelar. Temperatura: Congelar Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: avaliação dos casos onde os níveis de algum hormônio tireoidiano não se correlacionam com a condição clínica e metabólica do paciente. A globulina ligadora de tiroxina (TBG) é uma glicoproteína produzida no fígado, que liga com alta afinidade T4 e T3. Devido ao fato de que esta proteína é a principal ligadora de hormônios tireóideos, aumentos ou diminuições em sua concentração podem alterar os resultados de T3 e T4 totais no plasma (causando potencial confusão sem a existência de disfunção tireóidea). Valores aumentados: gravidez, infância, excesso familiar, hepatites, tratamento com estrogênios, uso de alguns medicamentos. Valores diminuídos: tratamento com esteróides androgênicos, uso de glicocorticóides, síndrome nefrótica, acromegalia, deficiência familiar. |
GLICOSE - Teste oral de glicose (gestante)
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Codigo: TO100 Material: plasma fluoretado Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum obrigatório. Coletar glicose em jejum de 8 horas. Administrar 100 g de glicose (oral) e coletar amostra após 1 hora para a segunda dosagem de glicose. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/automatizado Interpretação: Ver Glicose. |
GLICOSE - Teste oral 50 gramas
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Codigo: TO50 Material: plasma fluoretado Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum obrigatório.Colher amostra basal, administrar 50g de glicose e colher após 1hora. Exame deve ser realizado logo após a coleta. VIDE Manual de Coletas Especiais. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/automatizado Interpretação: Ver Glicose. |
GLICOSE - Teste oral 75 gramas
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Codigo: TO75 Material: plasma fluoretado Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum obrigatório. Coletar primeira amostra em jejum, administrar a glicose oral de 75g e proceder a segunda coleta após 2 horas da administração da glicose. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/automatizado Interpretação: Ver Glicose. |