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PEÇA CIRURGICA GRANDE
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Codigo: ANAT9 Material: peça cirurgica grande Volume: Variável Coleta: Por procedimentos cirúrgicos. Órgãos grandes (ex.: útero com anexos, próstata, rim, fígado, pâncreas, pulmão, coração, baço, intestino grosso, intestino delgado, mamas), material biológico nobre. Para a histopatologia convencional ,o fixador mais comum é a solução aquosa de formalina (formol 40% diluído em água numa concentração de 1:10) a 10%. Também podem ser fixadores alternativos o álcool etílico (álcool 50%) e o éter. O volume ideal corresponde a cerca de 20 vezes o volume da peça a ser fixada. Após 24h em amostras menores que 3 cm e 48h em amostras maiores que 3 cm, o fixador pode ser escorrido para envio do material sem risco de derrama de líquido. Os frascos devem estar rotulados com a correta identificação do paciente. Para casos de revisão de casos ou de imunohistoquímica, enviar blocos de parafina com material histológico ou fragmentos de tecido previamente fixados acompanhados de um relatório ou solicitação médica e da cópia do laudo anterior. As peças grandes devem ser fixadas e enviadas o mais rápido possivel ao laboratório. Temperatura: Sob refrigeração Método: Microscopia Interpretação: As alterações observadas (alterações inflamatórias, reparativas, degenerativas, infecciosas ou neoplásicas), serão relatadas na conclusão. Órgãos grandes (ex.: útero com anexos, próstata, rim, fígado, pâncreas, pulmão, coração, baço, intestino grosso, intestino delgado, mamas) - material biológico nobre. |
PROTEÍNA BENCE JONES - Pesquisa
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Codigo: BENCE Material: urina jato medio Volume: 10,0 mL Coleta: Não há necessidade de conservante. Temperatura: Sob refrigeração Método: Precipitação Interpretação: Uso: diagnóstico de síndromes mielomatosas. A proteína de Bence Jones é uma imunoglobulina, composta por dímero de cadeias leves (kappa ou lambda) de baixo peso molecular, sintetizada por plasmócitos, com uma clássica característica de solubilidade (coagulação entre 40ºC-60ºC e solubilização a 100ºC). É produzida em grande quantidade, excedendo a capacidade de metabolismo pelo rim, com conseqüente perda pela urina. A produção prolongada desta proteína leva a uma lesão tubular com insuficiência renal. O percentual de pacientes que apresentam proteína de Bence Jones na urina varia para cada patologia: 70% no mieloma múltiplo, 30% na macroglobulinemia de Waldenström, 20% nas doenças linfoproliferativas malignas e 10 % nas gamopatias monoclonais benignas. Sua presença pode ser detectada também em percentuais variáveis, na amiloidose primária. A técnica eletroforética é o método de escolha para a identificação desta proteína, visto que, tomando como exemplo o mieloma múltiplo, 70 a 80% dos casos podem ser identificados com a sua utilização, contra apenas 50% dos casos com a utilização do método de aquecimento. |
POLIMORFISMO DO GENE CCR5 - Detecção
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Codigo: CCR5 Material: sangue total com EDTA Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Não congelar a amostra . Enviar refrigerada . Temperatura: Sob refrigeração (não congelar) Método: PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase) Interpretação: - |
PROVA COPROLÓGICA FUNCIONAL
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Codigo: COPRO Material: fezes Volume: 30g Coleta: Solicitar dieta especial antes da coleta das fezes. Este material pode ser guardado na geladeira, aproximadamente 8 horas. Temperatura: Sob refrigeração Método: Diversos Interpretação: Uso: estudo das funções digestivas. O estudo compreende a pesquisa de leucócitos, fungos, ovos de helmintos, cistos de protozoários, larvas, resíduos alimentares, pH, desvios da flora bacteriana e outras reações químicas. |
PARASITOLÓGICO - Primeira amostra
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Codigo: EPF1 Material: Fezes - Primeira Amostra Volume: 5.0 g Coleta: Coletar fezes Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios. |
PARASITOLÓGICO - Segunda amostra
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Codigo: EPF2 Material: Fezes - Segunda Amostra Volume: 5.0 g Coleta: Coletar fezes Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios. |
PARASITOLÓGICO - Terceira amostra
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Codigo: EPF3 Material: Fezes - Terceira Amostra Volume: 5.0 g Coleta: Coletar fezes Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios. |
PARASITOLÓGICO - Quarta amostra
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Codigo: EPF4 Material: fezes Volume: 5.0 g Coleta: Coletar fezes Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios. |
PARASITOLÓGICO - Quinta amostra
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Codigo: EPF5 Material: fezes Volume: 5.0 g Coleta: Coletar fezes Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios. |
PARASITOLÓGICO - Sexta amostra
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Codigo: EPF6 Material: fezes Volume: 5.0 g Coleta: Coletar fezes Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios. |
PESQUISA DE FENOTIPO MASCULINO/FEMININO
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Codigo: FENOTIPOMF Material: papel de filtro - sangue total Volume: sangue em papel filtro (teste do pezinho) Coleta: Uma gota de sangue colocada em papel filtro (teste do pezinho) Temperatura: Temperatura ambiente Método: PCR (Polymerase Chain Reaction) Interpretação: Uso: investigação de casos em que existe incerteza quanto ao sexo do paciente (genitália ambígua), mulheres com deficiência no crescimento e/ou amenorréia primária, homens com azoospermia ou oligozoospermia acentuada. Exame útil na investigação de anomalias sexuais, que podem ser conseqüência de alterações do número normal de cromossomos X. Valores de referência: fenótipo masculino (0%); fenótipo feminino (10 a 40%). |
PAPILOMAVÍRUS HUMANO (HPV) - Sondas baixo e alto risco
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Codigo: HPVCA Material: secreção Volume: Variável Coleta: As células das áreas genitais (cérvix, vulva e pênis) são coletadas por raspagem suave do tecido. A raspagem deve ser feita com a escovinha. Manter sob refrigeração a 4oC. O kit para coleta é fornecido pelo Laboratório Alvaro. Temperatura: Sob refrigeração Método: Captura Híbrida - Hibridização molecular por captura em Microplaca - Digene Interpretação: Uso: diagnóstico e identificação de sorotipos do HPV; monitoramento em lesões do trato genital e região perianal. A principal indicação é a detecção de lesões pré-invasivas. Existem mais de 65 subtipos de papilomas, mas nem sempre a presença de HPV nas lesões progridem para neoplasias, podendo ficar latente por longo período. Algumas neoplasias associadas a HPV: neoplasia cervical intraepitelial, condiloma acuminata, carcinoma invasivo de cérvix, carcinoma de pênis, carcinoma vulvar e adenocarcinoma endocervical. Interpretação: a principal indicação do teste de Captura Híbrida para o HPV está na detecção precoce de lesões induzidas pelo vírus que poderiam levar a formação de um tumor (útero, vagina, vulva, pênis e ânus). O teste de captura híbrida detecta os 18 tipos mais comuns de vírus do papiloma humano (HPV) que infectam o trato anogenital, determinando com exatidão a presença ou não de DNA de vírus dos grupos de baixo risco (6, 11, 42, 43 e 44) ou de alto risco (16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51, 52, 56, 58, 59, 68) de desenvolvimento de câncer. Estudos demonstram que a sensibilidade do exame de captura híbrida (1.0 pg/ml DNA-HPV ou 0,1 cópias/célula) é muito superior à apresentada pela hibridização molecular in situ (300 cópias/célula) e é similar àquela de outros testes mais demorados, que se utilizam de radioisótopos ou que manipulam o DNA, como a reação em cadeia da polimerase (PCR). Exames relacionados: citologia oncótica das secreções, biópsia, vulvoscopia |
POTÁSSIO
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Codigo: K Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Coletar soro sem hemólise. Temperatura: Sob refrigeração Método: Eletrodo Seletivo Interpretação: Uso: avaliação do equilíbrio hidro-eletrolítico. O potássio corpóreo corresponde a 50 mEq/kg (>95% intracelular). Uma deficiência de 4-5 mEq/Kg ocorre para cada redução de 1 mEq/L da concentração de potássio sérico, abaixo de um nível de 4 mEq/L. A hipocalemia pode ser devida a redução da ingestão, troca de potássio no interior da célula, perda de potássio renal ou extra-renal ou uma combinação destes fatores. Valores aumentados: infusão rápida de vitamina K. Valores diminuídos: vômitos prolongados, diarréia, acidose tubular renal, insuficiência renal, síndrome de Fanconi, aldosteronismo primário ou secundário, síndrome de Cushing, administração de ACTH, cortisona ou testosterona. Interferentes: bloqueadores adrenérgicos +, ácido aminocapróico +, angiotensina +, agentes antineoplásicos +, cefaloridina +, ciclosporina +, digoxina +, epinefrina +, heparina +, lítio+, manitol +, metilcilina +, agentes antiinflamatórios +, penicilina +, tetraciclina +, adrenérgicos -, aminoglicosídeos -, aspirina -, anfotericina -, carbenicilina -, diuréticos -. |
POTÁSSIO URINÁRIO
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Codigo: KU Material: urina - amostra isolada Volume: 20,0 mL Coleta: Coletar amostra isolada de urina. Temperatura: Sob refrigeração Método: Eletrodo Seletivo Interpretação: Ver Sódio e Potássio Urinário - 24h. |
PROVA DO LAÇO
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Codigo: LACO Material: Cuti reacao Volume: Não aplicável Coleta: 1. Determinar a pressão arterial do usuário, seguindo as recomendações técnicas. 2. Voltar a insuflar o manguito até o ponto médio entre a pressão máxima e a mínima (Ex.: PA de 120 por 80 mmHg, insuflar até 100 mmHg). O aperto do manguito não pode fazer desaparecer o pulso. 3. Aguardar 5 minutos com o manguito insuflado 4. Orientar o usuário sobre o pequeno desconforto sobre o braço. 5. Após 5 minutos, soltar o ar do manguito e retirá-lo do braço do paciente. 6. Procurar por petéquias na área onde estava o manguito e abaixo da prega do cotovelo. 7. Escolher o local de maior concentração e marcar um círculo (com caneta) do tamanho de 1,78 cm de diâmetro, isto é, pouco menor que uma moedinha de 1 centavo. 8. Contar nessa área o número de petéquias. 9. A prova do laço é considerada positiva se forem contadas 20 ou mais petéquias. Temperatura: Ambiente Método: Técnica para a prova do laço (Manguito) Interpretação: - |
Pesquisa de mutação nos genes FLT3 e NPM1
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Codigo: MUTFLT Material: sangue total com EDTA Volume: 5,0 mL Coleta: Jejum não necessário. Coletar sangue total com EDTA e manter refrigerado. A amostra tem que ser processada antes de 48 horas. Temperatura: Sob refrigeração Método: Hibridização pós PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase) Interpretação: O gene FLT3 codifica um receptor quinase de tirosina, expresso em células precursoras hematopoéticas. As mutações mais comumente encontradas nesse gene inlcuem a duplicação interna em tandem (ITD), presente em cerca de 20% dos casos, ou sua deleção ou inserção, observadas mais raramente (<10%). Na leucemia mielóide aguda (LMA), o achado de tais alterações tem importância prognóstica. A presença da ITD em LMA confere prognóstico desfavorável, caracterizado por menor duração de remissão completa, menor sobrevida livre de doença e menor sobrevida global, exceto para pessoas com mais de 60 anos, devido ao fato de esses pacientes habitualmente apresentarem outros comemorativos. Vale lembrar que a ITD é raramente encontrada em crianças. - A pesquisa de FLT3/ITD vem sendo preconizada especialmente para os casos de LMA com cariótipo normal. As 23 mutações que podem ser encontradas são: deltaF508, deltaI507, W1282X, 1717-1G>A, G542X, G551D, R553X, R560T, R117H, 621+1G>T, N1303K, R334W, R347P, 711+1G>T, G85E, 3849+10kbC>T, A455E, R1162X, 3659delC, 2789+5G>A, 2184delA, 3120+1G>A, 1898+1G>A. |
POTÁSSIO URINÁRIO - 24h
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Codigo: NAUK Material: urina 24 horas Volume: 20,0 mL Coleta: Coletar urina de 24 horas. Enviar uma alíquota de 20,0 mL junto com a informação do volume urinário. Temperatura: Sob refrigeração Método: Eletrodo Seletivo Interpretação: Ver Sódio e Potássio Urinário - 24h. |
PERFIL - Alérgico
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Codigo: PALE Material: soro Volume: Conforme coleta Coleta: - Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescencia Interpretação: - |
PERFIL - Alérgico 2
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Codigo: PALE2 Material: soro Volume: Conforme coleta Coleta: - Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescencia Interpretação: - |
p - AMINOFENOL
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Codigo: PAMN Material: urina do final da jornada de trabalho Volume: 50.0 mL Coleta: Coletar urina no final da jornada de trabalho e enviar refrigerada. Temperatura: Sob refrigeração Método: Cromatografia Gasosa Interpretação: Uso: monitoramento biológico de trabalhadores expostos à anilina. O p-aminofenol é um metabólito da anilina que é excretado na urina. A produção deste metabólito é maior para doses mais altas da substância. |
PAPANICOLAOU - Citopatológico
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Codigo: PAPA Material: Citopatológico Volume: 2 lâminas Coleta: Confeccionar 2 lâminas e enviar ao laboratório. Devem ser enviados dados clínicos do paciente. Deve ser tomado cuidado com a fixação do material (deve ser colhido e imediatamente imerso em alcool 95%) Importante : A espátula deve ser firmemente raspada sobre a mucosa do colo uterino de forma a retirar material suficiente, sem causar sangramento traumático, excessivo. O esfregaco deve ser feito sob a forma de fina lamina de secreção. Deve ser evitada a formação de grumos e/ou áreas espessas. Igualmente deve ser evitado esfregaço muito fino, muito ralo. Caso isto aconteça, as coletas devem ser repetidas de pronto. Uma vez feitos, os esfregacos devem ser imediatamente fixados em alcool a 95 % ou com a substância fixadora. Temperatura: Sob refrigeração Método: Microscopia Interpretação: - |
PROTEÍNA A ASSOCIADA A GRAVIDEZ
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Codigo: PAPP Material: soro Volume: 2.0 mL Coleta: Jejum de 4horas. Anotar se o paciente estiver recebendo anticoagulante oral. Separar e congelar a amostra logo após a coleta. A coleta deve ser realizada entre a 10ª e 13ª semana gestacional. Temperatura: Congelar Método: Imunofluorimétrico Interpretação: - |
PARASITOLÓGICO
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Codigo: PAR Material: fezes Volume: 5.0 g Coleta: Coletar fezes Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Uso: diagnóstico de infestação por parasitas intestinais. Existem basicamente duas categorias de parasitas intestinais: os protozoários e os helmintos. Todos iniciam seu processo de infestação por ingestão de cistos, ovos ou formas maduras a partir de alimentos e água contaminados ou processamento de alimentos com mãos e materiais contaminados. Cada parasita apresenta características particulares de infecção e processos fisiopatológicos específicos. A prevalência e a incidência das parasitoses parecem estar associadas às condições sócio-econômicas da população avaliada. Geralmente a solicitação de exame parasitológico é realizada como rotina ou a partir de apresentação de sintomas gastrointestinais (dor abdominal, diarréia, gases, etc.). A simples presença de alguns parasitas não justifica o quadro patológico (Entamoeba coli, Endolimax nana, Iodamoeba butschlii e outros menos freqüentes), enquanto outros sempre merecem tratamento (embora alguns autores sustentem que devem ser tratados todos os pacientes que apresentem qualquer parasita detectável nas fezes). Clinicamente, é necessária apenas a qualificação ou indicação de presença/ausência de parasitas nas fezes, não havendo a exigência da quantificação de parasitas (mesmo de Taenia sp ou Schistosoma sp), dada a não uniformidade do bolo fecal, bem como a inutilidade do dado. Amostras isoladas de fezes que resultam negativas para a presença de parasitas devem ser repetidas. Especialmente em casos de infestação por Giardia sp, algumas vezes é necessária a avaliação de até 6 amostras, para perceber a presença de seus cistos ou trofozoítos (no caso da giardíase e da amebíase existem análises de imunodetecção de antígenos nas fezes, melhorando a sensibilidade do teste). As parasitoses podem estabelecer quadros mórbidos especialmente importantes em sujeitos imunocomprometidos, sendo às vezes necessária a solicitação de pesquisa específica para Cryptosporidium sp e outros microsporídios. |
PARASITOLÓGICO - 2 Amostras
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Codigo: PAR2 Material: fezes Volume: 5.0 g Coleta: Coletar 2 amostras de fezes Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Ver Parasitológico. |
PARASITOLÓGICO - 3 Amostras
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Codigo: PAR3 Material: fezes Volume: 5.0 g Coleta: Coletar 3 amostras de fezes Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Ver Parasitológico. |
PARASITOLÓGICO - 4 Amostras
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Codigo: PAR4 Material: fezes Volume: 5.0 g Coleta: Coletar 3 amostras de fezes Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Ver Parasitológico. |
PARASITOLÓGICO - 5 Amostras
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Codigo: PAR5 Material: fezes Volume: 5.0 g Coleta: Coletar 5 amostras de fezes. Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Ver Parasitológico. |
PARASITOLÓGICO - 6 Amostras
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Codigo: PAR6 Material: fezes Volume: 5.0 g Coleta: Coletar 6 amostras de fezes. Temperatura: Sob refrigeração Método: Hoffman, Baerman, Wilis & Faust Interpretação: Ver Parasitológico. |
PARASITOLÓGICO - QUANTIFICAÇÃO DE OVOS DE HELMINTOS
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Codigo: PARAQV Material: diversos Volume: 5.0 g Coleta: diversos ( fezes, compostagens, terra etc.) Temperatura: Sob refrigeração Método: Stoll, Bell e Kato Interpretação: Uso: |
PARVOVÍRUS B 19 - Anticorpos IgG e IgM
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Codigo: PARV Material: soro Volume: 2,0 mL Coleta: Coletar soro Temperatura: Sob refrigeração Método: ELISA Interpretação: Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas). |
PARVOVÍRUS B 19 - Anticorpos IgM
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Codigo: PARVM Material: soro Volume: 2,0 mL Coleta: Coletar soro Temperatura: Sob refrigeração Método: Imunoensaio enzimatico Interpretação: Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas). |
PROTEÍNA BÁSICA DE MIELINA
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Codigo: PBMI Material: liquor Volume: 2,0 mL Coleta: Médico assistente Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimaimunoensaio Interpretação: Uso: avaliação da atividade de doenças desmielinizantes (em especial a esclerose múltipla). |
PROTEÍNA C REATIVA - Ultra-sensível
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Codigo: PCRUS Material: soro Volume: 1.0 mL Coleta: Coletar sangue total, deixar retrair o coágulo, separar o soro e enviar sob refrigeração. Temperatura: Sob refrigeração Método: Nefelometria Interpretação: Uso: marcador de fase aguda de processos infecciosos ou inflamatórios; seguimento terapêutico das doenças reumáticas em geral. fator de risco isolado de risco coronariano. A concentração plasmática aumenta em doenças do colágeno, neoplasias, pós-operatório, infarto do miocárdio e em doenças infecciosas agudas (pielonefrite aguda) e crônicas. Na febre reumática, o seu reaparecimento pode sugerir regularização do processo; nas vasculites sistêmicas, pode servir de parâmetro para acompanhamento do tratamento. Estudos prospectivos tem demonstrado que a proteína C reativa (PCR) pode ser usada para predizer o futuro evento cardiovascular. Métodos com alta sensibilidade são usados para este propósito. Concentrações aumentadas de PCR precedem em anos, antecipando o primeiro evento coronariano ou cerebral em indivíduos de alto risco. A PCR é usualmente dosada nos laboratórios clínicos por imunonefelometria ou imunoturbidimetria ,métodos reprodutíveis, capazes de medir a PCR com limites de detecção baixos . Muito embora este limite de detecção seja adequado para a tradicional utilização clínica da PCR monitorando uma infecção, torna-se inútil para predizer risco coronariano e doença cerebrovascular, em população aparentemente normal. A grande maioria dos estudos originais que examinaram a utilidade clínica para predizer o futuro enfarto do miocárdio tem usado o PCR ultra-sensível. Este ensaio é capaz de medir concentrações de PCR até 0,05 mg/dL. Estudos demonstraram que mulheres aparentemente normais com concentrações de PCR >0,21 mg/dL tem 3 vezes maior probabilidade de enfarto do miocárdio e 2 vezes risco de doença arterial periférica, quando comparadas com outro grupo com concentrações de PCR <0,55 mg/L (ou <0,055 |
PIGMENTOS BILIARES - Pesquisa
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Codigo: PEG Material: urina Volume: 10.0 mL Coleta: Coletar urina amostra isolada. Temperatura: Sob refrigeração Método: Análise qualitativa e quantitativa Interpretação: Uso: diagnóstico e avaliação das icterícias. Normalmente, somente 1-4 mg de pigmentos biliares são excretados na urina por dia. Processos hemolíticos ou doença hepatocelular podem levar a níveis urinários aumentados. Valores aumentados (positivos): icterícias obstrutivas intra e extra-hepáticas. |
PERFIL - Eletroforese de Lipoproteínas
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Codigo: PELEL Material: soro Volume: 3.0 ml Coleta: Jejum obrigatório. Temperatura: Sob refrigeração Método: Eletroforese Interpretação: Uso: auxílio no diagnóstico das dislipemias primárias e secundárias. A eletroforese de lipoproteínas está indicada em determinadas situações: triglicérides no soro > 300 mg/dL; soro de jejum lipêmico; hiperglicemia significativa, tolerância à glicose alterada, glicosúria; ácido úrico sérico aumentado; nítida história familiar de doença coronariana prematura; evidência clínica de doença coronariana ou aterosclerose em pacientes com menos de 40 anos de idade. |
PENTACLOROFENOL
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Codigo: PENTA Material: urina Volume: 30,0 mL Coleta: Não é necessário uso de conservante. Coletar urina no final da jornada de trabalho. Temperatura: Sob refrigeração Método: Cromatografia em Fase Gasosa Interpretação: - |
PEPTÍDEO C
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Codigo: PEPC Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum obrigatório. Coletar soro. Temperatura: Sob refrigeração Método: Eletroquimioluminescência Interpretação: Uso: distinção entre tumores secretores de insulina e diabetes tipo 1 e 2; avaliação da reserva insulínica pancreática. O peptídeo-C é uma cadeia de 31 aminoácidos, com massa molecular de aproximadamente 3020 daltons. Metabolicamente inerte, ele se origina nas células beta pancreáticas, como um produto da clivagem enzimática da pró-insulina a insulina. Valores aumentados: insulinoma, diabetes do tipo 2. Valores diminuídos: administração de insulina exógena, diabetes do tipo 1. Avaliação da reserva insulínica pancreática: em muitas circunstâncias clínicas, pode ser interessante determinar a existência ou não de uma reserva secretora de insulina. Tal informação pode ter importância, no que concerne à estratégia terapêutica a ser adotada em relação a determinado paciente, em especial aqueles em uso de insulina, em que se antevê a possibilidade de substituição terapêutica. A medida do peptídeo C, em condições basais ou após estímulo, é considerada o melhor método para estudo da reserva insulínica pancreática, por não sofrer interferências. |
PEPTIDEO C CURVA
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Codigo: PEPCURVA Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum obrigatório. Coletar soro. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: distinção entre tumores secretores de insulina e diabetes tipo 1 e 2; avaliação da reserva insulínica pancreática. O peptídeo-C é uma cadeia de 31 aminoácidos, com massa molecular de aproximadamente 3020 daltons. Metabolicamente inerte, ele se origina nas células beta pancreáticas, como um produto da clivagem enzimática da pró-insulina a insulina. Valores aumentados: insulinoma, diabetes do tipo 2. Valores diminuídos: administração de insulina exógena, diabetes do tipo 1. Avaliação da reserva insulínica pancreática: em muitas circunstâncias clínicas, pode ser interessante determinar a existência ou não de uma reserva secretora de insulina. Tal informação pode ter importância, no que concerne à estratégia terapêutica a ser adotada em relação a determinado paciente, em especial aqueles em uso de insulina, em que se antevê a possibilidade de substituição terapêutica. A medida do peptídeo C, em condições basais ou após estímulo, é considerada o melhor método para estudo da reserva insulínica pancreática, por não sofrer interferências. |
PIRIDINOLINA
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Codigo: PIRID Material: urina jato medio Volume: 20,0 mL Coleta: Enviar alíquota de 20mL, coletar em frasco âmbar, sensível a luz. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: monitoramento da terapia de reposição hormonal e tratamento da osteoporose. As porções mais características do colágeno tipo I (o principal dos ossos) são as porções terminais que contém as piridinolinas, em especial as N-terminais. Daí o interesse da dosagem do NTX (N-telopeptídeo), que não apresenta variações com dieta e é o ensaio para piridinolinas que melhor representa as alterações observadas em processos patológicos e no acompanhamento de procedimentos terapêuticos, em especial para osteoporose. Uma queda superior a 30% em relação ao valor basal indica que a terapêutica produziu um efeito significativo sobre a remodelação óssea. |
PIRUVATOQUINASE
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Codigo: PIRUVA Material: sangue total c/ Heparina Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar sangue total com Heparina Temperatura: Sob refrigeração Método: Espectrofotometria Interpretação: - |
PLAQUETAS - Contagem
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Codigo: PLAQ Material: sangue total com EDTA Volume: 2.0 mL Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA. Temperatura: Ambiente Método: Cell Dyn 3000 (ABBOT) Interpretação: Uso: avaliação da hemostasia, monitoramento do tratamento quimioterápico de leucemias e púrpuras. Valores aumentados: doenças mieloproliferativas, policitemia vera, leucemia mielóide crônica, mielofibrose com metaplasia mielóide, doenças inflamatórias, febre reumática aguda, artrite reumatóide, colite ulcerativa, tuberculose, osteomielite, carcinoma, doença de Hodgkin, pós esplenectomia. Valores diminuídos: síndrome de Wiscott-Aldrich, trombocitopenia, anomalia de May-Hegglin, síndrome de Bernard-Soulier, anomalia de Chediak-Higashi, síndrome de Fanconi. |
PESQUISA MONOCLONAL ADENOVÍRUS
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Codigo: PMADENO Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL CHLAMYDIA PNEUMONIAE
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Codigo: PMCHLPN Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL CHLAMYDIA PSITACII
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Codigo: PMCHLPS Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL CMV (early)
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Codigo: PMCMVE Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL CMV (late)
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Codigo: PMCMVL Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL COXSACKIE VÍRUS A24
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Codigo: PMCOXA24 Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL COXSACKIE VÍRUS A9
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Codigo: PMCOXA9 Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL COXSACKIE VÍRUS B
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Codigo: PMCOXAB Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL ECHOVÍRUS
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Codigo: PMECHO Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL ENTEROVÍRUS
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Codigo: PMENTE Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL HERPES SIMPLEX VÍRUS 1
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Codigo: PMHER1 Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL HERPES SIMPLEX VÍRUS 2
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Codigo: PMHER2 Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL PAPILOMAVÍRUS
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Codigo: PMHPV Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL PAPILOMAVÍRUS TIPAGEM(1,6,11,16,18,31)
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Codigo: PMHPVTIP Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Solicitar qual tipo (1,6,11,18,31) Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL INFLUENZAE A
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Codigo: PMINFA Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL INFLUENZAE B
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Codigo: PMINFB Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL LEGIONELLA PNEUMOPHYLA
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Codigo: PMLEGI Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL MYCOBACTERIUM PNEUMONIAE
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Codigo: PMMYCOP Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS
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Codigo: PMMYCOT Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL PARAINFLUENZAE
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Codigo: PMPARAI Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL PARVOVÍRUS
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Codigo: PMPARVO Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL PNEUMOCYSTIS CARINII
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Codigo: PMPNEU Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL POLIOVÍRUS
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Codigo: PMPOLIO Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PMSCL
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Codigo: PMSCL Material: soro Volume: 1.0 mL Coleta: Em temperatura ambiente a amostra é estável por 2 dias, refrigerada por 2 semanas e congelada por 1 mês. Temperatura: Sob refrigeração Método: Imunodifusão Interpretação: Uso: anticorpo marcador da esclerodermia. Anticorpo dirigido contra a enzima histidil-t-RNA sintetase. Presente em 25% dos pacientes com miosite (polimiosite e dermatomiosite) e em 68% dos pacientes com comprometimento pulmonar (alveolite ou fibrose intersticial). Raramente em pacientes com outras doenças de colágeno. Os resultados de FAN negativos não excluem sua presença. Seus níveis podem refletir o grau de atividade da doença, útil para o diagnóstico da esclerose sistêmica progressiva, sua presença é considerada como um marcador de doença (20 - 60%). |
PESQUISA MONOCLONAL VARICELLA ZOSTER
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Codigo: PMVARIC Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PESQUISA MONOCLONAL VÍRUS RESPIRATÓRIO SINCICIAL (VRS)
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Codigo: PMVRS Material: diversos Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Urina - 20,0 mL em frasco estéril. LCR - 2,0 mL, pode ser realizado em diversos materiais conforme solicitação médica. Coleta: 1- Amostra do sítio da infecção: BAL, líquor,derrame pericárdico, pleural e peritoneal (Volume: 1ml) 2-Sangue Total em EDTA (Volume:3ml) 3-Urina estéril (Volume:10ml) 4-Biópsia: Tecido em salina Temperatura: Sob refrigeração Método: Pesquisa De Anticorpos Monoclonais Interpretação: - |
PNEUMOCYSTIS CARINII - Pesquisa
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Codigo: PNEU Material: escarro Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar escarro Temperatura: Sob refrigeração Método: Coloração May Grunwald e GRAM Interpretação: Uso O Pneumocystis carinii é um fungo presente nos pulmões de muitas espécies de mamíferos (inclusive no homem), causando infecção assintomática. Em indivíduos comprometidos imunologicamente, o organismo se torna oportunista, causando pneumonia difusa intersticial. O Pneumocystis carinii é o agente infeccioso oportunista mais comum em pacientes com AIDS (80%). Indivíduos de risco incluem crianças prematuras, indivíduos com deficiência imune (AIDS) e pacientes na vigência de drogas imunossupressoras. |
p - NITROFENOL
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Codigo: PNITR Material: urina do final da jornada de trabalho Volume: 50.0 mL Coleta: Coletar urina no final da jornada de trabalho e enviar refrigerada. Temperatura: Sob refrigeração Método: Cromatografia Gasosa Interpretação: Uso: monitoramento biológico de trabalhadores expostos à anilina. O p-aminofenol é um metabólito da anilina que é excretado na urina. A produção deste metabólito é maior para doses mais altas da substância. |
P-NITROANILINA - ácido metilmalônico
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Codigo: PNITRO Material: urina Volume: 50,0 mL Coleta: Urina : Coletar 50,0 mL, congelar e enviar em frasco estéril. Temperatura: Congelar Método: reação da p-nitroanilina Interpretação: - |
Polimorfismo CY2C9*2 e CYP2*3 - Teste de Sensib. à Warfarina
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Codigo: POLCY Material: sangue total Heparinizado Volume: 5.0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total em seringa heparinizada (heparina sódica - estéril). A punção venosa é feita de maneira asséptica para a coleta do sangue, e a agulha deve ser trocada por uma nova, com protetor. Deve ser enviado na própria seringa. Enviar o material dentro de 48 horas, em temperatura ambiente na própria seringa (não refrigerar e não congelar), fixando o êmbolo com esparadrapo. Cuidados : * Enviar a amostra (sangue total heparinizado) SOMENTE na seringa em que foi coletada a amostra; * Não refrigerar. Enviar à temperatura ambiente; * Amostras hemolisadas ou coaguladas torna-se inviável a realização do exame; * Enviar a ficha de entrevista com todos os dados preenchidos. Temperatura: Temperatura ambiente Método: cultura temporária de linfócitos Interpretação: Uso: anomalia cromossômica conhecida ou suspeita; anomalias congênitas múltiplas (malformações) e/ou retardo do crescimento mental; distúrbio da diferenciação sexual (genitália ambígua externa ou interna, meninas com amenorréia primária, meninos com desenvolvimento púbere retardado); retardo mental familiar nos homens; abortos múltiplos; infertilidade. O cariótipo é um exame genético onde se realiza o estudo da constituição cromossômica das células de um indivíduo. Nesta análise, os cromossomos são identificados de acordo com determinadas características (tamanho, posição do centrômero, características de coloração - banda G), permitindo a verificação numérica e estrutural dos mesmos. Valores de referência: 46,XY (homem) e 46,XX (mulher). |
POLILOBULOCITOS pesquisa
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Codigo: POLI Material: sangue total com EDTA + 3 lâminas (esfregaço) sem anticoagul Volume: - Coleta: - Temperatura: - Método: May grunwald/giemsa Interpretação: Uso: Neutrofilos hipersegmentados ou polilobulócitos são encontrados em diversas patologias, tais como anemia megaloblástica ( com até 8 lóbulos), deficiência de vitamina B12, anemia ferrorpiva,anomalia de Pelger-Huet, pseudo anomalia metastatica de Pelger-Huet, mielodisplasias e leucemia mieloide aguda. |
POLIOVÍRUS - PCR
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Codigo: POLIOPCR Material: sangue total com EDTA Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Temperatura: Sob refrigeração Método: PCR Interpretação: - |
PORFIRINAS - Quantitativo Amostra Isolada
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Codigo: PORFA Material: urina - amostra isolada Volume: 30,0 mL Coleta: Coletar urina jato médio, enviar ao laboratório, a urina deve ser enviada protegida da luz. Temperatura: Sob refrigeração Método: HPLC Interpretação: - |
PORFIRINAS - Quantitativo
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Codigo: PORFEU Material: urina 24 horas Volume: 30,0 mL Coleta: Coletar urina de 24horas, enviar uma alíquota de 30,0 mL, informar o volume total urinário, bem como a urina deve ser enviada protegida da luz. Temperatura: Sob refrigeração Método: HPLC Interpretação: - |
PORFOBILINOGÊNIO - Pesquisa
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Codigo: PORFO Material: urina jato medio Volume: 20,0 mL Coleta: Coletar urina em frasco âmbar. Dispensa uso de conservante. Temperatura: Sob refrigeração Método: Químico Interpretação: Uso: diagnóstico da porfiria aguda intermitente. O aumento da excreção urinária de porfobilinogênio (PBG) é a expressão bioquímica da crise aguda de porfiria; a pesquisa de PBG em amostra isolada de urina, após a crise, é o teste mais freqüentemente utilizado para o diagnóstico. A porfiria é um grupo de anormalidades genéticas de síntese do heme, na qual concentrações anormais de precursores do heme se acumulam. Estes precursores (ácido aminolevulínico, porfobilinogênio e várias porfirinas) podem ser dosados na urina. A maioria das porfirias é transmitida como desordem autossômica dominante, resultando em uma deficiência relativa de uma enzima particular. Interferentes: urobilinogênio +, fenazopiridina +, HCl +, fenotiazidas +, metildopa -, cisplastin -. |
PNEUMOCISTIS CARINII - Detecção
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Codigo: PPCA Material: escarro Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar escarro, lavado bronco alveolar Temperatura: Sob refrigeração Método: PCR (Reação em Cadeia pela Polimerase) Interpretação: - |
PPD - INTRADERMOREAÇÃO
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Codigo: PPD Material: Cuti reacao Volume: Intradermo Coleta: Teste de aplicação intradérmica feito no laboratório. Temperatura: Ambiente Método: Avaliação de sensibilidade - PPD Interpretação: Uso: diagnóstico da infecção por Mycobacterium tuberculosis, avaliação da imunidade celular. Um resultado positivo (maior que 10 mm) não indica necessariamente a doença em atividade (pode indicar uma infecção assintomática anterior). Um resultado negativo exclui doença em atividade. |
PROLACTINA - Pool
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Codigo: PPROL Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum de 4 horas. Repouso de 30 minutos e para fazer o pool, coletar 3 amostras com intervalos de 20 minutos entre as coletas. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais. |
PROVA DE RESTRIÇÃO CALÓRICA (GILBERT)
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Codigo: PRC Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Coleta de sangue total (soro) para a amostra basal e outra após 24 horas de dieta. Dieta 1 (300 kcal/dia). Café da manhã : 150 mL de leite magro. Lanche da manhã : 1 pote de gelativa diet. Almoço : 3 rodelas de tomate , 5 folhas de alface e 1 ovo cozido. Lanche da tarde : 1/2 maçã , 1 pote de gelativa diet. Jantar : 3 rodelas de tomate,5 folhas de alface, 2 fatias de pão de forma. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/automatizado Interpretação: Uso: diagnóstico da Síndrome de Gilbert (onde aumentos >50% da bilirrubina indireta após a restrição calórica são, em geral, diagnósticos). A Síndrome de Gilbert caracteriza-se pela elevação dos níveis sanguíneos de bilirrubina indireta, ou seja, aquela que não foi conjugada pela célula hepática. A causa da síndrome reside na incapacidade das células hepáticas de captarem a bilirrubina proveniente do sangue. A deficiência metabólica genética é parcial, só se manifestando após jejum prolongado ou atividade física mais intensa, na maioria dos casos. O nível de bilirrubina indireta no sangue não costuma passar de 3,0 mg/dl, podendo ser reduzido através do uso de barbitúricos. Não há nenhum sintoma associado à síndrome, mas observa-se discreta icterícia (coloração amarelada dos olhos na parte branca ou esclerótica), o que leva o paciente a pensar que tenha hepatite. Por ser absolutamente benigna, não há indicação de tratamento nem restrição física. Interferentes: hemólise, lipemia. |
PREALBUMINA
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Codigo: PREALBU Material: soro Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum de 4 horas. Temperatura: Sob refrigeração Método: Nefelometria Interpretação: Uso: Prealbumina (PAB) é utilizado como um marcador precoce de déficit nutricional. PAB tem uma meia vida de 2 dias enquanto que a albumina tem uma meia vida de 20 dias.PAB tem se mostrado ser um marcador efetivo de condição nutricional nos RN prematuros, em câncer e pacientes cirúrgicos. Elevado níveis têm sido vistos nos pacientes tomando contraceptivos orais, corticosteroides. Níveis baixos são encontrados nos processos inflamatórios, doenças malignas, desnutrição protéica. Níveis altos são vistos em doença do Hodgkin. |
PREGNANDIOL
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Codigo: PREGN Material: urina 24 horas Volume: 50,0 mL Coleta: Coletar urina de 24 horas e enviar uma alíquota de 50,0 mL. Temperatura: Sob refrigeração Método: Cromatografia e Colorimetria Interpretação: - |
PREGNENOLONA
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Codigo: PREGNE Material: soro Volume: 2,0 mL Coleta: Jejum de no mínimo 6 horas. Temperatura: Sob refrigeração Método: Imunoensaioenzimatico Interpretação: Uso: |
PRIMIDONA
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Codigo: PRIMI Material: soro Volume: 2.0 mL Coleta: Lipemia e hemólise atuam como interferentes. Temperatura: Sob refrigeração Método: Espectofotometria Interpretação: Uso: monitoramento terapêutico de pacientes convulsivos com crises mal controladas ou suspeita de intoxicação (em uso de primidona). Concentrações de primidona maiores que 15 ug/mL, juntamente com níveis terapêuticos de fenobarbital, podem estar associadas com toxidade. |
ProBNP - N-Terminal
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Codigo: PROBNP Material: soro ou plasma Volume: 2,0 mL Coleta: Jejum não obrigatório. Pode ser colhido plasma com EDTA ou Heparina Temperatura: Sob refrigeração Método: Eletroquimioluminescência Interpretação: - |
PRÓ-CALCITONINA
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Codigo: PROCT Material: soro Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum obrigatório. Lipemia e hemólise atuam como interferentes. Conservar sob refrigeração. Se o teste precisar ser realizado com mais de 48 horas após a coleta, a amostra deverá ser congelada. Temperatura: Sob Refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: A PróCalcitonina, e o pró peptídeo da calcitonina, homonalmente inativo, com um peso moluecular de 12,6 kD. Dado que, em indivíduos com metabolismo normal, a procalcitonina é eliminada em níveis indetectáveis (< 0,1 ng/mL) pelos indivíduos saudáveis. Nas infecções graves por bacterias, fungos e parasitas, bem como na sépsis, o título sérico da procalcitonina pode ultrapassar os 500 ng/mL. As células sanguíneas mononucleares são entre outras, atualmente consideradas como local da síntese da pró calcitonina em condições de resposta inflramatória sistêmica. Avaliações cl~inicas em vários campos especializados da medicina demostraram que a pro calcitonina constitui um excelente parâmetro para: - Diagnóstico precoce de infecções bacterianas e micóticas generalizadas e de sépsis; - Avaliar a gravidade e prognosticar o resultado de infecções sistêmicas, da sépsis e de insuficiência de múltiplos órgãos; - Vigiar o desenvolvimento de infecções em doentes de alto risco, por exemplo após cirurgia ou transplante de órgãos, em caso de imunossupressão ou em doentes multitraumatizados; - Diagnóstico diferencial entre infecção sistêmica e doença inflamatória aguda; - Diagnóstico diferencial entre infecção bacteriana e viral; |
PROGRAF - Dosagem de Tacrolimus
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Codigo: PROG Material: sangue total com EDTA Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum de 8 horas. Coletar sangue total com EDTA. Manter, obrigatoriamente, o horário habitual de tomada do medicamento, coletar a amostra até uma hora antes da hora habitual de tomar a medicação ou de acordo com a solicitação do médico. Caso o medicamento seja usado apenas uma vez ao dia, a coleta deve ser feita, pelo menos, 12 horas após a tomada. Em caso de suspeita de intoxicação, pode ser colhida a qualquer momento. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzima imunoensaio Interpretação: Uso: não existe uma faixa terapêutica estabelecida para concentração efetiva do Tacrolimus no sangue total. A absorção e excreção do Tacrolimus podem variar bastante entre os pacientes. A resposta clínica ao tratamento do Tacrolimus não tem boa correlação com a dose administrada. A complexidade do estado clínico, diferenças individuais a sensibilidade a imunossupressão, efeitos tóxicos e nefrotóxicos do Tacrolimus, a co-administração com outros imunossupressores, tempo pós transplante e um número de outros fatores irá resultar em diferentes necessidades para um nível sanguíneo ótimo do Tacrolimus. Valores individuais do Tacrolimus não devem ser usados unicamente como indicador para mudar o regime de tratamento. Cada paciente deve ser avaliado minuciosamente clinicamente antes de serem feitos ajustos no tratamento. Os valores apresentados neste método foram extraídos de uma avaliação prospectiva do uso do Tacrolimus em 111 pacientes ( 6 serviços de transplantes do EUA). |
PROGESTERONA
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Codigo: PROGE Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum não obrigatório. Anotar dia do ciclo menstrual. De preferência entre 20º ao 24º dia do ciclo. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: diagnóstico da ovulação; avaliação funcional do corpo lúteo; monitoramento da terapia de substituição da progesterona. A progesterona é um hormônio esteróide produzido pelo ovário, placenta (durante a gravidez) e córtex adrenal. Os níveis de progesterona, caracteristicamente baixos durante a fase folicular, aumentam nitidamente durante a fase lútea dos ciclos menstruais normais, alcançando o pico máximo 5-10 dias depois do pico de LH. Valores aumentados: ovulação (segunda metade do ciclo). Valores diminuídos: disfunção de fase lútea. |
PRO - INSULINA
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Codigo: PROINS Material: soro Volume: 2.0 mL Coleta: Jejum obrigatório de 12 horas ou conforme orientação médica. Coletar 5 mL de sangue total sem anticoagulante, esperar retrair o coágulo e centrifugar em temperatura ambiente. Separar o soro, refrigerar e enviar. A amostra é estável a 2-8º C por 24 horas. Amostras que ficarão armazenadas por mais tempo devem ser congeladas. Temperatura: Congelar Método: Enzimaimunoensaio Interpretação: Útil na investigação de processos fisiopatológicos do pâncreas sadio ou afetado pelo diabetes, uma vez que pacientes com diabetes mellitus tipo II podem apresentar aumento da resposta de pró-insulina em relação à insulina. |
PROLACTINA
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Codigo: PROLA Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum de 4 horas. Se possível o paciente deve fazer repouso pelo menos 20 minutos. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais. Intereferentes : Fenotiazidas podem elevar a prolactina e levodopa, dopamina, cromocriptina e hormonios tiroideanos podem suprimir a secreção de prolactina. Recomenda-se a dosagem de TSH após ou juntamente com a dosagem de prolactina para excluir hipotiroidismo. |
PROLACTINA - Curva
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Codigo: PROLACURVA Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum de 4 horas. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: avaliação de tumores hipofisários (prolactinomas) e controle pós-tratamento; anormalidades hipotalâmicas; estudos de infertilidade, amenorréia, galactorréia e impotência. A prolactina é formada por 198 aminoácidos, sendo estruturalmente similar ao GH. É secretada através das células lactotróficas da hipófise anterior (amamentar é o estímulo primário para liberação de prolactina). Valores aumentados: tumores hipofisários, doenças hipotalâmicas, hipotireoidismo, tumores ectópicos, amenorréia, galactorréia, gravidez, insuficiência renal crônica, trauma de mama, hipotireoidismo primário, drogas, causas idiopáticas. A detecção da presença de macroprolactina em todos os soros que apresentam resultados superiores a 30 ug/L (teste de precipitação do polietilenoglicol) é uma boa prática para evitar tratamentos e outros exames desnecessários, pois nestes casos, os pacientes não apresentam tumores ou outras alterações funcionais. |
PROTROMBINA - Deteccão da mutação no gene G20210A
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Codigo: PROPCR Material: sangue total com EDTA Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue c/ EDTA. Não congelar a amostra . Enviar refrigerada . Temperatura: Sob refrigeração (não congelar) Método: PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase) Interpretação: Uso: a protombina é o precursor da trombina, uma enzima central que normalmente atua nos processos procoagulante, anticoagulante e antifibrinolíticos do sangue. Uma troca nucleotídica de G para A na posição 20210 no gene da protombina foi encontrada em 18% de pacientes, sendo heterozigotos, com histórico de trombose venosa (e sem outros fatores que os predispõem para isso) contra 1% de indivíduos sadios (controles). Foi calculado que indivíduos heterozigotos para essa mutação possuem um risco aumentado de 2,8 vezes em comparação com a população normal. Indivíduos homozigotos para a mutação não foram encontrados. |
PROTEÍNA S LIVRE
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Codigo: PROTL Material: plasma citratado Volume: 2.0 mL Coleta: Jejum de 4horas. Anotar se o paciente estiver recebendo anticoagulante oral. Separar e congelar a amostra logo após a coleta. Temperatura: Congelar Método: Turbidimetria Interpretação: - |
PROTOPORFIRINA LIVRE (ERITROCITÁRIA)
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Codigo: PROTO Material: sangue total c/ Heparina Volume: 5.0 mL Coleta: Coletar 5.0 mL de sangue com Heparina, refrigerar e enviar. Temperatura: Sob refrigeração Método: Espectofotometria na região do visivel Interpretação: Uso: avaliação de anemia ferropriva e intoxicações por chumbo. Valores aumentados: deficiência de ferro, intoxicações por chumbo. Interferentes: hemólise, tetraciclina, riboflavina. |
PROTOPORFIRINA ZINCO
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Codigo: PROTZ Material: sangue total c/ Heparina Volume: 5.0 mL Coleta: Coletar 5.0 mL de sangue com Heparina, refrigerar e enviar. Temperatura: Sob refrigeração Método: Fluorimetria Interpretação: Uso: avaliação de anemia ferropriva e intoxicações por chumbo. Valores aumentados: deficiência de ferro, intoxicações por chumbo. Interferentes: hemólise, tetraciclina, riboflavina. |
PSA TOTAL - ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO
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Codigo: PSA Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: diagnóstico e monitoramento de tratamento farmacológico e/ou cirúrgico de patologias prostáticas (câncer de próstata, hiperplasia prostática benigna e prostatites); teste de triagem para detecção precoce de câncer de próstata. O PSA é uma proteína seminal com funções enzimáticas, produzido pela próstata, glândulas periuretrais e periretal. Embora presente em altas concentrações em fluidos seminais, o PSA está presente em concentrações muito baixas na circulação do homem saudável. Fisiologicamente, a maioria do PSA presente na circulação está ligado à antiquimotripsina (ACT) e alfa-2-macroglobulina, inibidores das serina-proteases; somente uma pequena fração de PSA encontra-se livre na forma circulante. Esta condição de associação a outras proteínas provavelmente contribui com a meia vida elevada do composto na circulação (2 a 3 dias). O PSA, devido à sua produção fisiológica muito particularmente associada à próstata, é utilizado como molécula marcadora de volume prostático, uma vez que suas concentrações tendem a refletir o volume do órgão. A associação do uso do PSA rotineiramente e do toque retal está contribuindo para o estabelecimento de diagnóstico de HPB (Hiperplasia Benigna da Próstata) e câncer de próstata precocemente, o que facilita o tratamento e confere índices de sobrevivência progressivamente melhores aos indivíduos afetados. Indivíduos com PSA alterado devem ser investigados com ultra-sonografia transretal, biópsia e outros métodos, conforme indicação clínica. Até recentemente, o ponto de corte para homens normais era de 0,0 a 4,0 ng/mL. Valores acima deste patamar deveriam ser investigados, podendo tipicamente representar HPB, câncer de próstata ou prostatites agudas (geralmente acompanhadas de sintomas clínicos típicos e perceptíveis). A diferenciação de patologias é, desta forma importante. São utilizadas várias estratégias diferenciais, posto que o tratamento é diverso em cada caso. O uso da determinação de percentual de PSA livre e biópsia prostática é a mais freqüente. Valores superiores a 10 ng/mL são mais freqüentemente associados a câncer de próstata, embora outras causas (especialmente prostatites) possam ocorrer. A determinação do PSA isoladamente não possui índices de especificidade e sensibilidade que permitam a utilização do teste isoladamente como marcador de câncer de próstata. Valores considerados normais podem ser encontrados em pacientes com câncer de próstata (até 20%) e valores considerados aumentados podem não estar associados a câncer. Portanto, é mais útil a associação de dados do PSA com outros marcadores para o estabelecimento dos diagnósticos (ultra-som transretal, toque retal, biópsia prostática, avaliação clínica, associação de dados - PSA velocidade, que marca a variação de PSA em dosagens seriadas ou PSA densidade, que associa o valor do PSA ao volume da próstata no USTR). Discute-se atualmente o estreitamento da faixa de normalidade em função da idade ,no entanto o uso desta tabela é controverso e os médicos em geral (urologistas) preferem os valores de referência para todas as idades. Abaixo a tabela por idade , usada por alguns profissionais : < 40 anos < 2.5 ng/mL 40 a 50 anos 0-2.5 ng/mL 51 a 60 anos 0-3.5 ng/mL 61 a 70 anos 0-4.5 ng/mL > 70 anos 0-6.5 ng/mL sensibilidade analítica: 0,002 ng/mL Bibliografia: Caplan A, Kratz A. Prostate-specific antigen and the early diagnosis of prostate cancer. Am J Clin Pathol. 2002;117(Suppl 1):S104-S108 Dew T, Coker C, Saadeh F, et al. Influence of investigative and operative procedures on serum prostate-specific antigen concentration. Ann Clin Biochem. 1999;36(Pt3):340-346 |
PSA TOTAL/LIVRE
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Codigo: PSA2 Material: soro Volume: 1,5 mL Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: diferenciação entre HBP (hiperplasia benigna da próstata) e câncer de próstata. O uso da dosagem de PSA livre/PSA total pode reduzir o número de biópsias desnecessárias em pacientes com níveis de PSA total entre 4,0 e 10,0 ng/mL. Níveis >25% (0.25): sugestivo de hipertrofia benigna. Níveis <16% (0.16): sugestivo de carcinoma. Bibliografia: Catalona WJ, Partin AW, Slawin KM, et al, 'Use of Percentage of Free Prostate-Specific Antigen to Enhance Differentiation of Prostate Cancer From Benign Prostatic Disease. A Prospective Multicenter Clinical Trial,' JAMA, 1998, 279(19):1542-7. O PSA é uma proteína seminal com funções enzimáticas, produzido pela próstata, glândulas periuretrais e periretal. Embora presente em altas concentrações em fluidos seminais, o PSA está presente em concentrações muito baixas na circulação do homem saudável. Fisiologicamente, a maioria do PSA presente na circulação está ligado à antiquimotripsina (ACT) e alfa-2-macroglobulina, inibidores das serina-proteases; somente uma pequena fração de PSA encontra-se livre na forma circulante. Esta condição de associação a outras proteínas provavelmente contribui com a meia vida elevada do composto na circulação (2 a 3 dias). O PSA, devido à sua produção fisiológica muito particularmente associada à próstata, é utilizado como molécula marcadora de volume prostático, uma vez que suas concentrações tendem a refletir o volume do órgão. A associação do uso do PSA rotineiramente e do toque retal está contribuindo para o estabelecimento de diagnóstico de HPB (Hiperplasia Benigna da Próstata) e câncer de próstata precocemente, o que facilita o tratamento e confere índices de sobrevivência progressivamente melhores aos indivíduos afetados. Indivíduos com PSA alterado devem ser investigados com ultra-sonografia transretal, biópsia e outros métodos, conforme indicação clínica. Até recentemente, o ponto de corte para homens normais era de 0,0 a 4,0 ng/mL. Valores acima deste patamar deveriam ser investigados, podendo tipicamente representar HPB, câncer de próstata ou prostatites agudas (geralmente acompanhadas de sintomas clínicos típicos e perceptíveis). A diferenciação de patologias é, desta forma importante. São utilizadas várias estratégias diferenciais, posto que o tratamento é diverso em cada caso. O uso da determinação de percentual de PSA livre e biópsia prostática é a mais freqüente. Valores superiores a 10 ng/mL são mais freqüentemente associados a câncer de próstata, embora outras causas (especialmente prostatites) possam ocorrer. A determinação do PSA isoladamente não possui índices de especificidade e sensibilidade que permitam a utilização do teste isoladamente como marcador de câncer de próstata. Valores considerados normais podem ser encontrados em pacientes com câncer de próstata (até 20%) e valores considerados aumentados podem não estar associados a câncer. Portanto, é mais útil a associação de dados do PSA com outros marcadores para o estabelecimento dos diagnósticos (ultra-som transretal, toque retal, biópsia prostática, avaliação clínica, associação de dados - PSA velocidade, que marca a variação de PSA em dosagens seriadas ou PSA densidade, que associa o valor do PSA ao volume da próstata no USTR). Discute-se atualmente o estreitamento da faixa de normalidade em função da idade ,no entanto o uso desta tabela é controverso e os médicos em geral (urologistas) preferem os valores de referência para todas as idades. Abaixo a tabela por idade , usada por alguns profissionais : < 40 anos < 2.5 ng/mL 40 a 50 anos 0-2.5 ng/mL 51 a 60 anos 0-3.5 ng/mL 61 a 70 anos 0-4.5 ng/mL > 70 anos 0-6.5 ng/mL Bibliografia: Caplan A, Kratz A. Prostate-specific antigen and the early diagnosis of prostate cancer. Am J Clin Pathol. 2002;117(Suppl 1):S104-S108 Dew T, Coker C, Saadeh F, et al. Influence of investigative and operative procedures on serum prostate-specific antigen concentration. Ann Clin Biochem. 1999;36(Pt3):340-346 |
PSA TOTAL/LIVRE
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Codigo: PSA3 Material: soro Volume: 1,5 mL Coleta: Jejum não necessário. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Uso: diferenciação entre HBP (hiperplasia benigna da próstata) e câncer de próstata. O uso da dosagem de PSA livre/PSA total pode reduzir o número de biópsias desnecessárias em pacientes com níveis de PSA total entre 4,0 e 10,0 ng/mL. Níveis >25% (0.25): sugestivo de hipertrofia benigna. Níveis <16% (0.16): sugestivo de carcinoma. O PSA é uma proteína seminal com funções enzimáticas, produzido pela próstata, glândulas periuretrais e periretal. Embora presente em altas concentrações em fluidos seminais, o PSA está presente em concentrações muito baixas na circulação do homem saudável. Fisiologicamente, a maioria do PSA presente na circulação está ligado à antiquimotripsina (ACT) e alfa-2-macroglobulina, inibidores das serina-proteases; somente uma pequena fração de PSA encontra-se livre na forma circulante. Esta condição de associação a outras proteínas provavelmente contribui com a meia vida elevada do composto na circulação (2 a 3 dias). O PSA, devido à sua produção fisiológica muito particularmente associada à próstata, é utilizado como molécula marcadora de volume prostático, uma vez que suas concentrações tendem a refletir o volume do órgão. A associação do uso do PSA rotineiramente e do toque retal está contribuindo para o estabelecimento de diagnóstico de HPB (Hiperplasia Benigna da Próstata) e câncer de próstata precocemente, o que facilita o tratamento e confere índices de sobrevivência progressivamente melhores aos indivíduos afetados. Indivíduos com PSA alterado devem ser investigados com ultra-sonografia transretal, biópsia e outros métodos, conforme indicação clínica. Até recentemente, o ponto de corte para homens normais era de 0,0 a 4,0 ng/mL. Valores acima deste patamar deveriam ser investigados, podendo tipicamente representar HPB, câncer de próstata ou prostatites agudas (geralmente acompanhadas de sintomas clínicos típicos e perceptíveis). A diferenciação de patologias é, desta forma importante. São utilizadas várias estratégias diferenciais, posto que o tratamento é diverso em cada caso. O uso da determinação de percentual de PSA livre e biópsia prostática é a mais freqüente. Valores superiores a 10 ng/mL são mais freqüentemente associados a câncer de próstata, embora outras causas (especialmente prostatites) possam ocorrer. A determinação do PSA isoladamente não possui índices de especificidade e sensibilidade que permitam a utilização do teste isoladamente como marcador de câncer de próstata. Valores considerados normais podem ser encontrados em pacientes com câncer de próstata (até 20%) e valores considerados aumentados podem não estar associados a câncer. Portanto, é mais útil a associação de dados do PSA com outros marcadores para o estabelecimento dos diagnósticos (ultra-som transretal, toque retal, biópsia prostática, avaliação clínica, associação de dados - PSA velocidade, que marca a variação de PSA em dosagens seriadas ou PSA densidade, que associa o valor do PSA ao volume da próstata no USTR). Discute-se atualmente o estreitamento da faixa de normalidade em função da idade ,no entanto o uso desta tabela é controverso e os médicos em geral (urologistas) preferem os valores de referência para todas as idades. Abaixo a tabela por idade , usada por alguns profissionais : < 40 anos < 2.5 ng/mL 40 a 50 anos 0-2.5 ng/mL 51 a 60 anos 0-3.5 ng/mL 61 a 70 anos 0-4.5 ng/mL > 70 anos 0-6.5 ng/mL Bibliografia: Caplan A, Kratz A. Prostate-specific antigen and the early diagnosis of prostate cancer. Am J Clin Pathol. 2002;117(Suppl 1):S104-S108 Dew T, Coker C, Saadeh F, et al. Influence of investigative and operative procedures on serum prostate-specific antigen concentration. Ann Clin Biochem. 1999;36(Pt3):340-346 |
PSA COMPLEXADO
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Codigo: PSAC Material: soro Volume: 1,0 mL Coleta: Fatores pré analíticos que interferem no resultado: Cistoscopia, toque retal, ejaculação, biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositório e saw palmetto Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: USO : dignóstico de câncer de próstata Antígeno Prostático Específico existe no soro sob diversas formas moleculares que podem ser medidas por ensaios imunológicos : PSA livre, PSA complexado a alfa 1 antiquimiotripsina e PSA total , o qual representa a soma da forma livre e a complexada. PSA Total = PSA livre + PSA complexado. Aproximadamente 70-90% do PSA total no soro está ligado ao PSA-ACT e 10-30% não ligado é chamado de PSA livre .Alguns autores descreveram que o valor do PSA total é maior que a soma dos valores de PSA livre e PSA complexado quando usado anti PSA e anti PSA ACT. Até agora este fenômeno não foi claramente demonstrado. A relação do PSA complexado para PSA total teve melhor desempenho do que a relação de PSA livre para PSA total na diferenciação do câncer de próstata da hiperplasia prostática benigna num estudo conduzido por Espana e cols. Índices usados na diferenciação de HBP e CaP , quando os nívei de PSA total entre 4,0 e 10,0 ng/mL especificidade PSA livre/PSA total = 32% ( cutoff = 22% ) PSA livre/PSA complexado = 44% ( cutoff = 25% ) PSA complexado/PSA total = 41% ( cutoff = 77% ) |
PSA LIVRE - ANTÍGENO PROSTÁTICO ESPECÍFICO
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Codigo: PSAL Material: soro Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar soro. Orientação - Fatores pré analíticos que interferem no resultado:; Cistoscopia, toque retal, ejaculação , biópsia de próstata,massagem prostática,prostatites, ultrassonografia transretal, retenção urinária.Uso de medicamentos: finasteride ,andrógenos,dutasteride , supositórios e saw palmetto. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescência Interpretação: Ver PSA Total - Antígeno Prostático Específico. Ver PSA Total/Livre. |
PROTEINÚRIA PARCIAL
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Codigo: PT1 Material: urina - amostra isolada Volume: 20.0 mL Coleta: Coletar amostra isolada de urina. Temperatura: Sob refrigeração Método: Colorimetrico Interpretação: Uso: avaliação da perda protéica urinária; indicador de doença renal. Habitualmente indivíduos normais não apresentam proteinúria. Pequenas quantidades de proteína na urina (<0,05 a 0,10) podem ser encontradas, devido a interferentes: acetaminofen, aminofilina, aminopirina, aspirina, anfotericina B, ampicilina, bacitracina, bromato, captopril, carbamazepina, cefaloridina, cefalotina, corticosteróides, ciclosporina, gentamicina, ferro, kanamicina, metilcilina, oxacilina, fenitoína, rifampicina, tobramicina, tetraciclina, vancomicina, vitamina D, vitamina K. |
PROTEINÚRIA - 12 h
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Codigo: PT12 Material: urina 12 horas Volume: 20,0 mL Coleta: Coletar urina durante 12 horas. Enviar uma alíquota ao laboratório, junto com a informação do volume total urinário. Temperatura: Sob refrigeração Método: Colorimétrico Interpretação: Ver Proteína Urinária - 24 h. |
PROTEÍNA 14-3-3 - Líquor
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Codigo: PT1433 Material: liquor Volume: 2.0 mL Coleta: Médico assistente. Enviar amostra aos cuidados do setor de referência amostras devem chegar até quarta feira. Temperatura: Sob refrigeração Método: Western blot Interpretação: Uso: marcador auxiliar no diagnóstico de demencias, diagnóstico de doença de Creutzfeldt-Jakob, acompanhamento de mielites Interpretação: a presença de proteína 14-3-3 no líquor de pacientes com demencia progresiva sugere a presença de doença de Creutzfeldt-Jakob. Níveis da proteína podem estar asociados a pior prognóstico de mielite transversa aguda. Adicionalmente, sua presença pode ser indicador de mau prognóstico em patologias desmielinizantes, como a esclerose múltipla. |
PROTEÍNA URINÁRIA - 24h
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Codigo: PT24 Material: urina 24 horas Volume: 20,0 mL Coleta: Usar como conservante HCl 50% 20 mL/L de urina. Coletar urina de 24h e enviar uma alíquota de 20,0 mL ao laboratório, junto com a informação do volume total urinário. Temperatura: Sob refrigeração Método: Colorimetrico Interpretação: Uso: avaliação de doenças renais. A proteinúria não é uma doença; trata-se de um marcador clínico, indicando a existência de uma anormalidade renal evidente. Quando causada por doença renal ou sistêmica, é acompanhada por outras anormalidades clínicas tais como: creatinina sérica elevada, sedimento urinário anormal, evidência de enfermidade sistêmica (febre, erupção da pele, vasculite). Principais razões para o desenvolvimento de proteinúria: proteinúria funcional (processo benigno originado por agressores fisiológicos ou psicológicos, tais como enfermidades agudas, exercícios, estresse emocional e uma entidade bem descrita denominada "proteinúria ortostática"); superprodução de proteínas plasmáticas filtráveis circulantes (proteínas de Bence Jones, associadas com mieloma múltiplo); proteinúria glomerular (resultante de anormalidades na membrana basal glomerular); proteinúria tubular (ocorre como resultado de reabsorção defeituosa das proteínas filtradas normalmente no túbulo proximal, tendo como causas a presença de necrose tubular aguda, lesão tóxica por chumbo ou aminoglicosídeos e alterações metabólicas hereditárias, como doença de Wilson e síndrome de Fanconi). |
PROTEÍNA URINÁRIA - 6h
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Codigo: PT6 Material: urina 6 horas Volume: 20,0 mL Coleta: Usar como conservante HCl 50% 20 mL/L de urina. Coletar urina durante 6 horas. Enviar uma alíquota de 20 mL ao laboratório, junto com a informação do volume urinário. Temperatura: Sob refrigeração Método: Colorimetrico Interpretação: Ver Proteína Urinária - 24 h |
PROTEÍNA C - ANTIGÊNICA
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Codigo: PTCA Material: plasma citratado Volume: 2.0 mL Coleta: Jejum não obrigatório. Anotar medicação em uso. Fazer teste de coagulação. Separar e congelar a amostra logo após a coleta. Temperatura: Congelar Método: Enzima Imunoensaio Interpretação: Uso: avaliação dos estados de hipercoagulabilidade; investigação de pacientes com trombose (particularmente trombose venosa em adultos jovens); diagnóstico das deficiências congênitas de proteína C. Após ativação na superfície endotelial, a proteína C apresenta ações anticoagulantes e fibrinolíticas. A deficiência de proteína C pode ser hereditária ou adquirida. As principais causas da forma adquirida são síndrome nefrótica, diabetes insulino dependente, uso de anticoncepcionais, fase aguda de angina pectoris, período pós-operatório, insuficiência hepática, várias formas de coagulação intravascular disseminada (CIVD), hipertensão arterial e crise hemolítica de anemia falciforme. Valores menores que 60 a 65 % podem representar estado de deficiência congênita, quando excluídas a presença de deficiências adquiridas. |
PROTEÍNA C - FUNCIONAL
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Codigo: PTCF Material: plasma citratado Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum de 8 horas. Anotar medicação em uso. Plasma citratato. Separar e congelar a amostra logo após a coleta. Enviar o plasma congelado. Temperatura: Congelada Método: Coagulômetro Interpretação: Uso: diagnóstico das deficiências de proteína C, que se associam a quadros de trombose (congênitas ou adquiridas). A deficiência congênita de proteína C é um forte fator de predisposição à trombose venosa, sendo responsável por cerca de 5% dos casos de trombofilia. É encontrada também em paciente com uso de anticoagulante oral, deficiência de vitamina K, trombose venosa, coagulação intravascular disseminada, neoplasias, púrpura trombocitopênica, cirurgia e diabete insulino dependente. Os tipos de deficiência de proteína C são: tipo I (com diminuição da concentração e atividade da proteína C) e tipo II (com concentração normal e atividade diminuída). |
PROTEÍNAS TOTAIS e FRAÇÕES
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Codigo: PTF Material: soro Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum de 4 horas. Colher o soro de preferência pela manhã. Lipemia pode atuar como interferente. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/automatizado Interpretação: Uso: avaliação das hipoproteinemias e hiperproteinemias. Valores aumentados: hiperimunoglobulinemias, gamopatia policlonal, gamopatias monoclonal. Valores diminuídos: perda protéica, síndrome nefrótica, doença crônica do fígado, desnutrição, agamaglobulinemia. |
PARATORMÔNIO - Molécula intacta
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Codigo: PTH Material: plasma com EDTA Volume: 1,0 mL Coleta: Jejum obrigatório, preferência pela manhã. Coletar sangue total, centrifugar e separa o plasma (EDTA) . O PTH intacto é muito lábil à temperatura ambiente, devendo ser congelado entre 2 a 4 horas após a coleta. Condições de armazenamento: 2 horas - temperatura ambiente após coleta 8 horas - refrigerado a 4º C 4 meses - armazenado em frezer a -20ºC 11 meses - armazenado em frezer a -70ºC Temperatura: Congelar Método: Eletroquimioluminescência Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial das hipercalcemias, hiperparatireoidismo primário, hiperparatireoidismo secundário, hipoparatireoidismo e pseudohipoparatireoidismo. Habitualmente, a avaliação do PTH é feita em conjunto com a dosagem de cálcio sérico (diagnóstico de hiperparatireoidismo primário), com paratormônio (PTH) elevado e cálcio sérico discretamente elevado. Porém, outras causam de hipercalcemias podem exibir PTH em níveis baixos. No hipoparatireoidismo são encontrados valores diminuídos de cálcio sérico, em conjunto com PTH não detectável ou em concentrações muito baixas. Quando o PTH estiver aumentado, o diagnóstico provável é de pseudohipoparatireoidismo. Nas investigações etiológicas de litíase renal, a dosagem do PTH pode diagnosticar um hiperparatireoidismo. É importante observar que muitos pacientes com insuficiência renal crônica (principalmente pacientes em hemodiálise), podem apresentar elevados níveis de PTH, sem um quadro clínico correspondente. A maioria destes pacientes não tem doença óssea que justifique valores elevados de PTH. É provável que estes pacientes tenham predominância de formas não biológicas ativas, que são medidas pelos ensaios de PTH intacto. |
PTH C - TERMINAL
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Codigo: PTHC Material: soro Volume: 2.0mL Coleta: Jejum obrigatório. Colher sangue total sem anticoagulante em tubo previamente refrigerado. Temperatura: Sob refrigeração Método: Quimioluminescencia Interpretação: Ver Paratormônio - Molécula intacta. |
PROTEÍNAS TOTAIS - Liquor
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Codigo: PTL Material: liquor Volume: 2.0 mL Coleta: Médico assistente Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/automatizado Interpretação: - |
PROTEÍNAS TOTAIS
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Codigo: PTS Material: soro Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum de 4 horas. Colher o soro de preferência pela manhã. Lipemia pode atuar como interferente. Temperatura: Sob refrigeração Método: Enzimático/automatizado Interpretação: Uso: avaliação das hipoproteinemias e hiperproteinemias. Valores aumentados: hiperimunoglobulinemias, gamopatia policlonal, gamopatias monoclonal. Valores diminuídos: perda protéica, síndrome nefrótica, doença crônica do fígado, desnutrição, agamaglobulinemia. |
PROTEÍNA S - ANTIGÊNICA
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Codigo: PTSA Material: plasma citratado Volume: 2.0 mL Coleta: Jejum de 4horas. Anotar se o paciente estiver recebendo anticoagulante oral. Separar e congelar a amostra logo após a coleta. Temperatura: Congelar Método: Enzima Imunoensaio Interpretação: Uso: avaliação de trombose arterial ou venosa periódica; investigação de deficiência congênita ou adquirida de proteína S. A proteína S é uma glicoproteína vitamina K dependente, sintetizada no fígado e megacariócitos. Atua como cofator da proteína C, participando da degradação dos fatores V e VIII ativados. Valores diminuídos: coagulação intravascular disseminada, quadro inflamatório agudo, púrpura trombocitopênica trombótica, síndrome nefrótica, gestação, uso de estrógenos, insuficiência renal, anemia falciforme, pacientes com níveis anormalmente elevados de fator VIII. O ensaio funcional avalia a deficiência quantitativa e qualitativa da proteína S. O ensaio antigênico avalia a deficiência quantitativa de proteína S, mas não examina anormalidades qualitativas na proteína S. Os pacientes devem estar sem terapia de anticoagulante oral durante pelo menos 2 semanas antes do dosar os níveis de proteína funcional. |
PROTEÍNA S - FUNCIONAL
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Codigo: PTSF Material: plasma citratado Volume: 1.0 mL Coleta: Jejum de 4horas. Anotar medicação em uso. Separar o plasma e congelar a amostra logo após a coleta. Enviar em gelo seco. Temperatura: Congelar ( gelo seco) Método: Coagulômetro Interpretação: Ver Proteína S - Antigênica. |
PARVOVÍRUS B 19 - Detecção por PCR
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Codigo: PVPCR Material: sangue total com EDTA Volume: 5,0 mL Coleta: Coletar 5,0 mL de sangue total com EDTA. Pode ser realizado também em Líquido Amniótico - enviar 5,0mL na própria seringa. Temperatura: Sob refrigeração Método: Real Time Interpretação: Uso: diagnóstico do parvovírus B19. O parvovírus B19 é um DNA vírus, capaz de causar uma grande variedade de patologias (desde um eritema até lesão grave de medula óssea ou morte fetal). Os anticorpos IgM são detectáveis cerca de 2 semanas após contaminação (anticorpos IgG - cerca de 3 semanas). A técnica de PCR está indicada em pacientes com imunocomprometimento (não ocorre produção de imunoglobulinas), por identificar o DNA viral. |
PROTEÍNA TRANSPORTADORA DE RETINOL ('RBP')
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Codigo: RETIN Material: urina Volume: 30,0 mL Coleta: Coletar amostra isolada de urina. Temperatura: Sob refrigeração Método: Ensaio imunoenzimometrico utilizando anticorpos monoclonais Interpretação: A proteína transportadora de retinol (RBP) transporta, dos hepatócitos para todos os tecidos do organismo, a vitamina A (na forma de retinol). A própria RBP é transportada pela transtiretina (pré-albumina). Em condições normais uma fração de RBP (10%) não ligada à transtiretina é filtrada nos glomérulos, sendo quase totalmente reabsorvida pelas células tubulares proximais. Lesões a esse nível promovem o aumento da excreção de proteínas de baixo peso molecular pela urina. |
PERFIL TANDEM QUANTITATIVO
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Codigo: TANDQ Material: papel de filtro - sangue total Volume: Papel filtro impregnado com sangue Coleta: - Temperatura: ambientge Método: Espectrofotometria de massa Interpretação: Ver informações adicionais no Caderno Especial. |
POTÁSSIO URINÁRIO - VETERINÁRIO
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Codigo: VKU Material: urina - amostra isolada Volume: 20,0 mL Coleta: Coletar urina amostra isolada Temperatura: Sob refrigeração Método: Eletrodo Seletivo Interpretação: Ver Sódio e Potássio Urinário - 24h. |