Nossos Exames

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RUBEOLA AVIDEZ - Anticorpos IgG

Codigo: AVIDR

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no mesmo dia, refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente. Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ELISA

Interpretação: Uso: complementação para o diagnóstico da fase aguda da rubeola.

RAIVA - sorologia

Codigo: raiva

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Coletar sangue total em tubo sem anticoagulante. Esperar retrair o coágulo, centrifugar, separar o soro, congelar e enviar sob refrigeração. PRECISA SER ENVIADO QUESTIONÁRIO PREENCHIDO.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Soroneutralização em Cultivo Celular

Interpretação:

RAPAMICINA

Codigo: RAPA

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5,0 mL sangue total c/Edta

Coleta: Sangue total com EDTA. Manter o horário habitual de tomada do medicamento e colher a amostra até uma hora antes da hora habitual de tomar a medicação ou de acordo com o pedido médico. Deve ser enviado no prazo máximo de 48 horas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Líquida com detecção por Espectrometria de Massa/Massa

Interpretação: O sirolimus (rapamicina) é um fármaco imunossupressor que tem sido utilizado em associação com ciclosporina e corticosteróides na profilaxia da rejeição de transplante renal. O emprego dessa substância possibilita a redução da dose de outros imunossupressores com segurança melhorando a tolerância para o paciente.

RENINA - Atividade

Codigo: RENIATI

Material: plasma com EDTA

Volume: 2.0 mL

Coleta: Os níveis plasmáticos de aldosterona e atividade da Renina são dependentes de um grande número de variáveis fisiológicas e farmacológicas; logo é extremamente importante o preparo do paciente para a colea de amostras, assim como o correto manuseio das amostras. Cuidados relacionados ao paciente: 1- A coleta das amostras devem ser feitas pela manhã; 2- O paciente deve estar em repouso por ao menos 30 minutos (preferencialmente com acesso venoso instalado para a coleta); 3- Paciente com ingestão adequada de sal; 4- Se possível, sem o uso das medicações da tabela 1 por no mínimo 2 semanas; OBS: A utilização da razão aldosterona/atividade de renina é menos susceptível as variaçoes fisiológicas. Cuidados no manuseio da amostra: 1- As coletas das amostras devem ser realizadas exclusivamente em tubos com EDTA. 2 - A separação do plasma em temperatura ambiente e congelamento imediato, após a coleta; 3- Envio imediato com o plasma congelado. (Inferior a 24 horas); Medicações que interferem nos níveis de Aldosterna e Atividade de Renina: - Anti - inflamatórios não hormonais (Aspirina, ibuprofeno, indometacina); - Beta bloqueadores; - Diuréticos poupadores de potássio (amilorida, espironolactona); - Inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) (captopril, enalapril entre outros); - Diuréticos tiazídicos (clortalidona, hidroclorotiazida); - Diuréticos de alça (Furosemida); - Bloqueadores de canal de cálcio (nifidipina, felodipina); - Laxantes (a maioria quando em uso excessivo);

Temperatura: Congelar a - 4oC

Método: Radioimunoensaio

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial da hipertensão arterial; diferenciação entre aldosteronismo primário e secundário; monitoramento da terapia com mineralocorticóides; seguimento de portadores de defeito da 21-hidroxilase em tratamento. Valores diminuídos: hiperaldosteronismo primário. Valores aumentados: hipertensão renovascular.

RENINA

Codigo: RENIN

Material: plasma com EDTA

Volume: 2.0 mL

Coleta: Permanência de 2 h em pé (parado ou andando) antes da coleta, a não ser que existam instruções especiais do médico Anotar se o cliente esta em uso de dieta hiposodica. Material só pode plasma nesta orientação. Se solicitado em repouso, o cliente deverá permanecer no lab por 30 min. deitado antes da coleta. Enviar o material congelado.

Temperatura: Congelar a - 4oC

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial da hipertensão arterial; diferenciação entre aldosteronismo primário e secundário; monitoramento da terapia com mineralocorticóides; seguimento de portadores de defeito da 21-hidroxilase em tratamento. Valores diminuídos: hiperaldosteronismo primário. Valores aumentados: hipertensão renovascular.

RESISTENCIA A PROTEINA C ATIVADA (RPCA)

Codigo: RES

Material: plasma citratado

Volume: 2,5 mL

Coleta: Coletar sangue com anticoagulante Citrato. Para Pacientes em que for solicitado, esta determinação, não devem estar submetidos a tratamento heparinico ou com anticoagulante.

Temperatura: Congelado

Método: Coagulométrico

Interpretação: -

RETICULÓCITOS - Contagem

Codigo: RETI

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Coletar sangue total com EDTA.

Temperatura: Ambiente

Método: Automatizado

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial das anemias; controle terapêutico. Valores aumentados: anemia hemolítica, anemia por perda de sangue, início da terapêutica específica de algumas anemias (deficiência de ferro ou anemia megaloblástica). Valores diminuídos: anemia aplástica, anemia ferropriva e megaloblástica antes do tratamento.

RICKETTSIA - Reação de Weil-Felix

Codigo: RICKE

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coletar soro

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Aglutinação

Interpretação: Uso: diagnóstico das riquetsioses. A reação de Weil-Felix não faz o diagnóstico diferencial entre tifo endêmico e murino. Sua positividade indica somente a presença de uma infecção causada por riquétsia.

RISCO FETAL - Avaliação

Codigo: RISCO

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Realizar entre 14a - 22a semana de gravidez. Anotar semana gestacional, peso, idade da paciente e se é insulino dependente. Junto ao material, enviar uma cópia do ultimo ultra-som.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fluorimetria

Interpretação: Uso: avaliação de bem estar fetal; avaliação de risco fetal para o desenvolvimento de síndrome de Down, trissomia do 18 e defeitos do tubo neural em gestantes de risco. O teste do risco fetal é realizado entre 16-20 semanas de gestação, para a avaliação do risco da presença da síndrome de Down e defeitos do tubo neural na gestação (anencefalia, espinha bífida com ou sem mielomeningocele). Mulheres de todas as idades podem ser testadas, embora haja maior indicação para aquelas com idade superior a 35 anos. O teste deve ser realizado nesta faixa de idade gestacional. É necessário um resultado de ultra-som recente, apontando a idade gestacional ultrassonográfica e a notação do peso materno. A gestação múltipla (mais de um bebê) inabilita a execução do teste, assim como a presença de diabetes mellitus insulino dependente anterior à gestação. Para a análise clínico-estatística, é aconselhável a indicação de história prévia e familiar destes problemas. O teste compreende as seguintes dosagens: alfafetoproteína (produzida pelo fígado fetal e saco vitelínico), estriol não conjugado (produzido pelo fígado fetal) e beta-hCG (produzido pela placenta). Valores aumentados (alfafetoproteína): gravidez com defeito de tubo neural, defeito de parede abdominal, insuficiência placentária, síndrome de Turner, nefrose congênita, morte intrauterina. Valores diminuídos (alfafetoproteína): síndrome de Down. Valores normais (estriol não conjugado): bem estar fetal. Valores diminuídos (estriol não conjugado): síndrome de Down. Valores aumentados (beta-hCG): síndrome de Down. Os valores são comparados a tabelas populacionais locais para o estabelecimento da mediana, considerando a raça e a idade. Os valores de cada paciente são divididos pela mediana correspondente, obtendo o MoM (múltiplo da mediana). Por ser um teste de triagem e não um teste diagnóstico, seu resultado fornece um risco relativo para um problema particular na gravidez, em termos de probabilidade de nascimentos. Quando a história clínica é compatível, existem casos anteriores e os procedimentos de imagem são também sugestivos, o teste assume maior confiabilidade.

RISCO FETAL - Avaliação (1° Trimeste)

Codigo: RISCOTRI

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Realizar entre 11a - 13a semana de gravidez. Anotar semana gestacional, peso, idade da paciente e se é insulino dependente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Fluorimetria

Interpretação: Uso: avaliação de bem estar fetal; avaliação de risco fetal para o desenvolvimento de síndrome de Down, trissomia do 18 e defeitos do tubo neural em gestantes de risco. O teste do risco fetal é realizado entre 16-20 semanas de gestação, para a avaliação do risco da presença da síndrome de Down e defeitos do tubo neural na gestação (anencefalia, espinha bífida com ou sem mielomeningocele). Mulheres de todas as idades podem ser testadas, embora haja maior indicação para aquelas com idade superior a 35 anos. O teste deve ser realizado nesta faixa de idade gestacional. É necessário um resultado de ultra-som recente, apontando a idade gestacional ultrassonográfica e a notação do peso materno. A gestação múltipla (mais de um bebê) inabilita a execução do teste, assim como a presença de diabetes mellitus insulino dependente anterior à gestação. Para a análise clínico-estatística, é aconselhável a indicação de história prévia e familiar destes problemas. O teste compreende as seguintes dosagens: alfafetoproteína (produzida pelo fígado fetal e saco vitelínico), estriol não conjugado (produzido pelo fígado fetal) e beta-hCG (produzido pela placenta). Valores aumentados (alfafetoproteína): gravidez com defeito de tubo neural, defeito de parede abdominal, insuficiência placentária, síndrome de Turner, nefrose congênita, morte intrauterina. Valores diminuídos (alfafetoproteína): síndrome de Down. Valores normais (estriol não conjugado): bem estar fetal. Valores diminuídos (estriol não conjugado): síndrome de Down. Valores aumentados (beta-hCG): síndrome de Down. Os valores são comparados a tabelas populacionais locais para o estabelecimento da mediana, considerando a raça e a idade. Os valores de cada paciente são divididos pela mediana correspondente, obtendo o MoM (múltiplo da mediana). Por ser um teste de triagem e não um teste diagnóstico, seu resultado fornece um risco relativo para um problema particular na gravidez, em termos de probabilidade de nascimentos. Quando a história clínica é compatível, existem casos anteriores e os procedimentos de imagem são também sugestivos, o teste assume maior confiabilidade.

REAÇÃO DE RIVALTA

Codigo: RIVAL

Material: Líquido peritoneal

Volume: 2,0 mL

Coleta: Coleta pelo Médico.

Temperatura: Ambiente

Método: Floculação

Interpretação: Uso: diferenciação entre transudato (positivo) e exsudato (negativo).

ROTAVÍRUS - Pesquisa

Codigo: ROTA

Material: fezes

Volume: 5.0 g

Coleta: Caso exame não for realizado no momento refrigerar a amostra.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Aglutinação em Látex

Interpretação: Uso: diagnóstico de gastroenterite viral. Os rotavírus são a principal causa mundial de gastroenterites com desidratação em crianças. O diagnóstico precoce através da detecção do rotavírus nas fezes evita o uso desnecessário de antibióticos e orienta medidas epidemiológicas. Os rotavírus podem também causar infecção em adultos. A doença é geralmente moderada, com casos também ocorrendo entre viajantes, de forma epidêmica, após contato com a água.

RELAÇÃO PROTEÍNA/CREATININA URINÁRIA

Codigo: RPTCR

Material: urina - amostra isolada

Volume: 20.0 mL

Coleta: Coletar amostra isolada de urina. Preferencialmente a primeira amostra da manhã.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Colorimetrico

Interpretação: Uso: avaliação da perda protéica urinária; indicador de doença renal. Habitualmente indivíduos normais não apresentam proteinúria. Pequenas quantidades de proteína na urina (<0,05 a 0,10) podem ser encontradas, devido a interferentes: acetaminofen, aminofilina, aminopirina, aspirina, anfotericina B, ampicilina, bacitracina, bromato, captopril, carbamazepina, cefaloridina, cefalotina, corticosteróides, ciclosporina, gentamicina, ferro, kanamicina, metilcilina, oxacilina, fenitoína, rifampicina, tobramicina, tetraciclina, vancomicina, vitamina D, vitamina K.

RUBÉOLA - Anticorpos IgG

Codigo: RUBEG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum de 4h. Se não for possível realizar exame no momento, refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação pré-natal de mulheres. A presença de anticorpos da classe IgG indica imunidade adquirida natural ou artificialmente. Ver Rubéola - Anticorpos IgM.

RUBÉOLA - Anticorpos IgM

Codigo: RUBEM

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum de 4h. Se não for possível realizar exame no momento, refrigerar a amostra. Lipemia atua como interferente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de infecção aguda de rubéola. A rubéola é uma doença sistêmica, transmitida por inalação de gotículas infectantes. É moderadamente contagiosa; um ataque geralmente confere imunidade permanente. O quadro clínico da rubéola é de difícil distinção entre outras doenças virais. O diagnóstico definitivo pode ser obtido apenas pelo isolamento do vírus ou por testes sorológicos. A principal importância da rubéola consiste no seu efeito devastador sobre o feto no útero. A infecção durante gravidez, particularmente no primeiro trimestre, pode resultar em morte fetal ou a "síndrome de rubéola", um espectro de defeitos congênitos que incluem catarata, surdez, glaucoma, doença de coração congênita, e retardamento mental. Aproximadamente 10-20% dos recém-nascidos infectados no útero não sobrevivem além do primeiro ano de vida. O aparecimento de anticorpos IgG e IgM está associado com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Os anticorpos IgM se tornam detectáveis em poucos dias após o começo dos sinais clínicos, atingindo o pico máximo após 7 a 10 dias. Anticorpos do tipo IgM no soro de um recém nascido sugerem infecção congênita, uma vez que os mesmo não atravessam a barreira placentária. Em gestantes com níveis baixos de IgM, sem história clínica da doença, deve-se utilizar o teste de avidez de IgG. Se a infecção for aguda, os anticorpos são de baixa avidez (menor que 40%); se a infecção ocorreu há mais de 3 ou 4 meses, a avidez será maior que 60%. É possível, para comprovar a fase aguda, realizar uma pesquisa do vírus por PCR no líquido amniótico.

RUBÉOLA NEONATAL - Anticorpos IgM

Codigo: RUBNE

Material: papel filtro - sangue

Volume: Papel filtro

Coleta: Colher do pezinho uma gota de sangue em papel filtro vazada nos dois lados do papel. Deixar secar e envolver em papel alumínio.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: IFI

Interpretação: Uso: diagnóstico de infecção aguda de rubéola. A rubéola é uma doença sistêmica, transmitida por inalação de gotículas infectantes. É moderadamente contagiosa; um ataque geralmente confere imunidade permanente. O quadro clínico da rubéola é de difícil distinção entre outras doenças virais. O diagnóstico definitivo pode ser obtido apenas pelo isolamento do vírus ou por testes sorológicos. A principal importância da rubéola consiste no seu efeito devastador sobre o feto no útero. A infecção durante gravidez, particularmente no primeiro trimestre, pode resultar em morte fetal ou a "síndrome de rubéola", um espectro de defeitos congênitos que incluem catarata, surdez, glaucoma, doença de coração congênita, e retardamento mental. Aproximadamente 10-20% dos recém-nascidos infectados no útero não sobrevivem além do primeiro ano de vida. O aparecimento de anticorpos IgG e IgM está associado com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Os anticorpos IgM se tornam detectáveis em poucos dias após o começo dos sinais clínicos, atingindo o pico máximo após 7 a 10 dias. Anticorpos do tipo IgM no soro de um recém nascido sugerem infecção congênita, uma vez que os mesmo não atravessam a barreira placentária. Em gestantes com níveis baixos de IgM, sem história clínica da doença, deve-se utilizar o teste de avidez de IgG. Se a infecção for aguda, os anticorpos são de baixa avidez (menor que 40%); se a infecção ocorreu há mais de 3 ou 4 meses, a avidez será maior que 60%. É possível, para comprovar a fase aguda, realizar uma pesquisa do vírus por PCR no líquido amniótico.

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