Nossos Exames

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VITAMINA B12

Codigo: B12

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Jejum não obrigatório. Não ingerir álcool 24h antes do exame. Paciente não deve fazer uso de antagonistas do ácido fólico, methotrexane, aminoglicosídeos. Enviar amostra protegida da luz.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: avaliação da deficiência de vitamina B12. A vitamina B12 (cobalamina) tem um peso molecular de 1355 daltons. É a única vitamina sintetizada exclusivamente por microorganismos, sendo estocada primariamente no fígado sob a forma de adenosilcobalamina. É importante na hematopoiese e função neuronal. Valores aumentados: insuficiência renal crônica, diabetes, insuficiência cardíaca grave, leucemias, alguns carcinomas, doenças no fígado. Valores diminuídos: deficiência de vitamina B12, síndromes de má absorção, dieta vegetariana, desordens congênitas, deficiência de ferro, deficiência de folato (ácido fólico).

VDRL - Líquor

Codigo: LVDRL

Material: liquor

Volume: 1.0 mL

Coleta: Médico assistente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Reação de floculação com antígeno não treponêmico

Interpretação: Ver VDRL - Lues.

VIRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO - Anticorpos IgG

Codigo: SINCI

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, refrigerar e enviar.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescencia Indireta

Interpretação: Uso: Diagnóstico da infecção respiratória pelo virus Sincicial Respiratório. Agente etiológico de infecções respiratórias em crianças menores que 2 anos.

VANÁDIO

Codigo: VANA

Material: soro

Volume: 3,0 mL

Coleta: Coletar soro

Temperatura: Congelado

Método: Espectrofotometria de absorção atômica

Interpretação: Uso: avaliação do grau de exposição ao vanádio. A toxicidade pelo vanádio em humanos está quase sempre associada a processos industriais. Os efeitos da toxicidade pelo vanádio incluem irritação das mucosas dos olhos, nariz, garganta e trato respiratório.

VANCOMICINA - Dosagem

Codigo: VANCO

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Juntamente com o material, enviar informações como : * Data da coleta * Horário da coleta * Data da última dose administrada * Horário da última dose administrada.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Turbidimetria

Interpretação: -

VARICELA ZOSTER - Anticorpos IgG e IgM

Codigo: VARIC

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no momento, congelar a amostra. Lipemia interfere. Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). A varicela geralmente acontece em crianças, sendo caracterizada por febre e exantema generalizado. Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

VARICELA ZOSTER - Anticorpos IgG

Codigo: VARICG

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no momento, congelar a amostra. Lipemia interfere. Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). A varicela geralmente acontece em crianças, sendo caracterizada por febre e exantema generalizado. Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

VARICELA ZOSTER - Anticorpos IgM

Codigo: VARICM

Material: soro

Volume: 1.0 mL

Coleta: Caso o exame não for realizado no momento, congelar a amostra. Lipemia interfere. Jejum obrigatório.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). A varicela geralmente acontece em crianças, sendo caracterizada por febre e exantema generalizado. Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

VARICELA ZOSTER - Anticorpos IgG e IgM, liquor

Codigo: VARIC_LIQ

Material: L.C.R. - Líquor

Volume: 1.0 mL

Coleta: Médico assistente

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: diagnóstico de varicela zoster. A varicela zoster (mais conhecida como catapora) e o herpes zoster são duas manifestações clínicas conhecidas, que podem ser produzidas por um agente etiológico comum, o vírus varicela-zoster. O herpes zoster é essencialmente uma doença de adultos (na maioria dos casos presente em pacientes com mais de 50 anos). A varicela geralmente acontece em crianças, sendo caracterizada por febre e exantema generalizado. Embora a maioria dos casos de varicela ou zoster seja clinicamente inequívoca, a sorologia pode ser útil no diagnóstico diferencial de outros exantemas, ou ainda quando a infecção apresentar complicações incomuns, como a hepatite. A presença de anticorpos da classe IgM ou aumento significativo de títulos de anticorpos IgG entre duas amostras coletadas em intervalos de 2 semanas sugere infecção recente.

VASOPRESSINA - ADH

Codigo: VAS

Material: plasma com EDTA

Volume: 4.0 mL

Coleta: Coletar em tubo com EDTA, separar o plasma e congelar rapidamente.

Temperatura: Congelar

Método: Radioimunoensaio

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial de diabetes insipidus. A vasopressina, também conhecida como hormônio antidiurético (ADH), possui duas funções fisiológicas importantes. Ela possui efeitos vasopressores (mediados pela contração dos músculos lisos arteriais) e antidiuréticos (mediados pela promoção da reabsorção renal de água pelos ductos coletores corticais). Valores aumentados: porfiria intermitente aguda, síndrome de Guillain Barré, tumor cerebral (primário ou metastático), pneumonia, tuberculose pulmonar, meningite tuberculosa, diabetes insipidus nefrogênica. Valores diminuídos: polidipsia psicogênica, síndrome nefrótica, diabetes insipidus central. Interferentes: fenotiazinas +, alopurinol +, barbituratos +, carbolitium -, fenitoína -.

VASOPRESSINA - ADH - URINÁRIO - 24 h

Codigo: VASU

Material: urina 24 horas

Volume: 4.0 mL

Coleta: Não há necessidade de conservante. Enviar uma aliquota de 80,0 mL junto com a informação de volume total.

Temperatura: Congelar

Método: Radioimunoensaio

Interpretação: Uso: diagnóstico diferencial de diabetes insipidus. A vasopressina, também conhecida como hormônio antidiurético (ADH), possui duas funções fisiológicas importantes. Ela possui efeitos vasopressores (mediados pela contração dos músculos lisos arteriais) e antidiuréticos (mediados pela promoção da reabsorção renal de água pelos ductos coletores corticais). Valores aumentados: porfiria intermitente aguda, síndrome de Guillain Barré, tumor cerebral (primário ou metastático), pneumonia, tuberculose pulmonar, meningite tuberculosa, diabetes insipidus nefrogênica. Valores diminuídos: polidipsia psicogênica, síndrome nefrótica, diabetes insipidus central. Interferentes: fenotiazinas +, alopurinol +, barbituratos +, carbolitium -, fenitoína -.

VDRL - Lues

Codigo: VDRL

Material: soro

Volume: 1,0 mL

Coleta: Jejum de 4 horas. Se o exame não for realizado no mesmo dia refrigerar a amostra. Lipemia pode atuar como interferente.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: ver Valores de Referência

Interpretação: Uso: diagnóstico e acompanhamento da terapêutica em pacientes com sífilis. São obtidos títulos elevados (>1/32) nas fases primárias ou secundárias da doença, tendendo a se normalizar após o tratamento. Títulos baixos (1/1, 1/4) podem permanecer após o tratamento, caracterizando uma cicatriz sorológica. No líquor, um resultado VDRL reagente quase sempre indica uma infecção sifilítica passada ou presente no sistema nervoso central. Resultados positivos devem ser interpretados com cautela, visto que resultados falso-positivos podem ser observados em outras patologias (ex: doenças autoimunes) e em algumas condições fisiológicas (ex. gravidez). Esta condição é mais rara quando se utilizam testes treponêmicos.

VHS - VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO

Codigo: VHS

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5.0 mL

Coleta: O teste deve ser iniciado imediatamente após a coleta.

Temperatura: Ambiente

Método: Automatizado

Interpretação: Uso: avaliação e controle de processos inflamatórios e neoplásicos. A velocidade de hemossedimentação (VHS) é diretamente proporcional ao peso agregado celular, e inversamente proporcional à área da superfície. Os micrócitos sedimentam com maior lentidão que os macrócitos, que possuem menores relações entre área da superfície/volume celular. A VHS tem três estágios. Nos primeiros 10 minutos ocorre pouca sedimentação (vão se formando os rouleaux). Durante cerca de 40 minutos ocorre a sedimentação (numa velocidade constante), diminuindo nos 10 minutos finais (as células se comprimem no fundo do tubo de ensaio). É a medida da velocidade de separação entre as hemácias e o plasma, que por ser menos denso, favorece a sedimentação dos glóbulos pela ação da gravidade. A presença de fatores plasmáticos ou eritrocitários pode alterar a velocidade de hemossedimentação (estes fatores afetam direta ou indiretamente o grau de empilhamento dos eritrócitos). O VHS é um dos testes laboratoriais mais antigos ainda em uso. Sua utilidade vem decrescendo, à medida que foram sendo desenvolvidos métodos mais específicos de avaliação das doenças. É um teste sensível, porém pouco específico. A VHS tem pouca valia na triagem de pacientes assintomáticos para estados de doença; habitualmente a história e o exame físico irão colocar em evidência a causa de VHS elevada. Valores aumentados: doença inflamatória ativa (ex: artrite reumatóide), infecções crônicas, doença do colágeno, doença neoplásica.

VITAMINA D - 25 HIDROXI

Codigo: VIT25

Material: soro

Volume: 2,0 mL

Coleta: Este exame não necessita de preparo.Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, refrigerar e enviar.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Quimioluminescência

Interpretação: Uso: Os níveis séricos de 25OH-vitamina D3 estão diretamente relacionados à mineralização óssea. Quando os valores estão inferiores a 30ng/mL, há uma diminuição de absorção de cálcio e aumento de valores de paratormônio (PTH). Recentemente tem sido observado que a vitamina D apresenta interferência em outros mecanismos corporais além daqueles relacionados ao osso. Assim, tem sido observadas algumas formas de câncer e diabetes associados à deficiência de vitamina D (Holick 266-81;Holick 361-68;Hollis 489-94). Ao avaliar estes mecanismos relacionados às patologias associadas, observaram-se variações nos valores de referência dos níveis de vitamina D. Estas diferenças têm levado a discussão entre os especialistas de quais seriam os reais valores normais de vitamina D.

VITAMINA B6

Codigo: VITA6

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Para todas as idades, jejum mínimo necessário de 4 horas. Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, refrigerar e enviar.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Interpretação: -

VITAMINA A

Codigo: VITAA

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório.Para todas as idades, jejum mínimo necessário de 12 horas. O material deve ser protegido da luz com papel alumínio. Não ingerir álcool nas 24 h que antecedem a coleta. Enviar o material ao laboratório sob refrigeração e ao abrigo da luz. Congelar a amostra se não for enviada no mesmo dia.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Interpretação: Uso: avaliação de deficiência de vitamina A. A vitamina A apresenta-se em 3 formas biológicas, tendo cada uma diferente atividade biológica. O precursor maior das formas é o beta caroteno, pigmento amarelo encontrado em cenouras e outros vegetais, os chamados carotenóides. O nível de vitamina A (retinol) no soro é um reflexo da quantidade de vitamina A e carotenos ingeridos e absorvidos. Em crianças, a carência de vitamina A leva a distúrbios de crescimento, alterações esqueléticas, alteração da mucosa intestinal, xeroftalmia e maior propensão para infecções respiratórias. Em adultos, a deficiência de visão noturna é o sintoma mais comum. Excessos de vitamina A podem ser tóxicos. Valores diminuídos: hipotireoidismo, doenças pancreáticas, tuberculose disseminada, síndrome carcinóide, má nutrição. Interferentes: álcool +, anticoncepcionais +, alopurinol -, óleo mineral -, neomicina -.

VITAMINA B1

Codigo: VITAB

Material: sangue total com EDTA

Volume: 2.0mL

Coleta: Jejum obrigatório.Para todas as idades, jejum mínimo necessário de 12 horas. Não ingerir álcool 24 horas antes da coleta do material. Enviar sangue total com edta refrigerado.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Interpretação: Uso: avaliação de deficiência de vitamina B1. Valores aumentados: leucemias, doença de Hodgkin, policitemia vera. Valores diminuídos: neoplasias, alcoolismo, dieta deficiente, diabetes, doenças crônicas, diarréia prolongada.

VITAMINA C

Codigo: VITAC

Material: soro

Volume: 3.0 mL

Coleta: Este exame não necessita de preparo. Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, refrigerar e enviar sob abrigo da luz.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia liquida

Interpretação: Uso: avaliação de deficiência de vitamina C. O ácido ascórbico (vitamina C) é um cofator enzimático necessário para a formação de colágeno e outras proteínas do tecido conjuntivo. Também facilita a absorção de ferro dietético, estando envolvido em várias outras vias do metabolismo. Valores aumentados: nefrolitíase (oxalato de cálcio), uricosúria, aumento da absorção de ferro. Valores diminuídos: escorbuto, anemia hipocrômica, deficiência de folato, anemias, gravidez, alcoolismo, hipertireoidismo, doença reumática, câncer. Interferentes: aspirina +, corticotropina +, estrógenos -, anticoncepcionais -.

VITAMINA D - 1,25 DIHIDROXI

Codigo: VITAD

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Este exame não necessita de preparo.Coletar em tubo sem anticoagulante, separar o soro, refrigerar e enviar.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: HPLC

Interpretação: Uso: Auxiliar no diagnóstico de hiperparatiroidismo primário, hipoparatiroidismo, pseudoparatiroidismo, Os níveis de 1,25 dihidroxi vitamina D está aumentada na sarcoidose e hiperparatiroidismo. Pode também estar elevada nos casos de hipercalcemia associada com linfoma.

VITAMINA E

Codigo: VITAE

Material: soro

Volume: 2.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Para todas as idades, jejum mínimo necessário de 12 horas. Não ingerir álcool 24 horas antes da coleta do material. Enviar o material ao laboratório sob refrigeração e ao abrigo da luz.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Interpretação: Uso: avaliação de deficiência de vitamina E. A vitamina E (alfa tocoferol) é uma vitamina lipossolúvel que atua como antioxidante, prevenindo danos à membrana celular por radicais livres. O teste é usado também para pacientes com colestase crônica, em nutrição parenteral prolongada, com doença maligna (em especial aqueles com by pass intestinal cirúrgico) e naqueles com síndromes de má absorção (fibrose cística, pancreatite crônica, carcinoma pancreático). Alguns estudos referem que a vitamina E pode reduzir o risco de doença coronariana. Quando os níveis de vitamina E estão diminuídos é importante fazer uma avaliação dos lipídios. Valores diminuídos: hiper agregação plaquetária, hemólise. Interferentes: anticonvulsivantes (carbamazepina, fenobarbital, fenitoína) -.

VITAMINA H (Biotina)

Codigo: VITAH

Material: soro

Volume: 3.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Não ingerir álcool 24 horas antes da coleta do material.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Interpretação: Uso: avaliação de deficiência de vitamina E. A vitamina E (alfa tocoferol) é uma vitamina lipossolúvel que atua como antioxidante, prevenindo danos à membrana celular por radicais livres. O teste é usado também para pacientes com colestase crônica, em nutrição parenteral prolongada, com doença maligna (em especial aqueles com by pass intestinal cirúrgico) e naqueles com síndromes de má absorção (fibrose cística, pancreatite crônica, carcinoma pancreático). Alguns estudos referem que a vitamina E pode reduzir o risco de doença coronariana. Quando os níveis de vitamina E estão diminuídos é importante fazer uma avaliação dos lipídios. Valores diminuídos: hiper agregação plaquetária, hemólise. Interferentes: anticonvulsivantes (carbamazepina, fenobarbital, fenitoína) -.

VITAMINA K

Codigo: VITAK

Material: soro

Volume: 3.0 mL

Coleta: Jejum obrigatório. Até 1 ano de idade, jejum mínimo necessário de 3 horas. De 1 a 5 anos de idade, jejum mínimo necessário de 6 horas. Acima de 5 de idade, jejum mínimo necessário de 12 horas. Não ingerir álcool 24 horas antes da coleta do material.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Liquida de Alta Performance - HPLC

Interpretação: Uso: avaliação de deficiência de vitamina E. A vitamina E (alfa tocoferol) é uma vitamina lipossolúvel que atua como antioxidante, prevenindo danos à membrana celular por radicais livres. O teste é usado também para pacientes com colestase crônica, em nutrição parenteral prolongada, com doença maligna (em especial aqueles com by pass intestinal cirúrgico) e naqueles com síndromes de má absorção (fibrose cística, pancreatite crônica, carcinoma pancreático). Alguns estudos referem que a vitamina E pode reduzir o risco de doença coronariana. Quando os níveis de vitamina E estão diminuídos é importante fazer uma avaliação dos lipídios. Valores diminuídos: hiper agregação plaquetária, hemólise. Interferentes: anticonvulsivantes (carbamazepina, fenobarbital, fenitoína) -.

VITAMINA B2

Codigo: VITB2

Material: soro

Volume: 2,0 ml

Coleta: Coletar soro. Pode ser encaminhado plasma com heparina. Até 1 ano de idade, jejum mínimo necessário de 3 horas. De 1 a 5 anos de idade, jejum mínimo necessário de 6 horas.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Cromatografia Liquida da alta performance - HPLC

Interpretação: -

VIRUS RESPIRATÓRIOS

Codigo: VRESPI

Material: lavado nasofaringeano

Volume: Variável

Coleta: Secreção de nasofaringe obtida através de lavado + swab OU aspirado + swab. Caso o médico solicite coleta de orofaringe, será feita dos dois locais (oro e nasofaringe).

Temperatura: Sob refrigeração

Método: Imunofluorescência direta

Interpretação: -

VIRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO - PCR

Codigo: VRSPCR

Material: diversos

Volume: 1,0 mL

Coleta: Esse exame pode ser realizado em Secreções Respiratórias (Lavado bronco alveolar, aspirado traqueal, etc) ou sangue total com EDTA.

Temperatura: Sob refrigeração

Método: PCR

Interpretação: Uso: Diagnóstico da infecção respiratória pelo virus Sincicial Respiratório. Agente etiológico de infecções respiratórias em crianças menores que 2 anos.

VARICELA ZOSTER - Detecção por PCR

Codigo: VZPCR

Material: sangue total com EDTA

Volume: 5,0 mL

Coleta: Coletar sangue total com EDTA. Pode ser realizado em LCR (3,0 mL)

Temperatura: Sob refrigeração

Método: PCR (Reação em Cadeia p/ Polimerase)

Interpretação: Uso: diagnóstico de varicela e herpes zoster. Interpretação: A disseminação das partículas infecciosas do VVZ, se faz através de aerossóis liberados a partir de secreções da nasofaringe ou das lesões cutâneas ou ainda, pelo contato direto com as lesões, tanto de pacientes com varicela como com herpes zoster. O período de contagio estende-se desde um a dois dias antes do aparecimento das vesículas até a presença unicamente de crostas. · Varicela: A varicela, resultante de infecção primária, inicia-se pela introdução do vírus proveniente de secreções respiratórias ou de fluídos das vesículas, na mucosa do trato respiratório. Ocorre mais frequentemente na infância e os sintomas em crianças sadias são usualmente benignos, como febre, mal estar e exantema · Herpes zoster: o herpes-zoster, decorrente da reativação do vírus varicela-zoster que permaneceu latente nos gânglios dorsais, usualmente se manifesta como um exantema vesicular que acomete a área dermatológica enervada pelo gânglio sensitivo infectado. Ocorre geralmente em adultos e em pacientes imunocomprometidos, tais como portadores de doença crônica, de neoplasias, transplantados e pacientes com AIDS. Nestes últimos as lesões pode se manifestar como lesões mais extensas com acometimento de número maior de dermátomos e viremia, resultando em disseminação do vírus para diversos órgãos internos e duração maior da doença. Com evolução grave e até mesmo fatal. Testes para a identificação do VVZ através da PCR são atualmente os mais sensíveis e específicos. A presença de material genético do vírus na amostra faz o diagnóstico da virose. É importante associar o resultado do PCR com testes sorológicos. Ver Varicela Zoster - Anticorpos IgG e IgM.

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